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dc.contributor.authorSecchi, Leonardo Luiz Barretti
dc.date.accessioned2023-05-05T13:03:51Z
dc.date.available2023-05-05T13:03:51Z
dc.date.issued2023-02-28
dc.identifier.citationSECCHI, Leonardo Luiz Barretti. Caracterização da força, da mobilidade, do desempenho funcional do membro superior e do perfil de risco de dor no ombro em atletas de esportes overhead. 2023. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17952.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17952
dc.description.abstractIntroduction: Overhead athletes commonly experience shoulder pain, which is a major concern among basketball, handball, volleyball, and tennis for high performance teams. While some existing models of shoulder pain in these athletes are based on linear analyses and focus on the relationship between shoulder performance and shoulder pain, or seek to explain the underlying causes of shoulder pain, these models are limited by their failure to account for the complex interplay between shoulder and kinetic chain factors. Furthermore, the relationship between shoulder musculoskeletal parameters and kinetic chain performance in functional testing and risk profile for the development of shoulder pain in overhead athletes is unclear. Study 1. Objective: To verify the association of the isometric strength of the shoulder external rotators (ER) and serratus anterior (SA) with the performance of functional tests by Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test (CKCUEST), Seat Medicine Ball Throw – (SMB-T) e Upper Seat Shot Put Test (USSP-T) in overhead athletes. Design: Cross-sectional study. Participants: Eighty overhead athletes with no history of surgery in the upper and lower limbs and trunk in the past year, and no painful symptoms in the upper body during the physical assessment were included. Main Outcome Measures: Preseason assessment included isometric strength of shoulder ER and SA, and perfomance of the CKCUEST, SMB-T, and USSP-T. Multiple linear regression analysis was performed to identify if the isometric strength of the shoulder ER and SA could explain the performance during the tests after controlling for sex. Results: The isometric strength of SA was associated (p<0.05) with the SMB-T and USSP-T with 4% of explain. The isometric strength of the SA was not associated (p>0.05) with the CKCUEST. The isometric strength of the ER was not associated (p>0.05) with any of the tests. Conclusion: The isometric strength of the SA predicted the SMB-T and USSP-T performance. Isometric strength of SA and shoulder ER was not associated with CKCUEST results in athletes overhead. Study 2. Objective: To investigate the association of interactions among variables of the shoulder, trunk, and hip with the shoulder pain occurrence in overhead athletes. Design: 6-month prospective cohort study. Main Outcome Measures: Preaseason assessment including shoulder external rotators (ER), serratus anterior (SA) and lower trapezius (LT) isometric strength, Hip Stability Isometric Test (HipSIT), Shoulder Internal Rotation (IR) Range of Motion (ROM), Low Flexion Test, Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test (CKCUEST), Seat Medicine Ball – Throw (SMB-T), Upper Seat Shot Put – Test (USSP-T), Upper Quarter Y Balance Test (UQYBT), and Leg Lateral Reach Test (LLRT) using Classification and Regression Tree (CART) analysis. Participants: Ninety-five overhead athletes, with no history of surgery in the upper and lower limbs and trunk in the past year, and no painful symptoms in the upper body during the physical assessment were included. Results: Interactions among UQYBT, shoulder ER isometric strength, and USSP-T were identified in overhead athletes. CART analysis indicated the interaction by UQYBT score ≤ 88.5%, and shoulder ER isometric strength ≥ 0.780 N/kg in athletes without shoulder pain (RR: 0.02, 95%CI (0.00, 0.44)) p<0.05, and UQYBT score above ≥ 88.5% and USSP-T performance ≥ 3.175m were identified with shoulder pain (RR: 14.09, 95%CI (3.27 – 60.56)) p<0.05. The model correctly classified 77.4% of athletes without shoulder pain and 100.0% of athletes with shoulder pain. The area under the ROC curve was 0.89 (95%CI: 0.83, 0.96; p< 0.001). Conclusion: The shoulder pain occurrence in overhead athletes was associated with interactions among UQYBT, shoulder ER isometric strength, and USSP-T.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArremessopor
dc.subjectAvaliação funcionalpor
dc.subjectAnálise não-linearpor
dc.subjectEsportepor
dc.subjectThroweng
dc.subjectFunctional assessmenteng
dc.subjectNon-linear analysiseng
dc.subjectSporteng
dc.titleCaracterização da força, da mobilidade, do desempenho funcional do membro superior e do perfil de risco de dor no ombro em atletas de esportes overheadpor
dc.title.alternativeCharacterization of strength, mobility, functional performance of the upper limb, and risk profile of shoulder pain in overhead athleteseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Mendonça, Luciana De Michelis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685852233471121por
dc.contributor.advisor-co1Camargo, Paula Rezende
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7602596349127054por
dc.description.resumoIntrodução: A dor no ombro no atleta de esportes overhead é descrita como um dos principais sintomas que afetam praticantes de basquetebol, handebol, voleibol e tênis de equipes de alto rendimento . Alguns dos modelos baseada no entendimento da dor no ombro se apresentam em análises lineares, seja na associação do desempenho do ombro ou na tentativa de explicar a dor no ombro. No entanto sabe-se que estes modelos são limitados devido a não compreender a complexidade da interação de fatores do ombro e da cadeia cinética. Além disto, não foi estabelecida a interação de parâmetros musculoesqueléticos do ombro e da cadeia cinética no desempenho de testes funcionais e para o perfil de risco na ocorrência de dor no ombro em atletas de esporte overhead. Com isto, esta tese é composta por dois estudos apresentados a seguir Estudo 01. Objetivo: Verificar a associação da força isométrica dos rotadores laterais (RL) e serrátil anterior (SA) do ombro no desempenho de testes funcionais como Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test (CKCUEST), Seat Medicine Ball Throw – (SMB-T) e Upper Seat Shot Put Test (USSP-T) em atletas overhead. Desenho: Estudo transversal. Participantes: Foram incluídos 80 atletas overhead sem histórico de cirurgia nos membros superiores, inferiores e tronco no último ano e sem sintoma de dor na parte superior do corpo durante a avaliação física. Desfechos: A avaliação da pré-temporada incluiu a força isométrica de RL e SA do ombro, e desempenho do CKCUEST, SMB-T e USSP-T. A análise de regressão linear múltipla foi realizada para identificar se a força isométrica de RL e SA do ombro poderia explicar o desempenho durante os testes após o controle por sexo. Resultados: A força isométrica do SA foi capaz de explicar em 4% o SMB-T e USSP-T com p<0,05. A força isométrica do SA não foi capaz de explicar o CKCUEST com p>0,05. A força isométrica de RL do ombro foi capaz de explicar nenhum dos testes CKCUEST, SMB-T e USSP-T com p>0,05. Conclusão: A força isométrica do SA predita o desempenho do SMB-T e USSP-T. A força isométrica de RL e SA do ombro não foram associadas aos resultados do CKCUEST em atletas overhead. Estudo 2. Objetivo: Investigar a associação das interações entre as variáveis do ombro e da cadeia cinética na ocorrência de dor no ombro em atletas overhead. Desenho: Estudo prospectivo de coorte de seis meses. Desfechos: Avaliação pré-temporada incluiu avaliação da força isométrica dos rotadores laterais do ombro (RL), serrátil anterior (SA) e trapézio inferior (TI), Teste isométrico de abdutores e rotadores laterais do quadril (HipSIT), amplitude de movimento em rotação medial (ADM de RM), teste de encurtamento da cápsula posterior do ombro (Low Flexion Test), e medidas de desempenho pelo Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test (CKCUEST), Seat Medicine Ball Throw (SMB-T), Upper Seat Shot Put Test (USSP-T), Upper Quarter Y Balance Test (UQYBT) e mobilidade toracolombar pelo Leg Lateral Reach Test (LLRT) usando a análise de árvore de classificação e regressão (CART). Participantes: Foram incluídos 95 atletas overhead, sem histórico de cirurgia nos membros superiores, inferiores e tronco no último ano e sem sintomas no teste do arco doloroso durante a avaliação pré-temporada. Resultados: Foram identificadas interações entre UQYBT, força isométrica dos RL do ombro e desempenho do USSP-T em atletas overhead. A análise da CART indicou a interação do UQYBT ≤ 88,5% e força isométrica de RL do ombro ≥ 0,780 N/kg em atletas sem dor no ombro (RR: 0,02, IC 95% (0,00, 0,44)) com p<0,05 e interação do UQYBT ≥ 88,5% e desempenho no USSP-T ≥ 3,175m para atletas com dor no ombro (RR: 14,09, IC 95% (3,27 – 60,56)) com p<0,05. O modelo classificou corretamente 77,4% dos atletas sem dor no ombro e 100,0% dos atletas com dor no ombro. A área sob a curva ROC foi de 0,89 (IC 95%: 0,83, 0,96; p< 0,001). Conclusão: A ocorrência de dor no ombro em atletas overhead foi associada a interações entre UQYBT, força isométrica de RL do ombro e desempenho do USSP-T. Dessa forma, implicações clínicas voltadas no desempenho do tronco e dos rotadores laterais do ombro devem ser tomadas em programas de reabilitação e prevenção de dor no ombro de atletas de esporte overhead. Estudos futuros devem enfatizar pontos de corte em testes funcionais de tronco e estudos clínicos voltados ao fortalecimento dos músculos do quadrante superior.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdO presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5319493893013163por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-0985-7751por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4495-1807por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8961-4353por


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