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dc.contributor.authorSilveira, Leticia Coelho
dc.date.accessioned2024-08-08T11:43:23Z
dc.date.available2024-08-08T11:43:23Z
dc.date.issued2024-07-24
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20308
dc.description.abstractIntroduction: The decline in neuromuscular strength (NS) and walking speed (WS) are associated with adverse outcomes in older adults, such as falls, hospitalizations, functional decline, and death. Although multifactorial, the decline in NS and WS appears to be influenced by insomnia symptoms and sleep duration. However, the little longitudinal evidence on the topic is controversial, and exploring this topic in studies with more extended follow-up periods is essential. Objectives: This dissertation has two objectives: 1) Analyze sex differences regarding the influence of sleep duration and insomnia symptoms on the trajectory of NS decline in people aged 50 or over during eight years of follow-up, and 2) Analyze the influence of sleep duration and insomnia symptoms on the trajectory of WS decline in people aged 60 or over during eight years of follow-up. Methods: Data came from the English Longitudinal Study of Aging (ELSA Study). To analyze the trajectory of NS decline, 6,429 participants aged 50 years or older with NS ≥ 27 kg for men and ≥ 16 kg for women were included. To analyze the trajectory of WS decline, 3,208 participants aged 60 years or over with WS > 0.8 m/s were included. In both studies, insomnia symptoms were assessed using the adapted and validated Jenkins questionnaire, and sleep duration was analyzed by self-report and classified as short (≤6 hours), ideal (>6 to <9 hours), and long (≥ 9 hours). Generalized linear mixed models estimated the decline rates of NS stratified by sex and WS in separate models as a function of insomnia symptoms and sleep duration and controlled for sociodemographic, behavioral, clinical, and anthropometric characteristics. Results: Regarding NS, over the eight years of follow-up, the greater number of insomnia symptoms was associated with a higher rate of NS decline in men (– 0.02 kg per year 95% CI – 0.04 – – 0. 01) while long sleep duration (≥ 9 hours) was associated with a higher rate of NS decline in women (– 0.14 kg per year 95%CI – 0.26 – – 0.03). Regarding WS, over the eight years of follow-up, only long sleep duration (≥ 9 hours) was associated with a higher rate of decline in WS (– 0.01 m/s per year 95% CI – 0.02 – – 0.01). Conclusion: Sleep changes influence the rate of NS decline differently between the sexes. In men, increased insomnia symptoms, while in women, long sleep duration (≥ 9 hours) increases the rate of NS decline in people aged 50 and over. As for WS, long sleep duration (≥ 9 hours) increases the risk of WS decline in people aged 60 years or older of both sexes.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDistúrbios do sonopor
dc.subjectDuração do sonopor
dc.subjectEstudo longitudinalpor
dc.subjectForça neuromuscularpor
dc.subjectForça muscularpor
dc.subjectInsôniapor
dc.subjectLentidãopor
dc.subjectQualidade do sonopor
dc.subjectSintomas de insôniapor
dc.subjectVelocidade de caminhadapor
dc.subjectSleep disorderseng
dc.subjectSleep durationeng
dc.subjectLongitudinal studyeng
dc.subjectNeuromuscular strengtheng
dc.subjectMuscular strengtheng
dc.subjectInsomniaeng
dc.subjectSlownesseng
dc.subjectSleep qualityeng
dc.subjectInsomnia symptomseng
dc.subjectWalking speedeng
dc.titleImplicações da insônia e do tempo de duração do sono na redução da força neuromuscular e velocidade de caminhada em pessoas idosas: evidências do estudo ELSApor
dc.title.alternativeImplications of insomnia and sleep duration on reduced neuromuscular strength and walking speed in older adults: evidence from the ELSA studyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Alexandre, Tiago da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393622641681701por
dc.description.resumoIntrodução: O declínio da força neuromuscular (FN) e da velocidade de caminhada (VC) estão associados a desfechos adversos em pessoas idosas como quedas, hospitalizações, declínio funcional e morte. Apesar de multifatorial, o declínio tanto da FN quanto da VC parece ser influenciado também pelos sintomas de insônia e pelo tempo de duração do sono. Contudo, as poucas evidências longitudinais sobre o tema são controversas, sendo importante explorar tal temática em estudos com maior tempo de acompanhamento. Objetivos: Esta dissertação possui dois objetivos: 1) Analisar as diferenças de sexo no que tange à influência do tempo de duração do sono e dos sintomas de insônia sobre a trajetória do declínio da FN em pessoas com 50 anos ou mais durante oito anos de acompanhamento; e 2) Analisar a influência do tempo de duração do sono e dos sintomas de insônia sobre a trajetória do declínio da VC em pessoas com 60 anos ou mais durante oito anos de acompanhamento. Métodos: Os dados foram provenientes do English Longitudinal Study of Ageing (Estudo ELSA). Para analisar a trajetória de declínio da FN foram incluídos 6.429 participantes com 50 anos ou mais com FN ≥ 27 kg para homens e ≥ 16 kg para mulheres. Para analisar a trajetória de declínio da VC foram incluídos 3.208 participantes com 60 anos ou mais com VC > 0.8 m/s. Em ambos os estudos, os sintomas de insônia foram avaliados pelo questionário adaptado e validado de Jenkins e o tempo de duração do sono foi analisado por autorrelato sendo classificado em curto (≤6 horas), ideal (>6 a <9 horas) e longo (≥ 9 horas). Modelos mistos lineares generalizados estimaram as taxas de declínio da FN, estratificados por sexo, e da VC em modelos separados em função dos sintomas de insônia e do tempo de duração do sono e controlados por características sociodemográficas, comportamentais, clínicas e antropométricas. Resultados: Quanto à FN, ao longo dos oito anos de acompanhamento, o maior número de sintomas de insônia foi associado a maior taxa de declínio da FN em homens (– 0,02 kg por ano IC95% – 0,04 – – 0,01) enquanto a longa duração do sono (≥ 9 horas) foi associada a maior taxa de declínio da FN em mulheres (– 0,14 kg por ano IC95% – 0,26 – – 0,03). Quanto à VC, ao longo dos oito anos de acompanhamento, somente a longa duração do sono (≥ 9 horas) foi associada a maior taxa de declínio da VC (– 0,01 m/s por ano IC 95% – 0,02 – – 0,01). Conclusão: As alterações do sono influenciam a taxa de declínio da FN de forma distinta entre os sexos. Nos homens, o aumento dos sintomas de insônia e, nas mulheres, a longa duração do sono (≥ 9 horas) aumentam a taxa de declínio da FN em pessoas com 50 anos ou mais. Quanto a VC, a longa duração do sono (≥ 9 horas) aumenta o risco de declínio da VC em pessoas com 60 anos ou mais de ambos os sexos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdCódigo Financeiro 001, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).por
dc.description.sponsorshipIdProcesso número 2023/02140-6, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7670409228888469por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-5215-7937por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3791-9793por


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