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dc.contributor.authorSilva, Erika Shirley Moreira
dc.date.accessioned2023-01-30T12:26:01Z
dc.date.available2023-01-30T12:26:01Z
dc.date.issued2022-08-31
dc.identifier.citationSILVA, Erika Shirley Moreira. O exercício aeróbio associado à terapia de contensão induzida modificada em indivíduos hemiparéticos crônicos. 2022. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17294.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17294
dc.description.abstractIntroduction: Recovery of upper limb movements in individuals after a stroke is still a challenge. The modified constraint-induced movement therapy (CIMT) presents strong evidence for increasing the use and the recovery of sensorimotor function of the paretic upper limb. Recent studies have also shown that the combination of aerobic exercise (AE) with moderate-high intensity with specific-task training can maximize functional gains. Objectives: To determine the effect of task-oriented training (TOT) priming on upper limb assessments in individuals after chronic stroke. To verify the effect of moderate-high intensity aerobic exercise training in association to CIMT to improve the use and the sensorimotor performance of paretic upper limb in chronic hemiparetic individuals. Methods: PubMed CINAHL, Web of Science, EMBASE, and PEDro databases were searched in October 2019. Outcome data were grouped into measurement categories considering the functional domains of the International Classification (body function and activity). Twenty-five chronic hemiparetic individuals were randomized into two groups: AE + CIMT and Control + CIMT. Feasibility was assessed by eligibility and retention rates, adherence, and satisfaction questionnaire. The occurrence of adverse events was used as a safety criterion. Efficiency measures were evaluated with the primary endpoints: Box and Block Test (BBT), Nine-Hole Peg Test (NHPT), Motor Activity Log (MAL), Wolf Motor Function Test (WMFT), and the secondary endpoint Stroke Specific Quality of Life Scale (SS -QoL). Normality and homogeneity tests and descriptive analysis were applied. A significant level 5% was considered. Thirty-six studies using various types of TOT were included. Stimulation priming showed a significant effect on the Motor Activity Log (quantity: MD 0.50, 95% CI 0.06 to 0.94, P = 0.03 and quality: MD 0.50, 95% CI 0.06 a 0.94, P = 0.03) and upper limb sensorimotor recovery by Fugl-Meyer (MS-FMA) (MD 3.02, 95% CI 0.48 to 5.56, P = 0.02). Regarding sensory priming, significant effects were observed for MS-FMA (MD 4.77, 95% CI 3.25 to 6.29, P < 0.0001) and Action Research Arm Test (MD 7.47, 95% CI 4.52 to 10.42, P<0.0001). For motion priming, significant effects were observed for MS-FMA (MD 8.64, 95% CI 10.85 to 16.43, P < 0.0001). The evidence for action observation priming was inconclusive. Eligibility and adherence rates were 27.1% and 99.2%, respectively. All patients were evaluated at 30-day follow-up, but only 68% returned at 90 days. For the manual dexterity evaluated by the BBT, there was an improvement in all the follow-up. However, we found a minimally significant clinical difference at 90 days in the AEG. Both groups improved the amount and quality of use measured by MAL, WMFT time and FAS. However, it was not observed in the 90 days of AEG for use and in the WMFT time. Quality of life improved throughout the follow-up, with a greater increase for AEG compared to CG. Improvements were maintained at follow-up (day 30). No significant improvement was observed for NHPT, grip strength, and pinch strength. Conclusion: We observed that priming and task-oriented training for upper limb motor recovery in individuals after stroke could be a promising strategy. Movement priming using EA positively affects the brain, cognitive, and health functions, in addition to increasing motor skill learning. Moderate to high-intensity interval AE is a viable and safe option associated with mTCI, with good adherence, leading to improved sensorimotor function. Aerobic exercise as priming should be considered a promising technique to improve motor recovery after stroke.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoença cerebrovascularpor
dc.subjectMembro superiorpor
dc.subjectFuncionalidadepor
dc.subjectAprendizagem motorapor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.titleO exercício aeróbio associado à terapia de contensão induzida modificada em indivíduos hemiparéticos crônicospor
