Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCipriano, Alinson Eduardo
dc.date.accessioned2024-08-28T20:14:09Z
dc.date.available2024-08-28T20:14:09Z
dc.date.issued2024-08-02
dc.identifier.citationCIPRIANO, Alinson Eduardo. Efeito da administração de melatonina na recuperação metabólica após exercício de natação em ratos. 2024. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20444.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20444
dc.description.abstractMelatonin has the potential to act in the recovery process after physical exercise, however, there are no studies on the effects of this compound on energy metabolism and tissue damage after isoload exercise. In isoload exercise, animals are subjected to the same workload in all exercise sessions, ensuring greater uniformity in the physical stimuli applied. This study aimed to evaluate how melatonin administration after isoload exercise impacts energy metabolism and markers of tissue damage. Sixty Wistar animals were subjected to a 60 min swimming exercise at 90% of their maximum aerobic capacity (iMAC), followed by intraperitoneal administration of melatonin (EM; 10 mg.kg-1) or control (Ex) of the same volume and components, except melatonin, and after that, the animals were euthanized 1, 3 or 24 hours. Blood was collected to analyze the concentration of lactate dehydrogenase, creatine kinase, glucose and triglycerides; skeletal muscle tissue (white and red gastrocnemius, and gluteus maximus) and liver for quantification of glycogen content; (soleus, white and red gastrocnemius, and gluteus maximus) and liver for quantification of triglyceride content; skeletal muscle tissue (gluteus maximus) and liver for quantification of the pool of amino acids and acylcarnitines. Tissue samples were extracted and had their amino acid and acylcarnitine profiles determined using flow injection analysis (FIA) coupled to targeted mass spectrometry (MS). Data were presented as mean ± standard deviation of the mean, submitted to the Two-way ANOVA test and Newman-Keuls post hoc was used to analyze the effects of melatonin (two levels) and the effect of time (three levels). Effect size analysis and confidence interval were used as complementary tests. A significance level of 5% was adopted for all analyses, performed using Statistics 7.0 software (StatSoft, Inc.; Tulsa, OK, United States). The results were divided into two chapters. In chapter 1, animals treated with melatonin did not show any significant results in the hepatic amino acid pool, but in skeletal muscle, melatonin increased the pool of amino acids such as arginine (F = 13.27; p = 0.001), glutamic acid (F = 5.92; p = 0.023), citrulline (F = 10.72; p = 0.003), glutamine (F = 8.15; p = 0.009), ornithine (F = 4.88; p = 0.037), proline (F = 15.13; p = 0.001) and serine (F = 7.23; p = 0.013) in relation to the control. Melatonin also increased the glycine pool 3 hours post exercise compared to the control group (EM3>Ex3; p = 0.034) and reduced the methionine pool 24 hours post exercise compared to the control group (EM24<Ex24; p = 0.001) . In chapter 2, animals treated with melatonin did not show significant results for skeletal muscle and liver regarding the dynamics of the acylcarnitine pool. However, in serum concentrations, melatonin reduced the concentration of lactate dehydrogenase (F = 24.03; p = 0.000) and glucose (F = 11.01; p = 0.001), while creatine kinase (F = 2.44; p = 0.124) and triglycerides (F = 1.08; p = 0.304) remained unchanged. Melatonin also increased glycogen content for red gastrocnemius (F = 82.81; p = 0.000), gluteus maximus (F = 19.55; p = 0.000), liver (F = 6.24; p = 0.016), and reduce to the white gastrocnemius (F = 4.28; p = 0.044). Regarding tissue triglyceride content, in the presence of melatonin there was a reduction in the white gastrocnemius (F = 20.79; p = 0.000), red gastrocnemius (F = 8.76; p = 0.005) and gluteus maximus (F = 4. 90; p = 0.032), while it increased the soleus (F = 6.00; p = 0.019), with no effect on the liver (F = 3.44; p = 0.070). Therefore, the present study demonstrated that in the presence of melatonin after isoload exercise, there was an increase in the levels of some amino acids in skeletal muscle tissue. Furthermore, melatonin modulated energy metabolism through the reduction of glucose, muscle and plasma triglyceride levels and accelerated the replacement of muscle glycogen content, as well as decreasing tissue damage when assessed through the reduction of lactate dehydrogenase. In this way, the cellular environment was favored for future efforts, at least from a bioenergetic point of view.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectRecuperação após exercíciopor
dc.subjectN-acetil-5-metoxitriptaminapor
dc.subjectAminoácidospor
dc.subjectAcilcarnitinaspor
dc.subjectNutriçãopor
dc.subjectNataçãopor
dc.subjectFisiologia do exercíciopor
dc.subjectRecovery after exerciseeng
dc.subjectN-acetyl-5-methoxytryptamineeng
dc.subjectAmino acidseng
dc.subjectAcylcarnitineseng
dc.subjectNutritioneng
dc.subjectSwimmingeng
dc.subjectExercise physiologyeng
dc.titleEfeito da administração de melatonina na recuperação metabólica após exercício de natação em ratospor
dc.title.alternativeEffect of melatonin administration on metabolic recovery after swimming exercise in ratseng
