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dc.contributor.authorSilva, Esther Munerato Figueira da
dc.date.accessioned2024-01-29T18:01:16Z
dc.date.available2024-01-29T18:01:16Z
dc.date.issued2023-08-01
dc.identifier.citationSILVA, Esther Munerato Figueira da. Comparação dos efeitos do treinamento físico com supervisão, sem supervisão e por meio da telerreabilitação na função cardiovascular, capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca. 2023. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19149.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19149
dc.description.abstractHeart failure (HF) is a state in which the heart is no longer able to meet the circulatory needs of the body, being the consequence of most diseases of the cardiovascular system and one of the main reasons for mortality, hospitalizations and impaired quality of life. There are several therapeutic strategies through the use of drugs or medical devices that aim to reduce mortality caused by cardiovascular diseases (CVDs). However, the magnitude of the benefits of physical training programs carried out in different scenarios is not yet well elucidated in the literature, including training based on the presence of a physical education professional within heart failure clinics, performing non-prescription exercise supervised compared to a supervised face-to-face training program or telerehabilitation. Furthermore, it is known that impairment of cardiac function assessed by echocardiography can adversely impact the exercise tolerance of patients with HF, making it important to detect echocardiographic variables capable of detecting low functional capacity in these patients. The work was divided into two studies with the objective of detecting echocardiographic variables with good accuracy for low exercise tolerance in patients with heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF) and comparing the effects of physical training with supervision, without supervision and telerehabilitation with supervision on function cardiovascular disease, functional capacity and quality of life (QoL). Study 1 was a prospective cross-sectional study involving 50 patients, mean age 62 ± 11 years, 65% men. There was an association between diastolic function variables E’ Mitral Septal (R = 0.55 and P < 0.001) and E/E’ Mitral (R = 0.30 P = 0.031) with shorter distance in the 6MWT and impaired QoL. E’ Mitral Septal, adjusted for a model of age and ejection fraction, was an independent marker of poor exercise tolerance (R=0.57; p<0.001). The ROC curve showed the cutoff E’ Mitral Septal < 5.8 cm/s with A/C of 0.74 [CI: 0.60-0.88; p=0.01], sensitivity of 68% and specificity of 79% for the shortest distance covered in the 6MWT. Thus, E’ Mitral Septal, in the considered sample, has good accuracy for detecting low exercise tolerance in patients with HfrEF. Study 2 was a longitudinal clinical trial with a sample of 18 patients divided into 3 groups. There was no difference between groups in relation to pre-intervention characteristics, with the final sample comprising 55% males, with a mean age of 62 ± 12 years. There was an improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) (P=0.002), in the distance covered in the 6MWT (P<0.001) and in QoL (P<0.001) considering the effect of time. There was interaction between time and group in skinfold values for muscle groups: biceps (P=0.04), triceps (P=0.01), chest (P=0.05) and thigh (P=0.01; P=0.03). There was a significant association between improvement in the distance covered in the 6MWT and in QoL (R=0.53; P<0.001). A favorable impact of physical training on cardiac function, exercise tolerance and QoL was observed in patients with HFREF. Regarding the comparison between the groups, although the sample is limited, no significant difference was observed between them.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeste de caminhada de 6 minutospor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectDisfunção sistólicapor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectPressão de enchimento do ventrículo esquerdopor
dc.subject6-minute walk testeng
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectSystolic dysfunctioneng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectLV filling pressureeng
dc.titleComparação dos efeitos do treinamento físico com supervisão, sem supervisão e por meio da telerreabilitação na função cardiovascular, capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíacapor
dc.title.alternativeComparison of the effects of physical training with supervision, without supervision and through telerehabilitation on the cardiovascular function of patients with heart failureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Roscani, Meliza Goi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1298051150234135por
dc.contributor.advisor-co1Lima, Carlos Henrique de Freitas
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6983619401674275por
dc.description.resumoA insuficiência cardíaca (IC) é um estado em que o coração não é mais capaz de satisfazer às necessidades circulatórias do corpo, sendo a consequência da maioria das afecções do sistema cardiovascular e uma das principais razões de mortalidade, hospitalizações e prejuízo na qualidade de vida. Existem várias estratégias terapêuticas por meio do uso de fármacos ou dispositivos médicos que têm por objetivo reduzir a mortalidade causada pelas doenças cardiovasculares (DCVs). No entanto, ainda não se encontra bem elucidado na literatura a magnitude dos benefícios de programas de treinamento físico realizado em diferentes cenários, incluindo o treinamento a partir da presença de um profissional de educação física dentro das clínicas de insuficiência cardíaca, realizando prescrição de exercício não supervisionado comparado a um programa de treinamento supervisionado presencial ou telerreabilitação. Ademais, sabe-se que o prejuízo da função cardíaca avaliada pelo ecocardiograma pode impactar desfavoravelmente na tolerância ao exercício de pacientes com IC, tornando-se importante detectar variáveis ecocardiográficas capazes de detectar baixa capacidade funcional nesses pacientes. O trabalho foi dividido em dois estudos com os objetivos de detectar variáveis ecocardiográficas com boa acurácia para baixa tolerância ao exercício em pacientes com IC com fração de ejeção reduzida (ICFEr) e comparar os efeitos do treinamento físico com supervisão, sem supervisão e telerreabilitação com supervisão na função cardiovascular, capacidade funcional e qualidade de vida (QV). O estudo 1 foi prospectivo transversal envolvendo 50 pacientes, com média de idade de 62 ± 11 anos, sendo 65% homens. Houve associação entre as variáveis de função diastólica E’ Mitral Septal (R = 0,55 e P < 0,001) e E/E’ Mitral (R = 0,30 P = 0,031) com menor distância no teste de caminhada de 6 minutos (TC6’) e prejuízo na QV. E’ Mitral Septal, ajustado para um modelo de idade e fração de ejeção, foi marcador independente de baixa tolerância ao exercício (R=0,57; p<0,001). A curva ROC mostrou o ponto de corte E’ Mitral Septal < 5,8 cm/s com A/C de 0,74 [IC: 0,60-0,88; p=0,01], sensibilidade de 68% e especificidade de 79% para menor distância percorrida no TC6’. Dessa forma, E’ Mitral Septal, na amostra considerada, tem boa acurácia para detecção de baixa tolerância ao exercício em pacientes com ICFEr. O estudo 2 foi um ensaio clínico longitudinal com uma amostra de 18 pacientes, divididos em 3 grupos. Não houve diferença entre os grupos em relação às características pré intervenção, sendo a amostra final composta por 55% do gênero masculino, com idade média de 62 ± 12 anos. Houve melhora na fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (P=0,002), na distância percorrida no TC6’ (P<0,001) e na QV (P<0,001) considerando o efeito do tempo. Houve interação de tempo e grupo nos valores de dobras cutâneas dos grupamentos musculares: bíceps (P=0,04), tríceps (P=0,01), peito (P=0,05) e coxa (P=0,01; P=0,03). Houve associação significativa entre melhora na distância percorrida no TC6’e na QV (R=0,53; P<0,001). Observou-se impacto favorável do treinamento físico na função cardíaca, tolerância ao exercício e QV nos pacientes com ICFEr. Em relação a comparação entre os grupos, embora a amostra seja limitada, não se observou diferença significativa entre eles.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGBiotecpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.description.sponsorshipId88887.666821/2022-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3480410621104927por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-9525-9987por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1463-551Xpor
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0033-3740por


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