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dc.contributor.authorMazziero, Patricia Fernanda Evaristo
dc.date.accessioned2024-07-19T16:21:41Z
dc.date.available2024-07-19T16:21:41Z
dc.date.issued2024-03-11
dc.identifier.citationMAZZIERO, Patricia Fernanda Evaristo. Qualidade de vida, autoeficácia e autoestima de gestantes de baixo risco. 2024. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20179.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20179
dc.description.abstractPregnancy is a period of intense changes for women, both in their body and in their lives, involving significant physical and hormonal changes. Even in low-risk pregnancies, changes are observed that can impact the quality of life of pregnant women and affect their health and that of the newborn. The way pregnant women experience these changes has repercussions on the formation of their maternity and on their relationship with their child. The self-esteem of the pregnant woman is pointed out in the literature as one of the important factors for bonding with the child, self-efficacy can favor the development of skills and contribute to coping with the alterations. Objective: To evaluate the quality of life of low-risk pregnant women and associations with self-efficacy and self-esteem. Method: This is a descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach. It was developed in the city of Mococa-SP, in the primary care services of the municipal health network. The sample consisted of 135 pregnant women at different gestational stages. Pregnant women over 18 years of age and involved in active prenatal care were included. The study was approved by the Human Research Ethics Committee of UFSCar. All ethical principles established in CONEP Resolution No. 510 of April 7, 2016 were followed. The collection period was from July to October 2023. Results: Pregnant women had high levels of general quality of life and satisfaction with health, high levels of self-efficacy and unsatisfactory self-esteem occurred in a high percentage (81%). There was an association with quality of life and self-efficacy (p<0.005) and with sociodemographic and clinical data (p<0.05) in the physical, social relationship and environment domains. There was no association between self-esteem and self-efficacy (p=0.40). Conclusion: Pregnant women in general had adequate levels of quality of life and were satisfied with their health. They also had high self-efficacy, but decreased self-esteem. There are sociodemographic and clinical factors such as being black, having previous abortions, previous vaginal births, previous pregnancies, and having several people living in the house that were associated with certain domains for worse quality of life. The present study may contribute to clinical practice, since it points to the possibility of care focused on the specific needs of this population that go beyond the physical scope. It is suggested that new studies on quality of life, self-efficacy and self-esteem in pregnant women should be carried out, given the scarcity of studies that investigated these variables together and given the relevance of a greater understanding of the factors that influence them, which may favor the production of more robust data and contribute to the quality of care for pregnant women.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectGestaçãopor
dc.subjectQualidade de Vidapor
dc.subjectAutoestimapor
dc.subjectAutoeficáciapor
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectSelf-esteemeng
dc.subjectSelf-efficacyeng
dc.titleQualidade de vida, autoeficácia e autoestima de gestantes de baixo riscopor
dc.title.alternativeQuality of life, self-efficacy and self-esteem of low-risk pregnant womeneng
dc.title.alternativeCalidad de vida, autoeficacia y autoestima de mujeres embarazadas de bajo riesgo.spa
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Napoleão, Anamaria Alves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8539664594837249por
dc.contributor.advisor-co1Salim, Natália Rejane
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1116654985699024por
dc.description.resumoA gestação é um período de intensas mudanças para a mulher, tanto em seu organismo quanto em sua vida, envolvendo significativas alterações físicas e hormonais. Mesmo em gestações de baixo risco, observam-se alterações que podem impactar a qualidade de vida das gestantes e afetar a sua saúde e a do neonato. A forma como a gestante vivencia essas mudanças tem repercussões na formação de sua maternidade e na relação com seu filho. A autoestima da gestante é apontada na literatura como um dos fatores importantes para a vinculação com o filho, a autoeficácia pode favorecer o desenvolvimento de habilidades e contribuir para o enfrentamento das alterações. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de gestantes de baixo risco e associações com a autoeficácia e a autoestima. Método: O estudo é do tipo descritivo, transversal de abordagem quantitativa. Foi desenvolvido no município de Mococa-SP, nos serviços de atenção primária da rede municipal de saúde. A amostra foi composta por 135 gestantes em diferentes estágios gestacionais. Foram incluídas gestantes com idade superior a 18 anos e envolvidas em acompanhamento pré-natal ativo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da UFSCar. Todos os princípios éticos estabelecidos na Resolução CONEP nº 510, de 07 de abril de 2016 foram seguidos. O período de coleta foi de julho a outubro de 2023. Resultados: As gestantes apresentaram níveis elevados de qualidade de vida geral e satisfação com a saúde, níveis elevados de autoeficácia e a autoestima insatisfatória ocorreu em elevado percentual (81%).Houve associação com a qualidade de vida e a autoeficácia (p<0,005) e com os dados sociodemográficos e clínicos (p<0,05) nos domínios físico, relação social e meio ambiente. E não houve associação ente a autoestima e autoeficácia (p=0,40). Conclusão: As gestantes em geral apresentaram níveis adequados de qualidade de vida e estavam satisfeitas com a saúde. Apresentaram também autoeficácia elevada, porém autoestima diminuída. Há fatores sociodemográficos e clínicos como ser preta, ter abortos anteriores, partos vaginais anteriores, gravidezes anteriores e ter várias pessoas residindo na moradia que se associaram acertos domínios para pior qualidade de vida. O presente estudo poderá contribuir para a prática clínica, uma vez que aponta para a possibilidade de um cuidado focado a necessidades específicas dessa população que extrapolam o âmbito físico. Sugere-se que novos estudos sobre qualidade de vida, autoeficácia e autoestima em gestantes sejam realizados, frente à escassez de estudos que realizaram investigação dessas variáveis conjuntamente e dada a relevância de um maior entendimento sobre os fatores que as influenciam, o que poderá favorecer a produção de dados mais robustos e contribuir para a qualidade da assistência às gestantes.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.description.sponsorshipId88887.669738/2022-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4682247833450558por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0002-6746-3459por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6229-4206por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7744-8274por


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