dc.title.alternativeEfecto de la administración de melatonina sobre la recuperación metabólica después del ejercicio de natación en ratasspa
dc.title.alternativeEinfluss der Verabreichung von Melatonin auf die Stoffwechselerholung nach Schwimmübungen bei Rattenger
dc.title.alternativeEffetto della somministrazione di melatonina sul recupero metabolico dopo l'esercizio di nuoto nei rattiita
dc.title.alternativeEffet de l'administration de mélatonine sur la récupération métabolique après un exercice de natation chez le ratfra
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Beck, Wladimir Rafael
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3124811889307056por
dc.description.resumoA melatonina tem potencial para atuar no processo de recuperação após exercício físico, porém, não há estudos sobre os efeitos deste composto no metabolismo energético e sobre o dano tecidual após exercício isocarga. No exercício isocarga, os animais são submetidos à mesma carga de trabalho em todas as sessões de exercício, garantindo uma maior uniformidade nos estímulos físicos aplicados. Este estudo teve como objetivo avaliar como a administração de melatonina após o exercício isocarga impacta o metabolismo energético e os marcadores de dano tecidual. Sessenta animais Wistar foram submetidos a exercício de natação de 60 minutos a 90% de sua máxima capacidade aeróbia (iMCA), seguido de administração via intraperitoneal de melatonina (EM; 10 mg.kg-1) ou controle (Ex) de mesmo volume e componentes, exceto melatonina, e após isso, os animais foram eutanasiados 1, 3 ou 24 horas. Foi coletado sangue para análise da concentração de lactato desidrogenase, creatina quinase, glicose e triglicérides; tecido muscular esquelético (gastrocnêmio branco e vermelho, e glúteo máximo) e fígado para quantificação do conteúdo de glicogênio; (sóleo, gastrocnêmio branco e vermelho, e glúteo máximo) e fígado para quantificação do conteúdo de triglicérides; tecido muscular esquelético (glúteo máximo) e fígado para a quantificação do pool de aminoácidos e acilcarnitinas. Amostras de tecido foram extraídas e tiveram seus perfis de aminoácidos e acilcarnitinas determinados usando análise de injeção de fluxo (FIA) acoplada à espectrometria de massa direcionada (MS). Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão da média, submetidos ao teste de ANOVA Two-way e post hoc de Newman-Keuls foi empregado para analisar os efeitos da melatonina (dois níveis) e o efeito do tempo (três níveis). A análise do tamanho de efeito e o intervalo de confiança foram utilizados como testes complementares. Um nível de significância de 5% foi adotado para todas as análises, realizadas utilizando o software Statistica 7.0 (StatSoft, Inc.; Tulsa, OK, Estados Unidos). Os resultados foram divididos em dois capítulos. No capítulo 1, os animais tratados com melatonina não apresentaram nenhum resultado significativo no pool de aminoácidos hepáticos, mas no músculo esquelético, a melatonina aumentou o pool de aminoácidos como arginina (F = 13,27; p = 0,001), ácido glutâmico (F = 5,92; p = 0,023), citrulina (F = 10,72; p = 0,003), glutamina (F = 8,15; p = 0,009), ornitina (F = 4,88; p = 0,037), prolina (F = 15,13; p = 0,001) e serina (F = 7,23; p = 0,013) em relação ao controle. A melatonina também aumentou o pool de glicina 3 horas pós exercício em comparação ao grupo controle (EM3>Ex3; p = 0,034) e reduziu o pool de metionina 24 horas pós exercício em comparação ao grupo controle (EM24<Ex24; p = 0,001). No capítulo 2, os animais tratados com melatonina não apresentaram resultados significativos para músculo esquelético e fígado referente à dinâmica do pool de acilcarnitinas. Entretanto nas concentrações séricas, a melatonina reduziu a concentração de lactato desidrogenase (F = 24,03; p = 0,000) e glicose (F = 11,01; p = 0,001), enquanto creatina quinase (F = 2,44; p = 0,124) e triglicérides (F = 1,08; p = 0,304) permaneceram inalterado. A melatonina também aumentou o conteúdo de glicogênio para gastrocnêmio vermelho (F = 82,81; p = 0,000), glúteo máximo (F = 19,55; p = 0,000), fígado (F = 6,24; p = 0,016), e reduzir para o gastrocnêmio branco (F = 4,28; p = 0,044). Quanto ao conteúdo de triglicerídeos teciduais, na presença de melatonina houve redução para o gastrocnêmio branco (F = 20,79; p = 0,000), gastrocnêmio vermelho (F = 8,76; p = 0,005) e glúteo máximo (F = 4,90; p = 0,032), enquanto aumentou o sóleo (F = 6,00; p = 0,019), sem efeito para o fígado (F = 3,44; p = 0,070). Sendo assim, o presente estudo demonstrou que na presença de melatonina após exercício isocarga, houve aumento nos níveis de alguns aminoácidos em tecido muscular esquelético. Além disso, a melatonina modulou o metabolismo energético através da redução de glicose, dos níveis de triglicérides muscular e plasmático e acelerou a reposição do conteúdo de glicogênio muscular, como também, diminuiu o dano tecidual quando avaliado por meio da redução de lactato desidrogenase. Dessa maneira, favoreceu-se o ambiente celular para futuros esforços, ao menos do ponto de vista bioenergético.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.description.sponsorshipId88887.667450/2022-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1595337567309735por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-1970-5492por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7176-2713por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil