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dc.contributor.authorLoiola, Priscilla de Paula
dc.date.accessioned2016-06-02T19:31:49Z
dc.date.available2010-05-10
dc.date.available2016-06-02T19:31:49Z
dc.date.issued2010-03-02
dc.identifier.citationLOIOLA, Priscilla de Paula. Distribuição espacial de espécies arbóreas de cerrado: filogenia e traços de defesa contra herbivoria. 2010. 29 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1983
dc.description.abstractHerbivory is expected to promote an overdispersed distribution of traits in co-occurring plant species, since similar plants are more vulnerable to specialised herbivores. As long as conservatism of traits is usually observed in lineages of plant species, phylogenetic relatedness may also be related to spatial distribution. Thus, we expected that defense traits against herbivory were conserved and that phylogenetic distances of co-occurring species were higher than expected by chance. In a cerrado site in southeastern Brazil, we analysed 100 quadrats, with 25 m 2 each, and sampled all woody individuals. For each species, we measured defense traits against herbivory and answered whether the degree of co-occurrence of species was correlated with both functional differences and phylogenetic distances. We also tested whether the defense traits were phylogenetically conserved. On the one hand, we did not find significant correlation between species co-occurrence and neither defense traits nor phylogenetic distances. On the other hand, we found phylogenetic signal for four out of nine defense traits. The absence of correlations may be due to (1) herbivory not being as strong as we expected in cerrado vegetation or (2) the presence of environmental filters, such as drought and nutrient-poor soil, promoting phylogenetic clustering, counteracting phylogenetic overdispersion by herbivory.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEcologia de comunidadespor
dc.subjectCerradopor
dc.subjectTraços funcionaispor
dc.subjectHerbivoriapor
dc.subjectFilogeniapor
dc.subjectDistribuição espacialpor
dc.subjectTraços de defesapor
dc.subjectCerradoeng
dc.subjectDefense traitseng
dc.subjectHerbivoryeng
dc.subjectPhylogenyeng
dc.subjectSpatial distribution.eng
dc.titleDistribuição espacial de espécies arbóreas de cerrado: filogenia e traços de defesa contra herbivoriapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Batalha, Marco Antônio Portugal Luttembarck
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3893228815181339por
dc.description.resumoA herbivoria deve promover um padrão de distribuição de traços de defesa em espécies de plantas coocorrentes, já que plantas similares são mais vulneráveis a herbívoros especialistas. O conservantismo dos traços é geralmente observado em linhagens de espécies de plantas, e assim, as relações filogenéticas entre as espécies também devem estar relacionadas à distribuição espacial. Dessa forma, nós esperamos que os traços de defesa em espécies coocorrentes sejam mais diferentes do que o esperado. Esperamos ainda que os traços contra a herbivoria estejam conservados, e que as distâncias filogenéticas de espécies coocorrentes sejam maiores do que o esperado pelo acaso. Em um fragmento de cerrado do estado de São Paulo, nós analisamos 100 parcelas, com 25 m 2 cada, e amostramos todos os indivíduos arbóreos. Para cada espécie, nós medimos alguns traços de defesa contra herbivoria, e respondemos se o grau de coocorrência das espécies está relacionado com as diferenças funcionais e com as distâncias filogenéticas. Nós também testamos se os traços de defesa são filogeneticamente conservados. Nós não encontramos correlação entre a coocorrência das espécies com os traços de defesa, nem com as distâncias filogenéticas. No entanto, nós encontramos sinal filogenético para quarto dos nove traços estudados. A ausência de correlações pode ser devido a (1) herbivoria não ser um processo forte na vegetação de cerrado como esperado ou (2) a presença de filtros ambientais, como a falta de água e solos pobres, que devem promover agrupamento filogenético, agindo em conjunto com a dispersão filogenética gerada pela herbivoria.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2691455603546958por


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