Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSchelp, Leonardo Kaiuá
dc.date.accessioned2024-07-05T14:52:33Z
dc.date.available2024-07-05T14:52:33Z
dc.date.issued2023-03-28
dc.identifier.citationSCHELP, Leonardo Kaiuá. Teoria da transição florestal: uma revisão bibliográfica para os biomas brasileiros. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19825.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19825
dc.description.abstractBrazil has a large territorial dimension, as well as an extensive biodiversity of both fauna and flora, and such magnitude is categorized into six biomes that have their characteristics and individualities. Furthermore, it is a country with large areas of vegetation cover, some unique and endemic, which are afflicted by extractivism and deforestation for the creation of arable fields and pastures, in addition to the demand for the ecossistemic resources themselves. The Forest Transition Theory (FTT) has been used to identify and categorize the mechanisms and stages of native vegetation in different countries and regions of the globe. However, there are few studies on the subject for the brazilian case, and even less, texts available in portuguese. Thus, foreign and national references were used to explore the variation in vegetation cover in each of the six brazilian biomes (Amazon, Cerrado, Caatinga, Atlantic Forest, Pampa and Pantanal) and try to identify the possibility of a forest transition. The references used range from motivations for deforestation in the colonial era to contemporary times in 2023. Thus, it is notable that brazilian biomes are in different stages of deforestation and conservation, in addition to having different mechanisms that enable forest transition, but with the participation of public policies as a common thread. In conclusion, there is still a lot of room for the topic in the brazilian case, since the studies are mostly focused in the Amazon and the Atlantic Forest, to the detriment of the other aforementioned biomes.eng
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTeoria da Transição Florestalpor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectCobertura Vegetal Nativapor
dc.subjectForest Transition Theoryeng
dc.subjectBrazileng
dc.subjectNative vegetation covereng
dc.titleTeoria da transição florestal: uma revisão bibliográfica para os biomas brasileirospor
dc.title.alternativeForest transition theory: a literature review for Brazilian biomeseng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Bragagnolo, Cassiano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3604206454925741por
dc.description.resumoO Brasil possui grande dimensão territorial, assim como uma extensa biodiversidade tanto de fauna quanto da flora, e tal grandeza é categorizada em seis biomas que possuem suas características e individualidades. Ademais, é um país com grandes áreas de cobertura vegetal, algumas únicas e endêmicas, que são afligidas pelo extrativismo e desmatamento para a criação de campos cultiváveis e pastos, além da demanda dos próprios recursos ecossistêmicos. A Teoria da Transição Florestal (TTF) tem sido empregada para se identificar e categorizar os mecanismos e estágios das vegetações nativas em diversos países e regiões do globo. Todavia, há diminutos estudos sobre o tema para o caso brasileiro, e ainda menos textos disponíveis em português. Dessa forma, foram utilizadas referências estrangeiras e nacionais para a exploração da variação da cobertura vegetal em cada um dos seis biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal) e tentar identificar a possibilidade de uma transição florestal. As referências utilizadas abrangem desde motivações para o desmatamento na era colonial até a contemporaneidade em 2023. Dessa forma, é notável que os biomas brasileiros estão em diferentes estágios de desmatamento e conservação, além de possuírem mecanismos viabilizadores da transição florestal diferentes, porém com a participação ativa das políticas públicas como fio condutor em comum. Em conclusão, ainda há muito espaço para o tema no caso brasileiro, visto que os estudos estão focados na Amazônia e na Mata Atlântica, em detrimentos dos outros biomas supracitados.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAISpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.publisher.courseCiências Econômicas - CEc-Sopor
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9177-3791por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil