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dc.contributor.authorEstêvão, Julia Ramos
dc.date.accessioned2016-06-02T19:31:47Z
dc.date.available2009-12-16
dc.date.available2016-06-02T19:31:47Z
dc.date.issued2009-03-09
dc.identifier.citationESTÊVÃO, Julia Ramos. Interação multualista entre morcegos nectarívoros(Chiroptera) e a pata-de-vaca Bauhinia Holophylla Steud. (Fabaceae) em uma área de cerrado: atração e recompensa. 2009. 38 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1969
dc.description.abstract(Attraction and reward of nectar-feeding bats (Chiroptera: Phyllostomidae) by the plant Bauhinia holophylla (Fabaceae) in a Brazilian savanna) In facultative mutualisms, species compete strongly with each other for partners. It is expected that sympatric plant species pollinated by the same guild of animals invest heavily in attracting partners. Thus, we investigated interactions between Bauhinia holophylla and bats to test whether: (1) this plant is visited mostly by bats and if it assures attraction of bats through typically chiropterophilic floral traits; and (2) bats adjust their foraging behavior to the temporal pattern of nectar production by flowers. We worked in a Cerrado area in southeastern Brazil, recording floral visitors and their foraging pattern. We determined nectar production and how its concentration varied throughout the night. Three species of bats were the main legitimate visitors. Bauhinia holophylla floral characteristics followed predictions of the chiropterophyly syndrome: brush format, white color, sweet odor, crepuscular anthesis, nocturnal nectar production and flowers exposed on branches. Bats visited flowers more often at dusk, there were differences in the main hours of overflight, reconnaissance flight and visitation. Solute concentration in nectar was always highest at the beginning of the night and fell gradually thereafter. Bats did not visit more flowers when nectar concentration was higher. We conclude that in this interaction dependence is asymmetric, following patters of other facultative mutualisms, because Bauhinia holophylla depends on bats for its pollination, but bats presumably do not depend on it for food.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMutualismopor
dc.subjectAssimetria de dependênciapor
dc.subjectGlossophaginaepor
dc.subjectInteração planta-animalpor
dc.subjectMutualismo facultativopor
dc.subjectNectarivoriapor
dc.titleInteração multualista entre morcegos nectarívoros(Chiroptera) e a pata-de-vaca Bauhinia Holophylla Steud. (Fabaceae) em uma área de cerrado: atração e recompensapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Matos, Dalva Maria da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4728734263109138por
dc.description.resumo(Interação mutualista entre morcegos nectarívoros (Chiroptera) e a pata-devaca Bauhinia holophylla Steud. (Fabaceae) em uma área de cerrado: atração e recompensa) Nos mutualismos facultativos, espécies competem fortemente entre si por parceiros. Portanto, espera-se que plantas simpátricas e polinizadas por uma mesma guilda de animais invistam muito na atração dos parceiros. Investigamos a interação entre a pata-de-vaca Bauhinia holophylla e seus polinizadores, a fim de testar se: (1) essa planta é visitada principalmente por morcegos e se ela garante a atração dos morcegos através de características florais tipicamente quiropterófilas e (2) os morcegos visitantes ajustam seu comportamento de forrageio ao padrão temporal de oferta de néctar pelas flores. Trabalhamos em uma área de cerrado no sudeste do Brasil, registrando os visitantes florais e seu padrão de forrageio. Determinamos a produção do néctar e o padrão horário de variação na sua concentração. Três espécies de morcegos foram os principais visitantes legítimos. As características florais de Bauhinia holophylla seguiram predições da teoria da síndrome da quiropterofilia: forma de pincel, cor branca, odor adocicado, antese crepuscular, produção de néctar noturna e exposição na folhagem. Os morcegos fizeram mais visitas ao anoitecer, havendo diferenças nos horários principais de sobrevôo, vistoria e visitação. A concentração de solutos no néctar era sempre alta no início da noite e depois diminuía. Os morcegos não concentraram suas visitas às flores nos horários de maior concentração do néctar. Concluímos que nesta interação a dependência é assimétrica, seguindo o padrão de outros mutualismos facultativos, pois Bauhinia holophylla depende dos morcegos para sua polinização, mas estes parecem não depender exclusivamente dela para sua alimentação.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2869410150047234por


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