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dc.contributor.authorAlves, Eliézer de Oliveira
dc.date.accessioned2023-03-02T12:37:52Z
dc.date.available2023-03-02T12:37:52Z
dc.date.issued2022-12-16
dc.identifier.citationALVES, Eliézer de Oliveira. Detecção e degradação eletroquímica de dexametasona usando eletrodos de diamante dopado com boro. 2022. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17439.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17439
dc.description.abstractDexamethasone is a glucocorticoide, first synthesized in 1957, that is currently part of the World Health Organization's List of Essential Medicines. Thus, as na important drug, its potential for environmental contamination has drawn attention in recent years, especially after the increase in its consumption due to its use in the treatment of COVID-19. Thus, the development of simple, fast, and sustainable techniques for the determination and treatment of aqueous matrices containing dexamethasone is a necessity. This work presents electrochemical methods with the desirable characteristics for the determination and degradation of dexamethasone using boron-doped diamonds as electrode material. For the determination, a method was developed using the differential pulse voltammetry technique, using the peak current from the oxidation of dexamethasone on boron-doped diamond with anodic pretreatment as analytical sign. The determinations were performed in a 0.04 mol L–1 H3PO4 medium as the supporting electrolyte, obtaining in the best conditions a linear range of 2.0–40.0 μmol L–1 (R2 = 0.999), with a detection limit of 2.0 μmol L–1 (S/N = 3). As for the electrochemical degradation method, a flow system was used with a filter-press reactor fitted with turbulence promoters. Applying a current density of 20 mA cm–2, the complete removal of dexamethasone (40 mg L–1 in 0.1 mol L–1 Na2SO4) was attained, with a mineralization of 82% in 5 h of treatment.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDiamantepor
dc.subjectDiamondeng
dc.subjectElectrochemicaleng
dc.subjectEletroquímicapor
dc.subjectDegradaçãopor
dc.subjectDegradationeng
dc.subjectDetecçãopor
dc.subjectDetectioneng
dc.subjectDexametasonapor
dc.subjectDexamethasoneeng
dc.subjectEletrodopor
dc.subjectElectrodeeng
dc.subjectVoltametriapor
dc.subjectVoltammetryeng
dc.titleDetecção e degradação eletroquímica de dexametasona usando eletrodos de diamante dopado com boropor
dc.title.alternativeElectrochemical detection and degradation of dexamethasone using boron-doped diamond electrodeseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rocha-Filho, Romeu Cardozo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5200717413563550por
dc.description.resumoDexametasona é um glicocorticoide que foi sintetizado pela primeira vez em 1957 e atualmente faz parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde. Assim, como um fármaco importante, seu potencial de contaminação ambiental tem chamado a atenção nos últimos anos, especialmente após o aumento do seu consumo decorrente de sua utilização no tratamento de COVID-19. Assim, se faz necessário o desenvolvimento de técnicas simples, rápidas e sustentáveis para a determinação e o tratamento de matrizes aquosas contendo dexametasona. Esse trabalho apresenta métodos eletroquímicos com as características desejáveis para a determinação e degradação de dexametasona utilizando diamantes dopados com boro como material de eletrodo. Para a determinação, foi desenvolvido um método utilizando a técnica de voltametria de pulso diferencial tendo como sinal analítico a corrente de pico proveniente da oxidação da dexametasona sobre o diamante dopado com boro com pré-tratamento anódico. As determinações foram realizadas em meio de H3PO4 0,04 mol L–1 como eletrólito de suporte, obtendo-se nas melhores condições uma faixa linear de 2,0–40,0 µmol L–1 (R2 = 0,999), com um limite de detecção de 2 µmol L–1 (S / N = 3). Quanto ao método de degradação eletroquímica, foi empregado um sistema em fluxo com reator do tipo filtro-prensa equipado com promotores de turbulência. Aplicando uma densidade de corrente de 20 mA cm–2, obteve-se a remoção completa de dexametasona (40 mg L–1 em Na2SO4 0,1 mol L–1), com uma mineralização de 82% em 5 h de tratamento.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::FISICO-QUIMICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1913024784908330por


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