dc.title.alternativeAerobic exercise prior modified constraint induced therapy movement in chronic hemipareticeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Russo, Thiago Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2755480908047791por
dc.contributor.advisor-co1Santos, Gabriela Lopes
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1832255035854519por
dc.description.resumoIntrodução: A recuperação dos movimentos do membro superior mais afetado em indivíduos pós-Acidente Vascular Cerebral (AVC) ainda é um desafio. A terapia de contensão induzida modificada (TCIm) apresenta fortes evidências de sua eficácia para o aumento do uso e melhora da função sensório-motora do membro parético. Estudos recentes preliminares têm demonstrado que a exercício aeróbio (EA), quando aplicado anteriormente a outras terapias, podem ser capazes de potencializar a recuperação do membro superior. Objetivo: Determinar o efeito do priming no treino orientada a tarefa (TOT) nas avaliações do membro superior em indivíduos após AVC crônico. Verificar a viabilidade, segurança e a eficácia do EA, intervalado de moderada a alta intensidade, associado à TCIm sobre a melhora da destreza manual grossa e fina do membro superior parético em indivíduos após AVC crônico. Métodos: As bases PubMed CINAHL, Web of Science, EMBASE e PEDro foram pesquisadas em outubro de 2019. Os dados de desfecho foram agrupados em categorias de medidas considerando os domínios funcionais da Classificação Internacional (função corporal e atividade). Vinte e cinco indivíduos hemiparéticos crônicos foram aleatorizados em dois grupos: EA+TCIm e controle: alongamento+TCIm. A viabilidade foi avaliada pelas taxas de elegibilidade e retenção, adesão e questionário de satisfação. A ocorrência de eventos adversos foi utilizada como critério de segurança. As medidas eficiência foram avaliadas com os desfechos primários: Box and Block Test (BBT), Nine-Hole Peg Test (NHPT), Motor Activity Log (MAL), Wolf Motor Function Test (WMFT), e o desfecho secundário Stroke Specific Quality of Life Scale (SS -QoL). Foram aplicados os testes de normalidade e homogeneidade e a análise descritiva. Foi considerado um nível de significância de 5%. Trinta e seis estudos que utilizaram vários tipos de TOT foram incluídos. O priming de estimulação mostrou um efeito significativo no Motor Activity Log (quantidade: MD 0,50, IC 95% 0,06 a 0,94, P = 0,03 e qualidade: MD 0,50, IC 95% 0,06 a 0,94, P = 0,03) e recuperação sensório motora de membro superior pela Fugl-Meyer (MS- FMA) (MD 3,02, IC 95% 0,48 a 5,56, P = 0,02). Em relação ao priming sensorial, foram observados efeitos significativos para MS-FMA (MD 4,77, 95% CI 3,25 a 6,29, P <0,0001) e Action Research Arm Test (MD 7,47, 95% CI 4,52 a 10,42, P <0,0001). Para o priming de movimento, foram observados efeitos significativos para MS-FMA (MD 8,64, 95% CI 10,85 a 16,43, P <0,0001). A evidência para o priming de observação de ação foi inconclusiva. As taxas de elegibilidade e adesão foram de 27,1% e 99,2%, respectivamente. Todos os pacientes foram avaliados no seguimento de 30 dias, mas apenas 68% retornaram em 90 dias. Para a destreza manual avaliada pela BBT houve melhora em todos o seguimento, no entanto, encontramos diferença clínica minimamente significante aos 90 dias no AEG. Ambos os grupos melhoraram a quantidade e a qualidade do uso medido pela MAL, WMFT time e FAZ, no entanto, não foi observado nos 90 dias do AEG para a quantidade do uso e no WMFT time. A qualidade de vida teve melhora em todo seguimento, com maior aumento para o AEG comparada ao CG. As melhorias foram mantidas no seguimento (dia 30). Nenhuma melhora significativa foi observada para NHPT, força de preensão e força de pinça. Conclusão: Observamos que o priming e o treinamento orientado a tarefa para a recuperação motora do membro superior em indivíduos após o AVC pode ser uma estratégia promissora. O priming de movimento utilizando o EA tem um efeito positivo sobre a função cerebral, cognitivo e saúde, além do aumento do aprendizado da habilidade motora. O EA intervalado de moderada a alta intensidade é uma opção viável e segura associada à TCIm, com boa adesão, levando a melhora da função sensório-motora. O exercício aeróbio como priming deve ser considerado como uma técnica promissora para induzir a melhora na recuperação motora após AVC.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipId2017/25185-4por
dc.description.sponsorshipId001por
dc.description.sponsorshipId310798/2020-5por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8456115960152087por


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