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dc.contributor.authorMenezes, Isabella Silva
dc.date.accessioned2023-02-06T18:49:17Z
dc.date.available2023-02-06T18:49:17Z
dc.date.issued2022-12-23
dc.identifier.citationMENEZES, Isabella Silva. Influência da inclinação de estruturas de cobertura no consumo de madeira. 2022. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17349.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17349
dc.description.abstractWood is often used in lattice roof structures because of its excellent mechanical properties. Currently, due to the increasingly competitive market and the scarcity of available resources, there has been an increase in demand for structures with a refined design, in which safety is guaranteed with lower consumption of material. A value, commonly recommended by fibercement roof tile manufacturers for lower consumption of wood to be used in the roof structure is the use of a 6° (i=10%) inclination between the truss flanges. In this context, this study seeks to evaluate the influence of the inclination between the flanges of Howe and Pratt-type joists on wood consumption, using iTruss software, which performs structural analysis via FEM and considers the guidelines of the recently published ABNT NBR 7190-1: 2022 standard for design. As this is the main variable of this study, the range of variation for slope considered was from 5º (i=9%) to 25º (i=47%). In order to contemplate the most diverse design situations, two different span sizes will also be considered, in addition to other variable parameters such as wood strength class and moisture class, thus totaling 672 simulations. The 6° slope (i=10%) did not present the lowest consumption for any of the situations analyzed. In order to assist decision-making in structural wood roofing projects, considering the consumption of the entire roof structure (trusses + purlins), an optimal pitch range of 10°(i=18%) to 12°(i=21%) was determined for all situations, so that the consumption obtained within this range does not exceed a 10% increase of the minimum possible consumption for each situation.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstruturas de cobertura de madeirapor
dc.subjectTreliças planaspor
dc.subjectDimensionamentopor
dc.subjectInclinação do telhadopor
dc.subjectConsumo de madeirapor
dc.subjectModelagempor
dc.titleInfluência da inclinação de estruturas de cobertura no consumo de madeirapor
dc.title.alternativeInfluence of the slope of roof structures on wood consumptioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Christoforo, André Luis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7623383075429186por
dc.contributor.advisor-co1Lahr, Francisco Antonio Rocco
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2333091200416653por
dc.description.resumoA madeira é frequentemente empregada em estruturas treliçadas de cobertura em razão de suas excelentes propriedades mecânicas. Atualmente, em razão do mercado estar cada vez mais competitivo e da escassez de recursos disponíveis, notou-se um aumento na procura por estruturas com um dimensionamento refinado, no qual a segurança é garantida com um menor consumo de material. Um valor comumente recomendado pelos fabricantes de telha de fibrocimento para um menor consumo de madeira a ser empregado na estrutura de cobertura é a utilização de uma inclinação de 6° (i=10%) entre os banzos da treliça. Nesse contexto, esse trabalho buscou avaliar a influência da inclinação entre os banzos das tesouras do tipo Howe e Pratt no consumo de madeira, por meio da utilização do software iTruss, que realiza a análise estrutural via MEF e considera para o dimensionamento as diretrizes da recém-publicada norma ABNT NBR 7190-1:2022. Por ser a variável principal desse estudo, a faixa de variação para inclinação considerada foi de 5º (i=9%) a 25º (i=47%). De modo a contemplar as mais diversas situações de projeto, foram considerados também dois tamanhos de vão distintos, além de outros parâmetros variáveis como a classe de resistência da madeira e a classe de umidade, totalizando assim em 672 simulações. A inclinação de 6°(i=10%) não apresentou o menor consumo para nenhuma das situações analisadas. A fim de auxiliar na tomada de decisão em projetos estruturais de cobertura em madeira, considerando o consumo de toda a estrutura de cobertura (treliças + terças), foi determinada para todas as situações uma faixa de inclinação ótima de 10°(i=18%) a 12°(i=21%), de modo que o consumo obtido dentro dessa faixa não ultrapasse um acréscimo de 10% do consumo mínimo possível para cada situação.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGECivpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::ESTRUTURASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1986028653323442por
dc.citation.edition


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