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dc.contributor.authorMartins, Nathalia Oliveira
dc.date.accessioned2024-02-23T17:01:42Z
dc.date.available2024-02-23T17:01:42Z
dc.date.issued2024-01-22
dc.identifier.citationMARTINS, Nathalia Oliveira. Análise do ciclo de vida de biocompósitos de bagaço em substituição ao poliestireno expandido em embalagens de delivery. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19460.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19460
dc.description.abstractThe delivery market has grown a lot in recent years, accelerated by the restrictions of the COVID-19 pandemic, this style of eating has become a necessity in many people's lives. However, delivery market is still based on the use of packaging made of plastic. These packaging, when discarded incorrectly, can turn into microplastic and end up in the organism of marine animals and even humans. It is in this scenario that studies are emerging to find more sustainable packaging, one of the many possibilities is packaging made from bagasse, which in addition to using a by-product of the sugar and alcohol industry is also biodegradable. This work aims to analyze the life cycle of 1kg of delivery packaging made from two different materials: bagasse and expanded polystyrene (EPS). To calculate the impacts of each chain, the OpenLCA software was used. For the bagasse packaging production flow, it was considered that the raw material would come from a sugar and alcohol industry, subsequently going through a pulp treatment process, heading to the thermoforming industry to generate the packaging and finally having two disposal possibilities: landfill or composting. For EPS packaging, the process begins with the removal of oil, cracking of Naphtha, polymerization and expansion of polystyrene, followed by the thermoforming process and disposal in the landfill. As a result, bagasse performed worse in 7 of the 11 categories studied, with sugarcane cultivation being the main responsible for the values achieved. In relation to disposal in landfill or composting, the impact categories had very similar values to each other, not making the advantage of biodegradable packaging evident.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAvaliação de ciclo de vidapor
dc.subjectBagaçopor
dc.subjectEPSpor
dc.subjectEmbalagens de deliveryeng
dc.subjectLife cycle assessmenteng
dc.subjectBagasseeng
dc.subjectDelivery packagingeng
dc.titleAnálise do ciclo de vida de biocompósitos de bagaço em substituição ao poliestireno expandido em embalagens de deliverypor
dc.title.alternativeLife cycle analysis of bagasse biocomposites as a substitute for expanded polystyrene in delivery packagingeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Lima, Alice Medeiros de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0038936541518854por
dc.description.resumoO mercado de delivery cresceu muito nos últimos anos, acelerado pelas restrições da pandemia de COVID-19 esse estilo de alimentação se tornou uma necessidade na vida de muitas pessoas. No entanto, o delivery ainda se baseia fortemente na utilização de embalagens de uso único feitas de plástico. Essas embalagens quando descartadas erroneamente podem se transformar em microplástico e acabar no organismo de animais marinhos e até mesmo de humanos. É nesse cenário que surgem estudos para encontrar embalagens mais sustentáveis, uma das várias possibilidades são as embalagens feitas de bagaço, que além de utilizarem um subproduto da indústria sucroalcooleira também são biodegradáveis. O presente trabalho visa analisar o ciclo de vida de 1kg de embalagens de delivery fabricadas a partir de dois diferentes materiais: bagaço e poliestireno expandido (EPS). Para calcular os impactos de cada cadeia foi utilizado o software OpenLCA. Para o fluxo de produção da embalagem de bagaço foi considerado que a matéria-prima viria de uma indústria sucroalcooleira, passando posteriormente por um processo de tratamento da polpa, seguindo para a indústria de termoformagem para geração das embalagens e por fim podendo ter duas possibilidades de descarte: o aterro sanitário ou a compostagem. Para as embalagens de EPS o processo se inicia na extração de petróleo, craqueamento da Nafta, polimerização e expansão do poliestireno seguindo para o processo de termoformagem e com descarte no aterro sanitário. Como resultado, o bagaço obteve um pior desempenho em 7 das 11 categorias estudadas sendo o cultivo da cana-de-açúcar o principal responsável pelos valores atingidos. Em relação ao descarte em aterro ou a compostagem, as categorias de impacto apresentaram valores muito semelhantes entre si, não deixando evidente a vantagem da embalagem biodegradável.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9400775883137431por
dc.publisher.courseEngenharia Química - EQpor
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0000-3158-6997por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5643-1780por


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