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dc.contributor.authorChaves, Talisson Santos
dc.date.accessioned2023-05-30T12:52:06Z
dc.date.available2023-05-30T12:52:06Z
dc.date.issued2023-04-11
dc.identifier.citationCHAVES, Talisson Santos. Comparação dos efeitos dos protocolos de progressão da sobrecarga do treinamento de força nos ganhos de força e hipertrofia muscular: um estudo uni-cego, randomizado, controlado intra-sujeito. 2023. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18084.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18084
dc.description.abstractThis was a single-blind, randomized, within-subject controlled study that aimed to compare the effects of overload progression protocols by intensity (progINT) and volume (progVOL) on muscle strength and muscle cross-sectional area (MCSA). Thirty-nine volunteers (20 men and 19 women) had their legs randomized to progINT and progVOL. Both training protocols were performed unilaterally on the knee extension machine, 2-3 times per week for 10 weeks. The progINT protocol consisted of using a previously determined maximal repetition zone (i.e., 9 to 12 repetitions), and load was adjusted only when the individual performed more or fewer repetitions than previously stipulated. For the progVOL, load was not altered, but repetitions were increased whenever the moment of concentric muscular failure was prolonged. The primary outcomes (muscle strength and MCSA) were evaluated before and after 23 training sessions. Muscle strength was evaluated through the one-repetition maximum test (1RM) on the knee extension machine, and lateral vastus MCSA was evaluated by ultrasound. To compare the volume load (i.e., sets x repetitions x weight [kg] [VL]) accumulated between the protocols, the sum of the VL of all training sessions was considered. To compare the VL progression between the protocols, the average VL of the first three and last three sessions of the experimental period was considered. Evaluators were blinded to the allocation of legs. A significance level of p < 0.05 was adopted. Both protocols promoted increases in 1RM values from pre (progINT: 52.90 ± 16.32 kg; progVOL: 51.67 ± 15.84 kg) to post (progINT: 69.05 ± 18.55 kg, progVOL: 66.82 ± 17.95 kg), with no difference between them (p > 0.05). Both protocols promoted increases in MCSA values from pre (progINT: 21.34 ± 4.71 cm²; progVOL: 21.08 ± 4.62 cm²) to post (progINT: 23.53 ± 5.41 cm², progVOL: 23.39 ± 5.19 cm²),8 with no difference between them (p > 0.05). There was no difference between protocols in accumulated VL (progINT: 53,703 ± 17,390 vs. progVOL: 52,528 ± 18,283 kg; p = 0.34) or in progression VL (progINT: 882 ± 491 kg vs. progVOL: 1,107 ± 586 kg; p = 0.084). We found no differences between overload progression protocols by intensity and volume in gains of strength and muscle hypertrophy in untrained individuals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAumento do músculo esqueléticopor
dc.subjectFortalecimento muscularpor
dc.subjectTreinamento com pesospor
dc.titleComparação dos efeitos dos protocolos de progressão da sobrecarga do treinamento de força nos ganhos de força e hipertrofia muscular: um estudo uni-cego, randomizado, controlado intra-sujeitopor
dc.title.alternativeComparison of the effects of Resistance training overload progression protocols on strength gains and muscle hypertrophy: a single-blind, randomized, within-subject controlled studyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoEsse foi um estudo uni-cego, randomizado, controlado intra-sujeito que teve como objetivo comparar os efeitos dos protocolos de progressão da sobrecarga pela intensidade (progINT) e volume (progVOL) na força muscular e área de secção transversa muscular (ASTM). Trinta e nove voluntários (20 homens e 19 mulheres) tiveram suas pernas randomizadas para o progINT e progVOL. Ambos os protocolos de treinamento foram realizados unilateralmente na cadeira extensora, 2-3 vezes por semana durante 10 semanas. O protocolo progINT consistiu na utilização de uma zona de repetições máximas previamente determinada (i.e., 9 a 12 repetições), e o peso foi ajustado somente quando o indivíduo realizou mais ou menos repetições do que o previamente estipulado. Para o progVOL o peso não foi alterado, mas as repetições foram aumentadas sempre que o momento de falha muscular concêntrica fosse prolongado. Os desfechos primários (Força muscular e ASTM) foram avaliados antes e após 23 sessões de treinamento. A força muscular foi avaliada por meio do teste de 1 repetição máxima (1RM) na cadeira extensora e a ASTM do vasto lateral por ultrassonografia. Para a comparação do volume total de treino (i.e., séries x repetições x peso [kg] [VTT]) acumulado entre os protocolos foi considerado a soma do VTT de todas as sessões de TF. Já para a comparação da progressão do VTT entre os protocolos, considerou a média do VTT das três primeiras e das três últimas sessões do período experimental. Os avaliadores foram cegados para alocação das pernas. Foi adotado um nível de significância de p < 0,05. Ambos os protocolos promoveram aumentos dos valores de 1RM do pré (progINT: 52,90 ± 16,32 kg; progVOL: 51,67 ± 15,84 kg) para o pós (progINT: 69,05 ± 18,55 kg, progVOL: 66,82 ± 17,95 kg), sem diferença entre eles (p > 0,05). Ambos os protocolos promoveram aumentos dos valores de ASTM do pré (progINT: 21,34 ± 4,71 cm²; progVOL: 21,08 ± 4,62 cm²) para o pós (progINT: 23,53 ±6 5,41 cm², progVOL: 23,39 ± 5,19 cm²), sem diferença entre eles (p > 0,05). Não houve diferença entre protocolos no VTT acumulado (progINT: 53703 ± 17390 vs. progVOL: 52528 ± 18283 kg; p = 0,34) e na progressão do VTT (progINT: 882 ± 491 kg vs. progVOL: 1107 ± 586 kg; p = 0,084). Não encontramos diferenças entre os protocolos de progressão da sobrecarga pela intensidade e pelo volume, nos ganhos de força e hipertrofia muscular em indivíduos não treinados.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8763654450242923por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-4795-6697por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9003-7610por


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