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dc.contributor.authorAguiar, Fabricio da Silva
dc.date.accessioned2024-07-10T20:37:28Z
dc.date.available2024-07-10T20:37:28Z
dc.date.issued2024-03-14
dc.identifier.citationAGUIAR, Fabricio da Silva. Estimativa do módulo de elasticidade transversal para madeiras de espécies nativas via ensaios de flexão estática. 2024. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19867.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19867
dc.description.abstractWood has been playing a key role in civil construction due to its structural and, especially, sustainable properties. The transverse elasticity modulus (G) is an important elastic property for the proper analysis and dimensioning of structural components. However, its determination for native wood species in Brazil lacks a standardized experimental test. Faced with this gap, this study addresses the estimation of the shear modulus (G) for tropical woods through static bending tests. For this purpose, the influence of deformations due to shear forces on the deflection of beam elements was investigated, as well as the comparison of using static bending tests at three and four points in estimating the longitudinal and transverse elasticity modulus. Six different native species were employed in the study: Pequiá (Caryocar villosum), Marupá (Simarouba amara), Cupiúba (Goupia glabra), Sapucaia (Lecythis spp.), Tatajuba (Bagassa guianensis), and Roxinho (Peltogyne spp.), and the tests were conducted according to three standards (ABNT NBR 7190-3:2022, ISO/FDIS 13910:2014, and BS EN 408:2010). The results showed that for the ratio between span and cross-sectional height equal to or less than 18, deformations due to shearing significantly influence the calculation of the longitudinal elasticity modulus (E). Furthermore, the three-point static bending test proved more suitable for estimating G. The ratio between longitudinal and transverse elasticity modulus varied from G=E/5 to G=E/18, diverging from the Brazilian standard results.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMódulo de elasticidade transversalpor
dc.subjectMódulo cisalhantepor
dc.subjectMódulo de elasticidade longitudinalpor
dc.subjectMadeira nativapor
dc.subjectFlexãopor
dc.titleEstimativa do módulo de elasticidade transversal para madeiras de espécies nativas via ensaios de flexão estáticapor
dc.title.alternativeEstimation of the transverse elasticity modulus for native wood species through static bending testseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Christoforo, André Luis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7623383075429186por
dc.contributor.advisor-co1Lahr, Francisco Antonio Rocco
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2333091200416653por
dc.description.resumoA madeira vem desempenhando um papel fundamental na construção civil devido as suas propriedades estruturais e, principalmente, sustentáveis. O módulo de elasticidade transversal (G) é uma propriedade elástica importante para a análise e dimensionamento adequado de componentes estruturais. No entanto, sua determinação para espécies de madeira nativas no Brasil carece de ensaio experimental padronizado. Diante desta lacuna, este estudo aborda a estimativa do módulo cisalhante (G) para madeiras tropicais por meio de ensaio de flexão estática. Com essa finalidade investigou-se a influência das deformações devido os esforços cisalhantes na flecha de elementos de viga, bem como comparou-se o uso de ensaio de flexão estática a três e quatro pontos na estimativa do módulo de elasticidade longitudinal e transversal. Foram empregadas 6 espécies nativas diferentes no estudo: Pequiá (Caryocar villosum), Marupá (Simarouba amara), Cupiúba (Goupia glabra), Sapucaia (Lecythis spp.), Tatajuba (Bagassa guianensis) e Roxinho (Peltogyne spp.), e os ensaios foram realizados segundo três normativas (ABNT NBR 7190-3:2022, ISO/FDIS 13910:2014 e BS EN 408:2010). Os resultados mostraram que para a relação entre o vão e a altura da seção transversal menor ou igual à 18 as deformações devido ao cisalhamento influenciam significativamente o cálculo do módulo de elasticidade longitudinal (E). Além disso, o ensaio de flexão estática a três pontos mostrou-se mais indicado para estimar o G. A relação entre o módulo de elasticidade longitudinal e transversal variou de G=E/5 a G=E/18, divergindo dos resultados da norma brasileira.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGECivpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::ESTRUTURASpor
dc.description.sponsorshipId88887.702900/2022-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2008458416672032por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-9189-2272por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4066-080Xpor
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3510-8498por


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