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dc.contributor.authorAndrade, Marcela Alves
dc.date.accessioned2024-07-17T12:19:05Z
dc.date.available2024-07-17T12:19:05Z
dc.date.issued2024-02-23
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20039
dc.description.abstractThe COVID-19 pandemic has raised numerous concerns. Informal workers had to stop working, reducing family income. Workers in essential sectors continued to work. Others, who were able to work from home, faced inadequate working conditions. Objective: To evaluate the psychosocial aspects and work ability of Brazilian workers from different economic sectors, with longitudinal monitoring for 12 months. Methods: Cohort study called “Implications of the Covid-19 Pandemic on Psychosocial Aspects and Work Ability of Brazilian Workers (IMPPAC)” with prospective longitudinal monitoring, with initial and quarterly assessments for 12 months. In the first and last assessment, three instruments were used: 1. Sociodemographic and occupational questionnaire; 2. Copenhagen Psychosocial Questionnaire II (COPSOQ II-Br) short version; and 3. Work Ability Index (WAI). The quarterly assessment involved aspects related to health and work ability. Workers who responded to the initial collection of study 1 were selected. Workers who responded to the baseline and last follow-up were selected for the data that would make up study 2. Results: Study 1: 1,211 workers participated in the research, 52% women, average age 37.7 years, 37% worked in education. The COPSOQ II-Br presented a risk for stress, burnout and work-family conflict; 75% indicated good/excellent work ability. Study 2: In the first wave of the pandemic, remote workers reported more quantitative demands and work-family conflicts, while in-person workers reported more emotional demands, low development of new skills, low commitment, low predictability, low recognition and low satisfaction. They also reported greater instances of offensive behavior. In the second wave, the remote group continued to report high work-family conflict, while the in-person group reported – in addition to the results from the 1st wave – low influence at work, low quality of leadership and burnout. No significant difference was found between the groups in relation to WAI in any of the waves (1st wave: P=0.46; 2nd wave: P=0.62). The majority of workers in both groups reported good work ability in both periods. No difference was found between the groups in relation to the prevalence of mental health problems, except for the prevalence of insomnia in the 12-month follow-up, with higher rates in the remote work group (P=0.03). The infection rate was significantly lower for remote workers (11%) compared to in-person workers (17%). Conclusion: Psychosocial factors and mental health were impacted by the pandemic.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectImpacto psicossocialpor
dc.subjectSaúde ocupacionalpor
dc.subjectTeletrabalhopor
dc.subjectCarga de trabalhopor
dc.subjectPsychosocial aspectseng
dc.subjectOccupational healtheng
dc.subjectTeleworkingeng
dc.subjectWorkloadeng
dc.titleImplicações da pandemia de COVID-19 nos aspectos psicossociais e na capacidade para o trabalho em trabalhadores brasileiros - estudo longitudinalpor
dc.title.alternativeImplications of the COVID-19 pandemic on psychosocial aspects and work ability of brazilian workers - cohort studyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Sato, Tatiana de Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3456494998257229por
dc.description.resumoA pandemia de COVID-19 trouxe inúmeras preocupações. Trabalhadores informais tiveram que deixar de trabalhar, reduzindo a renda familiar. Os trabalhadores de setores essenciais continuaram trabalhando. Outros, que puderam trabalhar em home office, enfrentaram condições de trabalho inadequadas. Objetivo: Avaliar os aspectos psicossociais e a capacidade para o trabalho em trabalhadores brasileiros de diversos setores econômicos, com acompanhamento longitudinal durante 12 meses. Métodos: Estudo de coorte denominado “Implicações da Pandemia de Covid-19 nos Aspectos Psicossociais e na Capacidade para o Trabalho em Trabalhadores Brasileiros (IMPPAC)” com acompanhamento longitudinal prospectivo, com avaliações de linha de base e trimestrais durante 12 meses. Na primeira e última avaliação foram utilizados três instrumentos: 1. Questionário sociodemográfico e ocupacional; 2. Questionário Psicossocial de Copenhagen II (COPSOQ II-Br) versão curta; e 3. Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). A avaliação trimestral envolveu aspectos relacionados à saúde e capacidade para o trabalho. Foram selecionados os trabalhadores que responderam a coleta da linha de base para o estudo 1. Os trabalhadores que responderam a linha de base e o último follow up foram selecionados os dados para compor o estudo 2. Resultados: Estudo 1: 1.211 trabalhadores participaram da pesquisa, 52% mulheres, idade média de 37,7 anos, 37% trabalhavam na educação. O COPSOQ II-Br apresentou risco para estresse, burnout e conflito trabalho-família; 75% indicaram boa/ótima capacidade para o trabalho. Estudo 2: Na primeira onda da pandemia os trabalhadores remotos relataram mais demandas quantitativas e conflitos trabalho-família, enquanto os trabalhadores presenciais relataram mais demandas emocionais, baixo desenvolvimento de novas habilidades, baixo comprometimento, baixa previsibilidade, baixo reconhecimento e baixa satisfação. Eles também relataram maiores ocorrências de comportamentos ofensivos. Na segunda onda, o grupo remoto continuou a relatar elevados conflitos trabalho-família, enquanto o grupo presencial relatou – além dos resultados da 1ª onda – baixa influência no trabalho, baixa qualidade de liderança e burnout. Não foi encontrada diferença significativa entre os grupos em relação ao ICT em nenhuma das ondas (1ª onda: P=0,46; 2ª onda: P=0,62). A maioria dos trabalhadores de ambos os grupos relatou boa capacidade para o trabalho em ambos os períodos. Não foi encontrada diferença entre os grupos em relação à prevalência de condições de saúde mental, exceto para a prevalência de insônia no acompanhamento de 12 meses, com taxas mais elevadas no grupo em trabalho remoto (P=0,03). A taxa de infecção foi significativamente menor nos trabalhadores remotos (11%) em comparação com os presenciais (17%). Conclusão: Os fatores psicossociais e a saúde mental foram impactados pela pandemia.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 2020/16183-0, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5737918916474292por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-1527-6865por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8797-8981por


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