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dc.contributor.authorPaes, Luciana Braz de Oliveira
dc.date.accessioned2023-01-31T13:12:48Z
dc.date.available2023-01-31T13:12:48Z
dc.date.issued2022-12-01
dc.identifier.citationPAES, Luciana Braz de Oliveira. Experiência positiva de parto: fatores determinantes e influenciadores na perspectiva de mulheres. 2022. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17304.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17304
dc.description.abstractObjective: To understand the parturition process of women by identifying the factors that influenced a positive experience of childbirth as well as their apprehension of this process. Method: It is a mixed explanatory sequential research. In the quantitative Stage (1st), the study used a cross-sectional design, applying the T-IHAMC questionnaire to 265 postpartum women from cohabitation from January to June 2021. For data analysis, the study used descriptive statistics and to estimate the related risks the regression of Poisson. In the qualitative stage (2nd), the research used open interviews, applied between one and six months after birth, with 44 puerperal women who participated in the first stage and presented an understandable narrative. A thematic analysis was performed. The combination of the methods occurred in the connection and integration of the results and discussion. Results and discussion: Factors closest to a positive experience: knew how the vagina looked (98.02%) and did not consider minor lacerations as a bad experience; newborns presented Apgar ≥ 7/5th minute (96.92%), indications of the inductions met recommendations (96.43%), used misoprostol for induction (84.38%), choice of companion (95.47%), were assisted in the immediate puerperium (78.11%), did not present bleeding (95.09%), postpartum complications (70.19%) or infections (83.9%). We’re not left alone (82.2%) and valued care availability and the nurse obstetrician. Were guided concerning the follow-up visit (55.08%). Were offered pain relief methods (78.9%), were allowed to drink and eat (76.36%), amniotomy (60.75%) and Kristeller (86.14%) were not performed. Visited the hospital in labor (61.89%) and in the active phase. Factors that negatively interfered with the experience: predominance of cesarean section (61.89%), women did not go into labor (64.91%), absence of birth plan (100%), separation of the binomial (100%), deprivation of skin-to-skin contact/breastfeeding during the first hour (55.09%) companion restriction (99.6%), absence of doula (99.08%), lack of analgesia and lack of knowledge by women (97.25%), directed pull (94.06%), pre-establishment of the delivery position (90.1%), excessive vaginal touch by more than one professional (56.88%), movement deprivation in labor (55.05%), maintain venous access in labor (58.26%). Feared induction. Occurrence of disrespectful situations (69.49%), lack of privacy (83.9%), choices were not taken seriously (78.39%), perineal trauma or cesarean section (84.41%). Communication and security presented divergences between the stages, contemplated only in the quantitative one. Insecurity and disrespect presented higher chances for women who gave birth normally. Conclusion: Influencing factors were closer to a positive experience when related to clinical, protocol factors, or care availability. Negative experiences were related to excessive interventions, deprivation of rights and choice, ineffective communication, insecurity, lack of privacy, and restriction of the companion. There was a preference for cesarean section for women who: feared pain and how they would be treated in labor due to lack of information, previous trauma, and suffering of other parturients. Associations regarding the type of delivery showed that women who performed cesarean section feel safer and have lower chances of suffering disrespect. This study aims to collaborate in the elaboration of policies, protocols, and norms that ensure that the woman and her baby do not only survive but also experience this moment with dignity and intensively.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAcontecimentos que mudam a vidapor
dc.subjectEstudos mistospor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectPartopor
dc.subjectPeríodo pós-parto.por
dc.subjectLife-changing eventseng
dc.subjectMixed studieseng
dc.subjectWomeneng
dc.subjectParturitioneng
dc.subjectPostpartum periodeng
dc.titleExperiência positiva de parto: fatores determinantes e influenciadores na perspectiva de mulherespor
dc.title.alternativePositive childbirth experience: determining and influencing factors from the perspective of womeneng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Fabbro, Márcia Regina Cangiani
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6978014098495031por
dc.description.resumoObjetivo: compreender o processo de parturição de mulheres pela identificação dos fatores que influenciaram na experiência positiva de parto e da apreensão desse processo por elas. Método: misto do tipo explanatório sequencial. Na etapa quantitativa (1a.), utilizou-se o desenho transversal com aplicação do questionário T-IHAMC, entre janeiro a junho de 2021, com 265 puérperas do alojamento conjunto. Para análise, utilizou-se a estatística descritiva e, para estimar os riscos relativos, a regressão de Poisson. Na etapa qualitativa (2a.), utilizou-se a entrevista aberta, aplicada entre um a seis meses após nascimento, com 44 puérperas que participaram da 1ª etapa e apresentavam narrativa compreensível. Realizou-se a análise temática. A combinação dos métodos ocorreu na conexão e integração dos resultados e discussão. Resultados e Discussão: Fatores mais próximos de uma experiência positiva: sabiam como ficou a vagina (98,02%) e não entenderam como experiência ruim pequenas lacerações; recém-nascidos apresentarem Apgar ≥7/5º minuto (96,92%), indicações das induções atenderam recomendações (96,43%), utilizado misoprostol para indução (84,38%), escolha do acompanhante (95,47%), serem assistidas no puerpério imediato (78,11%), não apresentarem hemorragias (95,09%), intercorrências pós-parto (70,19%) ou infecções (83,9%). Não foram deixadas sozinhas (82,2%), valorizaram a disponibilidade de atenção e a enfermeira obstetra. Orientadas quanto o retorno (55,08%). Foram oferecidos métodos de alívio da dor (78,9%), puderam beber e comer (76,36%), não foi realizado amniotomia (60,75%) e Kristeller (86,14%). Procuraram o hospital em trabalho de parto (TP) (61,89%) e na fase ativa. Fatores que interfeririam negativamente na experiência: predomínio da cesárea (61,89%), mulheres não entraram em TP (64,91%), ausência do plano de parto (100%), separação do binômio (100%), privação do contato pele a pele/amamentação na primeira hora (55,09%), restrição do acompanhante (99,6%), ausência da doula (99,08%), escassez da analgesia e desconhecimento pelas mulheres (97,25%), puxo dirigido (94,06%), preestabelecimento da posição de parir (90,1%), excesso de toque vaginal por mais de um profissional (56,88%), privação da movimentação no TP (55,05%), manter acesso venoso no TP (58,26%). A indução foi temida. Houve situações desrespeitosas (69,49%), não tiveram privacidade (83,9%), as escolhas não foram levadas a sério (78,39%), trauma perineal ou cesárea (84,41%). A comunicação e a segurança apresentaram divergências entre as etapas, contempladas apenas na quantitativa. A insegurança e o desrespeito apresentaram maiores chances para mulheres que realizaram parto normal. Conclusão: Os fatores que influenciaram estavam mais próximos da experiência positiva quando relacionados a fatores clínicos, protocolares ou disponibilidade de atenção. As experiências negativas estiveram relacionadas ao excesso de intervenções, privação de direitos e de escolha, comunicação ineficaz, insegurança, ausência de privacidade e restrição do acompanhante. Houve preferência pela cesárea para mulheres que: tinham medo da dor e como seriam tratadas no TP, por falta de informação, traumas anteriores e sofrimento de outras parturientes. Associações quanto ao tipo de parto mostraram que mulheres que realizaram cesárea sentem-se mais seguras e tem menores chances de desrespeito. Espera-se que este estudo colabore na elaboração de políticas, protocolos, normas, que assegurem que a mulher e seu bebê não só sobrevivam, mas vivenciem com intensidade e dignidade este momento.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::GINECOLOGIA E OBSTETRICIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/6215595989869981por


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