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dc.contributor.authorSossai, Mariana Ignácio
dc.date.accessioned2024-07-25T13:01:55Z
dc.date.available2024-07-25T13:01:55Z
dc.date.issued2024-03-01
dc.identifier.citationSOSSAI, Mariana Ignácio. Orientações quanto à prevenção de quedas de pessoas idosas caidoras da comunidade submetidos à gestão de casos: ensaio clínico randomizado. 2024. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20241.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20241
dc.description.abstractSome conditions can be detrimental to the health of the older people, such as falls. The importance of research and interventions for clinical practice to prevent falls is well known. However, the results of studies on the applicability of different fall screening methods in developing countries are still inconclusive. Objectives: To verify the effects of a remote intervention, based on an individual case management plan, on falls and their consequences for community-dwelling older people with a history of falls; to verify adherence and applicability to filling in and following up the falls calendar and responding to monthly phone calls by older people fallers and what factors influence them to adopt these practices in their daily lives. Methods: This is a randomized clinical trial carried out remotely between 2021 and 2022. Older people fallers included in the Multidisciplinary and Assistance Program for the Management of Falls for Older People Fallers (MAGIC) at the Federal University of São Carlos (UFSCar) took part in the study. The participants were divided into two groups: The Control Group and the Intervention Group. The Intervention Group underwent a 16-week case management program, which included a multidimensional assessment, a proposed intervention according to the risks identified, the development of an individualized care plan, as well as follow-up and monitoring. There was an initial assessment with sociodemographic, health and functional data, a re-evalu- ation after 16 weeks on falls and a 12-month follow-up on falls, starting from the beginning of the first assessment. To assess falls, the data collected during the monthly telephone calls and from the records in the falls calendar were used, based on the following aspects: "number of falls", "number of fallers", "number of falls per person", "when was the first fall (month)?", "when was the second fall (month)?", "consequences", "injurious falls", "falls resulting in medical expenses/hospitalizations", "fractures", "mortality". From this data, adherence to the falls calendar was measured, as to whether it was filled in properly, and how important the monthly phone calls were, as well as quantifying the data from these screening tools. Results: The total sample consisted of 56 older people, 27 from the CG and 29 from the IG. There was no significant interaction between groups and time points in terms of falls data. The CG had a higher number of falls and consequences compared to the IG, at all three assessment times. There was no satisfactory adherence to the falls calendar in either group. As for sensitivity and specificity, a value of 21.2% was obtained for sensitivity and 18.75% for specificity. In addition, clinical and sociodemographic factors did not influence the sample to adhere to the falls calendar. Conclusion: As for the falls data, there was no effectiveness of a remote intervention based on case management for older people fallers compared to the control group. There was no adherence to the falls calendar and clinical and sociodemographic factors did not influence the sample to adhere to the screening tool for falls and their consequences. It is suggested that more randomized clinical trials with similar methodologies be carried out, using monthly phone calls to screen for falls, in order to prove the findings and improve the effectiveness of intervention protocols in case management for older people fallers.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAcidentes por Quedaspor
dc.subjectAtividade de Treinamentopor
dc.subjectEstudo de Casopor
dc.subjectFatores de Riscopor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectSaúde do idosopor
dc.subjectAccidental fallseng
dc.subjectTeachingeng
dc.subjectCase reportseng
dc.subjectRisck factorseng
dc.subjectAgedeng
dc.subjectHealth of the elderlyeng
dc.titleOrientações quanto à prevenção de quedas de pessoas idosas caidoras da comunidade submetidos à gestão de casos: ensaio clínico randomizadopor
dc.title.alternativeGuidelines regarding the prevention of falls among older people who fall in the community undergoing case management: a randomized clinical trialeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ansai, Juliana Hotta
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1028110691131464por
dc.contributor.advisor-co1Pantoni, Camila Bianca Falasco
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0244296301167548por
dc.description.resumoAlguns acometimentos podem ser prejudiciais para a saúde da pessoa idosa, como as quedas. Sabe-se da importância das pesquisas e das intervenções para prática clínica, que têm o intuito de prevenir as quedas. No entanto, ainda são inconclusivos os resultados dos estudos sobre aplicabilidade de diferentes métodos de rastreio de quedas em países em desenvolvimento. Objetivos: Verificar os efeitos de uma intervenção remota, a partir do plano de gestão de casos individual, sobre as quedas e suas consequências para pessoas idosas caidoras da comunidade; verificar a aderência e a aplicabilidade ao preenchimento e acompanhamento do calendário de quedas e à resposta aos telefonemas mensais das pessoas idosas caidoras e quais fatores os influenciam a adotar tais práticas para seu cotidiano. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado desenvolvido de forma remota, entre os anos de 2021 e 2022. Participaram do estudo pessoas idosas caidoras, incluídos no Programa Multidisciplinar e Assistencial de Ges- tão de quedas para Idosos Caidores (MAGIC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo Controle (GC) e Grupo Interven- ção (GI). O GI foi submetido a um programa de gestão de casos com duração de 16 semanas, que englobou uma avaliação multidimensional, proposta de intervenção de acordo com os ris- cos identificados, desenvolvimento de um plano de cuidados individualizado, além do acom- panhamento e monitoramento do mesmo. Houve uma avaliação inicial com dados sociodemo- gráficos, de saúde e funcionalidade, uma reavaliação após 16 semanas sobre quedas e um acom- panhamento de 12 meses sobre quedas, contando do início da primeira avaliação. Para avaliar as quedas, foram utilizados os dados coletados durante os telefonemas mensais e dos registros do calendário de quedas, a partir dos aspectos: “número de quedas”, “número de caidores”, “número de quedas por pessoa”, “quando houve a primeira queda (mês)?”, “quando houve a segunda queda (mês)?”, “consequências”, “quedas lesivas”, “quedas que resultaram em gastos médicos/internações”, “fraturas”, “mortalidade”. A partir desses dados, mensurou-se a aderên- cia ao calendário de quedas, quanto ao seu preenchimento de forma adequada, e qual a impor- tância dos telefonemas mensais, além de quantificar os dados dessas ferramentas de rastreio. Resultados: A amostra total foi constituída por 56 pessoas idosas, sendo 27 do GC e 29 do GI. Não houve interação significativa entre grupos e momentos quanto aos dados de quedas. O GC apresentou maior número de quedas e de consequências em comparação ao GI, nos 3 momentos de avaliação. Não houve aderência satisfatória ao calendário de quedas em ambos grupos. Quanto à sensibilidade e à especificidade, obteve-se um valor de 21,2% para sensibilidade e 18,75% para especificidade. Além disso, os fatores clínicos e sociodemográficos não influen- ciaram a amostra a aderir ao calendário de quedas. Conclusão: Quanto aos dados de quedas, não houve efetividade de uma intervenção remota baseada em gestão de casos para pessoas idosas caidoras em comparação ao grupo controle. Não houve aderência ao calendário de quedas e os fatores clínicos e sociodemográficos não influenciaram a amostra a aderir ao instrumento de rastreio das quedas e suas consequências. Sugere-se que mais ensaios clínicos randomizados com metodologias similares sejam realizados, com a utilização dos telefonemas mensais para rastreio de quedas, a fim de comprovar os achados e melhorar a eficácia dos protocolos de intervenção em gestão de casos para pessoas idosas caidoras.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia - PPGGeropor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipId3001014069P3por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7619034720694899por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-2924-9902por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-2924-9902por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9873-3509por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0722-3672por


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