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dc.contributor.authorThomaz, Clarice
dc.date.accessioned2024-08-08T16:08:58Z
dc.date.available2024-08-08T16:08:58Z
dc.date.issued2024-04-24
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20328
dc.description.abstractHuman-wildlife relations can be characterized as interactions that can generate positive or negative impacts on wildlife, people, or both. When positive impacts reach both sides of the interaction, cohabitation is established. However, given the complex reality of human relations with wildlife, coexistence is not always achievable. When negative impacts affect both, human-wildlife conflict arises. These conflicts can be managed by seeking to improve the relationship between people and animals, significantly reducing negative impacts, and striving to establish coexistence. In this sense, environmental education can make important contributions by fostering an alignment between concepts, values, and forms of participation on the subject. This investigation aimed to understand elements indicating the community's perspective (staff and visitors) regarding conflicts and coexistence in Jaraguá State Park. To achieve this, we used data from semi-structured interviews, a mixed questionnaire, and Walking Ethnography. We also analyzed conflicts in the region based on wildlife incidents data provided by an institution that assists wildlife in the municipality. The results reveal conflicts primarily related to feeding animals in the Park and the presence of domestic animals in the area. Several actions, mainly educational, were identified as contributing to conflict management toward coexistence. Wildlife incident data align with the community's perception, indicating primates as one of the groups most involved in incidents, especially marmosets and capuchin monkeys. We understand the need for this management to be collaborative and dialogical, considering the participation of the entire community. At the end of the process and based on our results, we aimed to indicate preferred formats and themes for future production of educational materials contextualized to the area.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCoexistência humano-faunapor
dc.subjectConflito humano-faunapor
dc.subjectConservação da biodiversidadepor
dc.subjectHuman-wildlife coexistenceeng
dc.subjectHuman-wildlife conflicteng
dc.subjectBiodiversity conservationeng
dc.titleCoexistência e conflitos humano-fauna: percepções da comunidade do Parque Estadual do Jaraguá (SP, São Paulo)por
dc.title.alternativeCoexistence and human-wildlife conflicts: perceptions of Jaraguá State Park community (SP, São Paulo)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Rosana Louro Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2635824351245453por
dc.description.resumoAs relações humano-fauna podem ser caracterizadas como interações que podem gerar impactos positivos ou negativos à fauna, às pessoas ou para ambos. Quando os impactos positivos atingem ambos os lados da interação, se estabelece a convivência. No entanto, dada a realidade complexa das relações humanas com a fauna, nem sempre o estabelecimento da convivência é possível. Quando os impactos negativos atingem ambos, há o estabelecimento de um conflito humano-fauna. Os conflitos podem ser gerenciados buscando uma melhora na relação entre pessoas e animais, diminuindo significativamente os impactos negativos, procurando estabelecer a coexistência. Neste sentido, a educação ambiental pode trazer contribuições importantes no sentido de propiciar uma articulação entre conceitos, valores e formas de participação sobre a temática. Esta investigação teve por objetivo entender os elementos que indicassem a perspectiva da comunidade (equipe e visitantes) acerca dos conflitos e da coexistência no Parque Estadual do Jaraguá. Para isso, utilizamos dados de entrevistas semi-estruturadas, questionário misto e Walking Ethnography. Também analisamos os conflitos na região a partir de dados de agravos à fauna, cedidos por uma instituição que presta atendimento aos animais silvestres do município. Os resultados revelam a presença de conflitos essencialmente relacionados à alimentação dos animais do Parque e a presença de animais domésticos na área. Foram identificadas várias ações, principalmente educativas, que compreendemos como contribuintes para o gerenciamento dos conflitos sentido à coexistência. Os dados de agravos à fauna convergem com a percepção da comunidade, indicando os primatas como um dos grupos mais envolvidos nos agravos, especialmente os saguis e macacos-pregos. Compreendemos a necessidade desse gerenciamento ser feito de maneira colaborativa e dialógica, considerando a participação de toda a comunidade. Buscamos, ao final do processo e a partir de nossos resultados, indicar formatos e temáticas preferenciais para futuras produções de materiais educativos contextualizados à área.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Conservação da Fauna - PPGCFaupor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE AREAS SILVESTRESpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.publisher.addressCâmpus Lagoa do Sinopor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9137687470091897por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0009-0008-3005-9819por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5787-2331por


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