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dc.contributor.authorOliveira, Claudete de
dc.date.accessioned2024-06-12T13:57:57Z
dc.date.available2024-06-12T13:57:57Z
dc.date.issued2024-02-26
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Claudete de. Fragilidade e fatores associados à polifarmácia em pessoas idosas residentes em contextos de vulnerabilidade social: um estudo de método misto. 2024. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19690.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19690
dc.description.abstractIn the aging process, there is a continuous decline of morphophysiological systems, which promotes changes in homeostatic balance, especially in the pharmacokinetics and pharmacodynamics of drugs in the aging body. Many elderly people use five or more drugs, constituting polypharmacy. Judicious prescription prevents drug interaction, adverse reactions, iatrogenic cascade and use of potentially inappropriate drugs for the elderly. This study aimed to analyze the relationships between sociodemographic characteristics and frailty, cognition and depression with the use of polypharmacy and sequentially analyze perceptions about the use of the prescribed medication and identify potentially inappropriate drugs, drug interactions and concomitant self-medication, in elderly people living in regions of social vulnerability. This was an exploratory, descriptive, cross-sectional study using a mixed method. For the development of the quantitative study, an existing database was used, with 238 elderly, qualitative data were collected through semi-structured interviews. The database used was derived from the following instruments: sociodemographic interview, Fried Frailty Scale, Mini-mental State Examination and Geriatric Depression Scale. All ethical procedures for research with human beings were observed. For the analysis of quantitative data, descriptive statistics were used, and the Shapiro-Wilks tests with p-value <0.05, the TStudent and Wald’s Chi-Square. For multivariate logistic regression, the Forward model was used, plus the Odds Ratio (OR) with the 95% confidence interval. For the qualitative data, Bardin’s content analysis was used and the interpretation was based on historical and dialectical materialism. The mean age of the participants with polypharmacy was 72.5 years. Drug consumption is higher among women (OR: 1.868 - 95%CI 1.052 - 3.316). The relationship between frailty and polypharmacy was significant (p-value <0.001), pre-frail (OR: 5.626 - 95%CI 2.038 - 15.531), fragile (OR: 12.083 - 95%CI 3.912 - 37.319), being higher among women. Polypharmacy predisposes to the consumption of potentially inappropriate drugs for the elderly and drug interaction. It was identified that the elderly person, manages self-care and care (a) partner (a) in the family, there is a high consumption of medicines and polypharmacy. It is concluded that pre-fragile and fragile women are more likely to use polypharmacy, which in combination with the progressive physiological decline, advancing age, chronicity of diseases, compromises the multimorbidity situation, and potentiates negative outcomes and health problems of the elderly.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectPolifarmáciapor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectAgingeng
dc.subjectPolypharmacyeng
dc.subjectFrailtyeng
dc.titleFragilidade e fatores associados à polifarmácia em pessoas idosas residentes em contextos de vulnerabilidade social: um estudo de método mistopor
dc.title.alternativeFrailty and factors associated with polypharmacy in elderly people living in context of social vulnerability: a mixed method studyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Zazzetta, Marisa Silvana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2350656835896699por
dc.description.resumoNo processo do envelhecimento, há um declínio contínuo dos sistemas morfofisiológicos, que propicia modificações do equilíbrio homeostático, principalmente na farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos no organismo em envelhecimento. Muitos idosos apresentam uso de cinco ou mais medicamentos, constituindo a polifarmácia. A prescrição criteriosa previne interação medicamentosa, reações adversas, cascata iatrogênica e uso de medicamentos potencialmente inapropriados para a pessoa idosa. Este estudo, teve como objetivo principal analisar as relações entre características sociodemográficas e fragilidade, cognição e depressão com o uso da polifarmácia e sequencialmente analisar as percepções acerca do uso da medicação prescrita e identificar medicamentos potencialmente inapropriados, interações medicamentosas e auto medicação concomitante, em pessoas idosas residentes em regiões de vulnerabilidade social. Tratou-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal, com o uso de método misto. Para o desenvolvimento do estudo quantitativo, utilizou-se um banco de dados existente, com 238 idosos, os dados qualitativos, coletaram-se mediante entrevista semiestruturada. O banco de dados utilizado derivou dos seguintes instrumentos: entrevista sociodemográfica, Escala de Fragilidade Fried, Miniexame de Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica. Todos os procedimentos éticos para pesquisas com seres humanos foram observados. Para a análise de dados quantitativos utilizou-se estatística descritiva, e os testes Shapiro-Wilks com o p-valor<0,05, o TStudent e o Qui-Quadrado de Wald. Para a regressão logística multivariada, utilizou-se o modelo de Forward, acrescidos da Odds Ratio (OR) com o intervalo de confiança de 95%. Para os dados qualitativo, utilizou-se análise de conteúdo de Bardin e a interpretação embasou-se no materialismo histórico e dialético. A média de idade dos participantes com polifarmácia foi de 72,5 anos. O consumo de medicamentos é maior entre as mulheres, (OR: 1,868 - IC95% 1,052 – 3,316). A relação entre fragilidade e polifarmácia, foi significativa (p-valor <0,001), Pré-frágil (OR: 5,626 - IC95%2,038 – 15,531), Frágil (OR: 12,083 - IC95% 3,912 – 37,319), sendo maior entre as mulheres. A polifarmácia predispõe para o consumo de medicamentos potencialmente inapropriados para o idoso e para a interação medicamentosa. Identificou-se que a pessoa idosa, gerencia o autocuidado e cuidado (a) companheiro(a) no âmbito familiar, há um consumo elevado de medicamentos e de polifarmácia. Conclui-se que que as mulheres pré-frágeis e frágeis têm mais chances de fazer uso de polifarmácia, o qual em combinação com o declínio progressivo fisiológico, avanço da idade, cronicidades das doenças, compromete a situação de multimorbidade, e potencializa desfechos negativos e agravos à saúde da pessoa idosa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9792669900889947por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-7385-5371por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6544-767Xpor


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