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dc.contributor.authorOliveira, Marcelo Olímpio de
dc.date.accessioned2024-07-19T16:31:18Z
dc.date.available2024-07-19T16:31:18Z
dc.date.issued2024-02-27
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20181
dc.description.abstractIntroduction: The prevalence of sarcopenia and frailty is common in the elderly, making them vulnerable, with functional impairment and increasing the incidence of hospitalizations. Cardiovascular consequences, such as changes in heart rate variability (HRV) are frequent, with an even more negative impact on hospitalization. Our study aims to evaluate and verify whether there is a correlation between HRV behavior and factors that condition sarcopenia and frailty in hospitalized elderly people. Objectives: To evaluate the HRV response after postural changes and its relationship with factors contributing to sarcopenia and frailty in hospitalized elderly people. Screen for the presence of sarcopenia and frailty. Methods: This is a cross-sectional, observational study, carried out at the University Hospital of the Federal University of São Carlos (HU-UFSCar). Participants were approached to present the study within the first 72 hours of hospital admission, in the ward or emergency room. Elderly people aged 60 years or over were included, with preserved cognition to understand and carry out the proposed interventions, in addition to hemodynamic and respiratory stability. Clinical data was collected, heart rate (HR) was recorded to evaluate HRV, Charlson and Barthel comorbidity indices, questionnaires such as Sarc-f, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and reduced Mini Nutritional Assessment (MANr) , Appendicular Skeletal Muscle Mass Index (IMMEA), handgrip dynamometry (FPP) and gait speed test (MVT). For statistical analysis, the Shapiro-Wilk test was applied to verify data normality, the Anova One Way or Kruskal-Wallis tests to compare data between groups, the T or MannWhitney tests to compare two groups and the Pearson or Spearman correlation. For significance, a p less than or equal to 0.05 was adopted. Results: 40 hospitalized elderly people were evaluated, with a mean age of 70.28±7.06 years, 20 men and 20 women (50% each). HRV behavior in sarcopenic and frail elderly people was correlated with IMMEA (rs 0.82, p 0.04), Barthel (rs 0.83, p 0.01), TVM (rs 0.88, p 0.01 ), FPP (rs 0.67, p 0.04), IPAQ (rs 0.92, p 0.01), MANr (rs 0.79, p 0.01) and Charlson (rs -0.59, p 0.04). The participants' HRV behavior showed similar characteristics at rest, however, given the postural change, sarcopenic elderly people showed differences in HRV values (Low Frequency - LF p 0.01; High Frequency - HF p 0.01; Low Frequency/ High Frequency - LF/HF p 0.03; Alpha 1 p 0.01). Among the participants, 31 (77.5%) met criteria for sarcopenia and 29 (72.5%) for frailty, and only 6 participants (15%) did not meet criteria for sarcopenia and/or frailty. Hospitalized elderly people had worse nutritional conditions [MANr 6.00 (5.70 - 8.79)], peripheral muscle weakness [FPP 20.00 (19.18 - 25.30)], reduced functionality [MVT 0.78 m /s (0.69 - 1.06)] and low physical activity [IPAQ 140.00 min/week (122.19 - 503.40)]. Conclusion: The results of this sample identified that better HRV indices in sarcopenic and frail elderly people were associated with greater independence, peripheral muscle strength, physical activity, functional capacity and nutritional aspects, on the other hand, worse indices were associated with a greater number of comorbidities and increased risk of mortality. HRV values at rest were similar between the sarcopenia and frailty subgroups. However, after postural variation, significant differences were found in the LF, HF, LF/HF and Alpha 1 indices between the sarcopenic subgroups, regardless of severity. The frailty subgroups did not demonstrate significant differences, suggesting a worse impairment of HRV. The majority of participants in this study presented characteristics of sarcopenia and/or frailty.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectControle da frequência cardíacapor
dc.subjectSarcopeniapor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectInternação hospitalarpor
dc.subjectHeart rate controleng
dc.subjectFrailtyeng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectHospital admissioneng
dc.titleRelação entre os índices de variabilidade da frequência cardíaca, força muscular periférica, funcionalidade e aspectos nutricionais de idosos hospitalizados, sarcopênicos e frágeispor
