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dc.contributor.authorMassi, Klécia Gili
dc.date.accessioned2016-06-02T19:31:36Z
dc.date.available2007-08-09
dc.date.available2016-06-02T19:31:36Z
dc.date.issued2006-02-20
dc.identifier.citationMASSI, Klécia Gili. Sincronia e índice de divergência de diversidade de espécies anemocóricas.. 2006. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1910
dc.description.abstractThe Cerrado Domain is the second largest Brazilian phytogeographic province, occupying originally 23% of Brazil s land surface, under seasonal climate. The cerrado presents a floristic and physiognomic variation, ranging from grassland to tall woodland. Anemochorous species are proportionally more important in the cerrado than in Brazilian rain forests, especially in open physiognomies. Morphological designs of wind-dispersed diaspores appear to slow their rates of descent, increasing their chances of exposure to winds and of reaching safe sites to germinate. Wind-dispersed species are constrained to fruit during the best time for seed dispersal. Also, the height of seed release and surrounding vegetation are fundamental to long-distance dispersal. We selected the wind-dispersed species from three phytosociological surveys (disjoint and core sites) and classified them into autogyro, rollingautogyro, floater, or undulator, according to the diaspore morphology and aerodynamic behavior in still air. For each species, we had data on its fruiting period. We tried to assess whether there was a seasonality and, if there was, whether it was synchronized with some climatic conditions. The number of fruiting anemochorous cerrado species was highest at the dry season, coinciding with reduced precipitation. Next, we studied the anemochorous diaspore spectra and index of divergence from species to anemochorous diaspore diversity (IDD) in three cerrado physiognomies (campo cerrado, cerrado sensu stricto, and cerradão) in a disjoint site and three cerrado physiognomies (cerrado sensu stricto) in different floristic pronvinces. There was a floristic unit among the cerrado physiognomies, with the ecotonal ones containing both grassland and woodland elements. Both nuclear and disjoint sites were ecologically similar regarding the species distribution. However, there were differences when species abundances were considered. In denser sites, vegetation reduces wind velocity in ...eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCerradospor
dc.subjectCerrados - fisionomiapor
dc.subjectDispersãopor
dc.subjectFenologiapor
dc.subjectAnemocoriapor
dc.subjectAnemochoryeng
dc.subjectCerradoeng
dc.subjectIntrinsic diversity divergenceeng
dc.subjectPhenologyeng
dc.subjectPhysiognomieseng
dc.subjectSavannaeng
dc.subjectWind dispersaleng
dc.titleSincronia e índice de divergência de diversidade de espécies anemocóricaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Batalha, Marco Antônio Portugal Luttembarck
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3893228815181339por
dc.description.resumoO Domínio do Cerrado é a segunda maior região fitogeográfica brasileira, originalmente cobrindo 23% do território brasileiro, sob influência de clima estacional. O cerrado apresenta variação florística e fisionômica, indo desde uma fisionomia campestre até uma florestal. Espécies anemocóricas são proporcionalmente mais importantes no cerrado do que em florestas tropicais, especialmente em fisionomias mais abertas. As características morfológicas dos diásporos anemocóricos parecem diminuir suas razões de descida, aumentando a chance de exposição aos ventos e de encontrar locais seguros para germinar. Espécies anemocóricas tendem a frutificar na melhor época para dispersar suas sementes. Também a altura de liberação e a vegetação circundante são fundamentais para a dispersão à longas distâncias. Selecionamos as espécies anemocóricas de três levantamentos fitossociológicos, um realizado em área nuclear, dois em área disjunta, e as classificamos em autogiro, autogiro-rotativas, flutuantes e planadoras, de acordo com a morfologia e comportamento do diásporo no ar parado. Tínhamos o período de frutificação para cada espécie anemocórica de uma área disjunta e tentamos observar a existência de estacionalidade na frutificação e a relação desta com algumas variáveis climáticas. O número de espécies frutificando foi maior na estação seca, coincidindo com o período de menores pluviosidade e umidade relativa do ar. Depois, estudamos os espectros de diásporos anemocóricos e os índices de divergência de diversidade (IDD) de espécies a tipos de diásporo anemocórico de três fisionomias do cerrado (campo cerrado, cerrado sensu stricto e cerradão) em uma área disjunta; e de três fisionomia de cerrado (cerrado sensu stricto) em províncias florísticas diferentes. Além de haver uma unidade florística na área disjunta, com a fisionomia ecotonal contendo elementos campestres e florestais, as áreas nuclear e disjuntas foram ecologicamente ...por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=W823501por


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