Show simple item record

dc.contributor.authorNeves dos Santos, Elen Juliana
dc.date.accessioned2024-07-19T13:00:36Z
dc.date.available2024-07-19T13:00:36Z
dc.date.issued2024-03-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20159
dc.description.abstractChronic low back pain (CLBP) is the most prevalent, affecting 40% of the Brazilian population, and 20 to 25% of the population over 60 years of age, being one of the main causes of leaves of absence, disability retirement, low productivity and absenteeism at work. , generating a great demand for the healthcare system, making it a public health problem. Biopsychosocial in nature, it often requires a multidisciplinary approach, and psychological factors have been significant in the complaints of patients with CLBP. Considering that pain is influenced by physical, psychological and social factors, treatment should not be restricted only to the biomedical model and pain relief, but should emphasize elements that are obstacles to recovery and return to daily life and social activities. We must highlight the importance of an assessment that addresses psychological aspects, therefore, we cannot fail to include the assessment of self-efficacy, considered as a protective factor, self-efficacy can become a powerful mediator between musculoskeletal pain and its established disabilities. Objective: To analyze whether there is a correlation between self-efficacy and the number of pain points in elderly people with CLBP. Methodology: Cross-sectional study, secondary analysis of the controlled and randomized clinical trial, which compared Functional Cognitive Therapy (CBT) with the Solo Pilates Method (MPS). Results: the sample was mostly female, with an average age of 70 years. Regarding self-efficacy, participants presented high self-efficacy (average of 38 points) and a low number of pain points (average of 6 points). In the Pearson correlation test, there was no correlation between self-efficacy and number of pain points (p=0.414). Conclusion: We can conclude that there was no correlation between the variables self-efficacy and number of pain points. The older people who participated in this study showed high self-efficacy.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectDor crônicapor
dc.subjectDor lombarpor
dc.subjectAutoeficáciapor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectChronic paineng
dc.subjectLow back paineng
dc.subjectSelf-efficacyeng
dc.subjectOlder peopleeng
dc.titleAutoeficácia, números de pontos de dor, incapacidade e intensidade relacionada a dor em pessoas idosas com dor lombar crônica inespecífica: análise secundária do ensaio clínico randomizado aleatorizado.por
dc.title.alternativeSelf-efficacy, number of pain points, disability and pain-related intensity in older people with chronic non-specific low back pain: secondary analysis of the randomized controlled trial.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Say, Karina Gramani
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5096508613057074por
dc.description.resumoA dor lombar crônica (DLC) é a mais prevalente, acometendo 40% da população brasileira, e 20 a 25% da população com mais de 60 anos, sendo uma das principais causas de licenças, aposentadorias por invalidez, baixa produtividade e absenteísmo no trabalho, gerando uma grande procura pelo sistema de saúde, tornando-a um problema de saúde pública. De natureza biopsicossocial, muitas vezes necessita de uma abordagem multidisciplinar, e fatores psicológicos têm sido significativos nas queixas de pacientes com DLC. Considerando que a dor é influenciada por fatores físicos, psicológicos e sociais, o tratamento não deve se restringir somente ao modelo biomédico e alívio da dor, mas deve enfatizar elementos que são obstáculos para a recuperação e o retorno às atividades de vida diária e sociais. Devemos destacar a importância de uma avaliação que aborde os aspectos psicológicos, desta forma, não podemos deixar de incluir a avaliação da autoeficácia, considerada como um fator de proteção, a autoeficácia pode tornar-se um potente mediador entre a dor musculoesquelética e suas incapacidades estabelecidas. Objetivo: Analisar se há correlação entre a autoeficácia com os números de pontos de dor em pessoas idosas com DLC. Metodologia: Estudo transversal, análise secundária do ensaio clínico controlado e aleatorizado, que comparou a Terapia Cognitivo Funcional (TCF) com Método Pilates solo (MPS). Resultados: a amostra se apresentou em sua maioria sendo do sexo feminino, com idade média de 70 anos. Em relação a autoeficácia, os participantes se apresentaram com alta autoeficácia (média de 38 pontos) e com baixo número de pontos de dor (média 6 pontos). No teste de correlação de Pearson não houve correlação entre autoeficácia e número de pontos de dor (p=0,414). Conclusão: Podemos concluir que não houve correlação entre as variáveis autoeficácia e números de pontos de dor. Os idosos que participaram deste estudo apresentaram alta autoeficácia.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia - PPGGeropor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/2637422763614409por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-6253-7319por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2451-8109por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil