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dc.contributor.authorJankowsky, Mayra
dc.date.accessioned2016-06-02T19:29:47Z
dc.date.available2012-06-05
dc.date.available2016-06-02T19:29:47Z
dc.date.issued2011-03-01
dc.identifier.citationJANKOWSKY, Mayra. Resilience; Connection across scales; Ecosystem services; Ribeira Valley; Territorial development. 2011. 160 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1762
dc.description.abstractEnsure development and social equity together with the continuity of ecosystem services is part of the global challenge. Especially if the population grows, the expansion of the intensive agriculture and the diminished the capacity of global ecosystems to sustain regulatory and provision services was considered. More than ever, changes and relations between local and global scale, and their consequences on the social ecological systems have to be analyzed. Therefore, understanding dynamics of land use has been the focus of much research. Smallholders and regional development have gained attention in this context. This study was made in the theory of resilience and territorial development to understand the Ribeira Valley territory. Ribeira Valley is a rural region, hot spot to conservation with cultural diversity. However, it still has a low HDI and difficulties of implementing public policies for it development. For this research, we used open interviews, interviews, interviews with stakeholders, future scenarios workshops between the years 2007 and 2010. Initially, we mapped the main productivity activities in the region. These were studied in detail to assess resilience of these activities and how they relate to territorial development. Diagrams were used to facilitate understanding of the relationship between society and natural resources. The results show the importance of across scale connections and drivers interference in the region. Those interferences resulted in different adaptive strategies all based on natural capital. When evaluated resiliency with multiple criteria, it is clear that the lack of social capital is responsible for the difficulty of building resilience in region. This difficulty can be compounded by loss of regulatory and support ecosystem services. Thus, even region is characterized as a multifunctional landscape, and therefore prone to sustainability, is need building resilience. Some of their productive activities are not resilient, pointing to need to manage them. However, policies are not focused on these missing points. We conclude that the strengthening of social capital for collective action and governance is essential, beyond the conservation of natural capital. This will not only be at risk in some activities, but as the basis for all productive activities. So is need building institutions capable of dealing with social and ecological issues at different scales. Territorial development has to contribute to increasing the social and natural capital.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEcologia humanapor
dc.subjectResiliência socioecológicapor
dc.subjectManejo adaptativopor
dc.subjectServiços ecossistêmicospor
dc.subjectVale do Ribeirapor
dc.subjectTerritorialidade humanapor
dc.subjectConexões transescalarespor
dc.subjectServiços ecossistêmicospor
dc.subjectDesenvolvimento territorialpor
dc.titleDesenvolvimento, resiliência e conexões transescalares em regiões rurais : estudo do Vale do Ribeirapor
dc.title.alternativeResilience; Connection across scales; Ecosystem services; Ribeira Valley; Territorial developmenteng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Nordi, Nivaldo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4792470U2por
dc.description.resumoGarantir o desenvolvimento e a equidade social junto com a continuidade dos serviços ecossistêmicos é parte do desafio da atualidade. É preciso compatibilizar a crescente demanda mundial por alimentos, o crescimento populacional, a expansão da agricultura, a busca do bem estar com a continuidade dos serviços ecossistêmicos. Para tanto, é preciso compreender as relações entre as escalas globais e locais, e suas consequências nos sistemas socioecológicos. Nesse contexto, o entendimento da dinâmica do uso da terra e do desenvolvimento territorial tem sido o enfoque de pesquisas em diferentes áreas acadêmicas. A fim de trazer contribuições a estes temas, essa pesquisa se pautou na teoria da resiliência e no desenvolvimento territorial para compreender o território do Vale do Ribeira. O Vale do Ribeira é uma região rural, bem como um hot spot para a conservação com grande diversidade cultural. No entanto, ainda possui baixo IDH e dificuldades de implementar políticas públicas para o seu desenvolvimento. Como ferramentas de estudo, utilizou-se entrevistas abertas, entrevistas semiestruturadas, turnês guiadas, entrevistas com stakeholders, e oficinas de cenários futuros entre os anos de 2007 e 2010. Inicialmente, foram mapeadas as principais atividade produtivas na região. Estas foram estudadas detalhadamente a fim de avaliar a resiliência destas cadeias e como elas se relacionam com o desenvolvimento territorial. Foram utilizados diagramas para facilitar a compreensão das relações entre a sociedade e os recursos naturais. Os resultados encontrados mostram a importância das conexões transescalares relações entre escalas locais e global - e a ação de tensores em diferentes escalas interferindo na região. Percebe-se que estas interferências resultaram em diferentes estratégias adaptativas, todas baseadas no capital natural, que resultaram no processo de desenvolvimento caracterizando uma paisagem multifuncional. Ao se avaliar a resiliência com múltiplos critérios, percebe-se que a falta de capital social é responsável pela dificuldade de construir a resiliência na região. Esta dificuldade pode ser agravada pelo início da perda de serviços ecossistêmicos de suporte e regulação. Assim, ainda que a região se caracterize como paisagem multifuncional, e consequentemente, com tendência a sustentabilidade, é preciso construir a resiliência nos sistemas socioecológicos. Algumas das atividades produtivas são pouco resilientes, apontando para a necessidade de manejá-las. Entretanto, as políticas públicas ainda não estão focadas nestes pontos falhos. Conclui-se que o fortalecimento do capital social para a ação coletiva e governança é imprescindível, além da conservação do capital natural. Este último, não apenas por estar em risco em algumas atividades, mas por ser a base de todas as atividades produtivas. Assim, há necessidade de construir instituições capazes de lidar com estes os aspectos socioambientais em diferentes escalas. O ideal de desenvolvimento territorial deve contribuir com o aumento do capital social e natural.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9106050537260893por


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