dc.title.alternativeRelationship between heart rate variability indexes, peripheral muscle strength, functionality and nutritional aspects of hospitalized, sarcopenic and frail elderly peopleeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Araújo, Adriana Sanches Garcia de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0104886088821769por
dc.description.resumoIntrodução: A prevalência da sarcopenia e fragilidade é comum em idosos, tornando-os vulneráveis, com prejuízo funcional e aumentando a incidência de hospitalizações. Consequências cardiovasculares, como alterações na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) são frequentes, com impacto ainda mais negativo na hospitalização. Nosso estudo visa avaliar e verificar se há correlação entre o comportamento da VFC e fatores condicionantes de sarcopenia e fragilidade, em idosos hospitalizados. Objetivos: Avaliar a resposta da VFC após mudança postural e sua relação com fatores condicionantes à sarcopenia e fragilidade, em idosos hospitalizados. Rastrear a presença de sarcopenia e fragilidade. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, observacional, realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar). Os participantes foram abordados para a apresentação do estudo nas primeiras 72 horas de admissão hospitalar, na enfermaria ou pronto atendimento. Foram incluídos idosos com idade igual ou superior a 60 anos, com cognição preservada para compreender e realizar as intervenções propostas, além de estabilidade hemodinâmica e respiratória. Foi realizado levantamento de dados clínicos, registro da frequência cardíaca (FC) para avaliação da VFC, índices de comorbidade de Charlson e Barthel, questionários como o Sarc-f, Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e Mini Avaliação Nutricional reduzida (MANr), Índice de Massa Muscular Esquelética Apendicular (IMMEA), dinamometria de preensão palmar (FPP) e teste de velocidade da marcha (TVM). Para análise estatística foi aplicado o teste Shapiro-Wilk para verificação de normalidade dos dados, os testes Anova One Way ou Kruskal-Wallis para a comparação dos dados intergrupos, os testes T ou Mann-Whitney para a comparação entre dois grupos e os testes de correlação de Pearson ou Spearman. Para significância foi adotado um p menor ou igual a 0,05. Resultados: 40 idosos hospitalizados foram avaliados, com idade média de 70,28±7,06 anos, sendo 20 homens e 20 mulheres (50% cada). O comportamento da VFC em idosos sarcopênicos e frágeis apresentou correlação com o IMMEA (rs 0,82, p 0,04), Barthel (rs 0,83, p 0,01), TVM (rs 0,88, p 0,01), FPP (rs 0,67, p 0,04), IPAQ (rs 0,92, p 0,01), MANr (rs 0,79, p 0,01) e Charlson (rs -0,59, p 0,04). O comportamento da VFC dos participantes apresentou características semelhantes em repouso, no entanto, frente à mudança postural, idosos sarcopênicos apresentaram diferenças nos valores de VFC (Low Frequency - LF p 0,01; High Frequency - HF p 0,01; Low Frequency/High Frequency - LF/HF p 0,03; Alpha 1 p 0,01). Dentre os participantes, 31 (77,5%) apresentaram critérios de sarcopenia e 29 (72,5%) de fragilidade, e apenas 6 participantes (15%) não apresentaram critérios de sarcopenia e/ou fragilidade. Idosos hospitalizados apresentaram piores condições nutricionais [MANr 6,00 (5,70 - 8,79)], fraqueza muscular periférica [FPP 20,00 (19,18 - 25,30)], redução da funcionalidade [TVM 0,78 m/s (0,69 - 1,06)] e baixa atividade física [IPAQ 140,00 min/sem (122,19 - 503,40)]. Conclusão: Os resultados desta amostra identificou que melhores índices de VFC em idosos sarcopênicos e frágeis estiveram associados a maior independência, força muscular periférica, atividade física, capacidade funcional e aspectos nutricionais, por outro lado, piores índices se associaram a maior número de comorbidades e risco aumentado de mortalidade. Os valores da VFC em repouso, mostraram-se semelhantes entre os subgrupos de sarcopenia e fragilidade. Todavia, após variação postural, foram encontradas diferenças significativas nos índices LF, HF, LF/HF e Alpha 1 entre os subgrupos sarcopênicos, independentemente da gravidade. Já os subgrupos de fragilidade não demonstraram diferenças significativas, sugerindo um pior comprometimento da VFC. Os participantes deste estudo, em sua maioria, apresentaram características de sarcopenia e/ou fragilidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttps://lattes.cnpq.br/1203126503871496por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-2535-4038por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6491-6240por


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