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dc.contributor.authorNogueira, Larissa Santos
dc.date.accessioned2023-04-10T12:15:26Z
dc.date.available2023-04-10T12:15:26Z
dc.date.issued2023-03-03
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Larissa Santos. Prevalência de sintomas não psicóticos entre profissionais de enfermagem idosos e não idosos no contexto de trabalho durante a Covid-19. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17658.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17658
dc.description.abstractOBJECTIVE: To identify the most prevalent non-psychotic symptoms among nursing professionals arising in the context of the COVID-19 pandemic at work. METHOD: A quantitative, observational and cross-sectional study carried out with support from FAPESP, carried out with nursing workers from public services at three levels of health care in a city in the interior of São Paulo. Data collection took place online through an instrument composed of sociodemographic and labor information and the Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) scale, available on the research project's website link. In the descriptive analysis of the data, frequency distributions were estimated. RESULTS: Results were obtained from a sample of 175 nursing professionals, 81.7% women and 18.3% men, with a predominance of Nursing technicians or assistants (62.9%) and a higher prevalence in the age group between 20 and 39 years (56.6%) among the participants. Most participants reported having worked on the front line (78.3%) without taking time off from their activities (68.6%). With regard to mental distress, 93 (53.1%) were positively screened for mental distress using the SRQ-20 scale. The main symptoms reported were: sleeping poorly, feeling nervous, tense or worried, feeling tired all the time, getting tired easily and frequent headaches. FINAL CONSIDERATIONS: It is concluded that despite the pandemic moment being under control, nursing workers are in a situation of mental suffering, presenting non-psychotic symptoms, probably triggered and/or intensified by the previous phases of the pandemic, which requires special attention, constant monitoring and future.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectProfissionais de enfermagempor
dc.subjectInfecções por Coronavíruspor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectNurse practitionerseng
dc.subjectCoronavirus Infectionseng
dc.subjectNursingeng
dc.titlePrevalência de sintomas não psicóticos entre profissionais de enfermagem idosos e não idosos no contexto de trabalho durante a Covid-19por
dc.title.alternativePrevalence of non-psychotic symptoms among elderly and non-elderly nursing professionals in the work context during Covid-19eng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Zerbetto, Sonia Regina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1282433435871232por
dc.contributor.advisor-co1Gonçalves, Angelica Martins de Souza
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6648011576049252por
dc.description.resumoOBJETIVO: Identificar os sintomas não psicóticos mais prevalentes entre os profissionais de enfermagem surgidos no contexto do trabalho da pandemia da COVID-19. MÉTODO: Estudo realizado com o fomento da Fapesp, quantitativo, observacional e transversal, realizado com trabalhadores de enfermagem de serviços públicos de três níveis de atenção à saúde de um município do interior paulista. A coleta de dados ocorreu de forma online por meio de instrumento composto por informações sociodemográficas, laborais e pela escala Self Reporting Questionnarie (SRQ-20), disponível em link de site do projeto de pesquisa. Na análise descritiva dos dados foram estimadas distribuições de frequências. RESULTADOS: Resultados foram obtidos de amostra de 175 profissionais de enfermagem, sendo 81,7% mulheres e 18,3% homens, com predomínio de técnicos ou auxiliares de Enfermagem (62,9%) e maior prevalência da faixa etária entre 20 e 39 anos (56,6%) dentre os participantes. A maioria dos participantes relatou ter trabalhado na linha de frente (78,3%), sem ter se afastado de suas atividades (68,6%). Com relação ao sofrimento mental, 93 (53,1%) foram rastreados positivamente para sofrimento mental através da escala SRQ-20. Os principais sintomas relatados foram: dormir mal, sentir-se nervoso(a), tenso(a) ou preocupado, sentir-se cansado(a) o tempo todo, cansar-se com facilidade e dores de cabeça frequentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que apesar do momento pandêmico estar controlado, os trabalhadores de enfermagem estão em situação de sofrimento mental, apresentando sintomas não psicóticos, provavelmente desencadeados e/ou intensificados pelas fases anteriores da pandemia, o que requer atenção especial, acompanhamento constante e futuro.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM PSIQUIATRICApor
dc.description.sponsorshipId21/09101-0por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4151561137650939por
dc.publisher.courseEnfermagem - Enfpor


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