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dc.contributor.authorFerreira, Marina Vianna
dc.date.accessioned2016-06-02T19:29:53Z
dc.date.available2013-02-20
dc.date.available2016-06-02T19:29:53Z
dc.date.issued2011-03-02
dc.identifier.citationFERREIRA, Marina Vianna. Resiliência de sistemas alimentares : do local ao global. 2011. 141 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1789
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEcologia humanapor
dc.subjectRecursos naturaispor
dc.subjectSistema socioecológicopor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.subjectVale do Ribeirapor
dc.subjectPolítica alimentarpor
dc.titleResiliência de sistemas alimentares: do local ao globalpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Nordi, Nivaldo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8168865557947289por
dc.description.resumoAs transformações aceleradas observadas no mundo hoje têm ameaçado a manutenção dos serviços ecossistêmicos, do modo que possíveis soluções, inseridas nos paradigmas da sustentabilidade, acabam sendo muito estáticas. Assim, se tornam insuficientes para lidar com tantas incertezas e mudanças imprevisíveis. Dentro dessa perspectiva, ressaltamos os sistemas complexos e a importância da resiliência como uma característica dos mesmos para que sobrevivam frente às perturbações. Essa tese tem ênfase na resiliência de sistemas alimentares. O objetivo geral foi fazer uma análise da resiliência de sistemas alimentares em diferentes escalas. No capítulo 1, contextualizamos o sistema alimentar como um sistema complexo, instigando o pensamento sistêmico sobre o mesmo e apresentando a trajetória de transformações dos sistemas alimentares no mundo. Como não consideramos adequados os métodos anteriormente propostos para análise de resiliência, é também objetivo desta pesquisa propor um método para avaliar e comparar a resiliência de sistemas socioecológicos. Esse método é uma adaptação de propostas prévias e inclui a descrição dos sistemas em questão, a análise dos feedbacks do sistema, e uma matriz com base em critérios que atuam na construção da resiliência, o que é feito no Capítulo 2. No Capítulo 3, nós aplicamos esse método de comparação da resiliência em quatro comunidades locais do município de Cananéia (SP). As quatro comunidades produzem algum tipo de alimento, mas utilizam os recursos de diferentes formas, dentre pesca e agricultura. Além da comparação da resiliência, esses sistemas foram comparados também em relação a similaridade entre a alimentação típica, tradicional e local. A pergunta que orienta este capítulo foi: as comunidades que apresentam maior similaridade entre uma alimentação típica, tradicional e local são também as mais resilientes? No Capítulo 4, exploramos dois indicadores de resiliência: os ciclos de feedback e a capacidade de aprendizado socioecológico, usando-os como base para a comparação da resiliência de um sistema alimentar de escala local com um de escala global. A idéia central é que os sistemas locais possuem cadeias mais curtas, de forma que há mais condições para o aprendizado socioecológico que se dá através dos ciclos feedback. No Capítulo 5, analisamos a política alimentar brasileira do ponto de vista de um suposto sistema alimentar brasileiro, e também com base nos critérios da resiliência. No Apêndice II, apresentamos nossas experiências de atividades de extensão, a produção de um livro sobre o sistema alimentar caiçara, e o desenvolvimento de atividades relacionadas em uma escola pública do município. O método proposto, usando critérios que agem construindo resiliência nos sistemas, foi adequado para a análise de sistemas socioecológicos, de modo que foi possível estabeler entre as comunidades estudadas, qual a mais resiliente e qual a menos, entendendo quais os pontos de cada uma que favorecem ou prejudicam a resiliência. Esse resultado não conferiru com a ordem de similaridade entre alimentção típica, tradicional e local. No entanto, o fortalecimento de sistemas locais foi relacionado ao aumento de resiliência, através da capacidade de aprendizado socioecológico e fortalecimento de feedbacks. Não foi possível definir com clareza o funcionamento de um suposto sistema alimentar brasileiro. Há diversos subsistemas, como funcionamentos diferentes. Nossas políticas públicas têm dificuldade de tratá-los como uma unidade, além de produzir instituições pouco adaptativas, o que prejudica a resiliência do mesmo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA APLICADApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9020309796452848por


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