Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorLuiz, Mariane Marques
dc.date.accessioned2024-09-10T11:55:17Z
dc.date.available2024-09-10T11:55:17Z
dc.date.issued2024-07-10
dc.identifier.citationLUIZ, Mariane Marques. O pior controle glicêmico no diabetes e a deficiência de vitamina D prejudicam a velocidade de caminhada em pessoas idosas a longo prazo?. 2024. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20504.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20504
dc.description.abstractThe mobility decline, evidenced by reduced walking speed (WS), is an important indicator of general health status and risk of adverse outcomes in older people. Although multifactorial, recent literature suggests that endocrine, metabolic, and nutritional diseases, such as diabetes and vitamin D deficiency, are factors associated with WS decline. However, no study has analyzed this association from the perspective of glycemic control of diabetes, measured by glycated hemoglobin (HbA1c) levels, and there are still controversies regarding the longitudinal association between vitamin D deficiency and slowness. Thus, the three objectives of this thesis were to verify if: 1) glycemic control status in diabetes is a risk factor for WS decline trajectories in older adults over eight years of follow-up; 2) the previous mobility condition of these individuals modifies these trajectories; and 3) vitamin D insufficiency and deficiency are risk factors for incidence of slowness in older adults over six years of follow-up. Two studies were conducted with participants aged 60 or older from the English Longitudinal Study of Ageing (ELSA). In study 1, a trajectory analysis, a sample of 3,202 participants and another of 2,126 participants without slowness (WS > 0.8 m/s) at baseline met the first and second objectives, respectively. At baseline and after four and eight years of follow-up, all participants were classified regarding glycemic control status as "without diabetes" (WD) (self-reported no diabetes and HbA1c < 6.5%), "adequate glycemic control" (AGC) (self-reported diabetes and HbA1c ≥ 6.5% and < 7.0%), and "poorer glycemic control" (PGC) (self-reported diabetes and HbA1c ≥ 7.0%). Generalized linear mixed models controlled for sociodemographic, behavioral, and clinical characteristics were used to analyze WS trajectories in m/s according to glycemic control status over the eight years of follow-up. Results showed the annual WS decline was more pronounced in individuals with PGC (-0.015 m/s) and AGC (-0.011 m/s) compared to WD individuals, corresponding to a total decline of -0.160 m/s and -0.130 m/s, respectively, during eight-year of follow-up. Among participants without slowness at baseline, only those with PGC had a significant WS decline when compared to the WD group, corresponding to -0.014 m/s per year, and -0.222 m/s over the eight years of follow-up. In study 2, an incidence analysis, a sample of 2,815 individuals without slowness at baseline (WS > 0.8 m/s) met the third objective. The vitamin D levels of the participants were measured by serum levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] and classified as sufficiency (> 50 nmol/L), insufficiency (> 30 to ≤ 50 nmol/L), and deficiency (≤ 30 nmol/L). With four and six years of follow-up, WS was reassessed to identify incident cases of slowness (WS ≤ 0.8 m/s). Incidence densities of slowness according to serum levels of 25(OH)D were calculated, and a Poisson model controlled for sociodemographic, behavioral, and clinical characteristics was used to analyze the association between serum levels of 25(OH)D and the risk of incidence of slowness. Results demonstrated that serum 25(OH)D deficiency increased the incidence density of slowness (90.7/1000 person/years) when compared to serum 25(OH)D sufficiency (67,4/1000 person/year) and increased the risk of incidence of slowness by 22%. Serum 25(OH)D insufficiency did not present as a risk factor for the incidence of slowness. Thus, our results demonstrate that poor glycemic control and vitamin D deficiency are risk factors for mobility limitation in older people. These findings allow early identification of individuals at higher risk of WS decline and reinforce the need for assertive strategies in managing glycemic control and vitamin D levels, especially in older adults, to prevent complications of these conditions, particularly in mobility.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectControle glicêmicopor
dc.subjectComplicações do diabetespor
dc.subjectHiperglicemiapor
dc.subjectLimitação da mobilidadepor
dc.subjectVelocidade de caminhadapor
dc.subjectDeficiência de vitamina Dpor
dc.subjectGlycemic controleng
dc.subjectComplications of diabeteseng
dc.subjectHyperglycemiaeng
dc.subjectMobility limitationeng
dc.subjectWalking speedeng
dc.subjectVitamin D deficiencyeng
dc.titleO pior controle glicêmico no diabetes e a deficiência de vitamina D prejudicam a velocidade de caminhada em pessoas idosas a longo prazo?por
dc.title.alternativeDoes poor glycemic control in diabetes and vitamin D deficiency impair walking speed in older people in the long term?eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Alexandre, Tiago da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393622641681701por
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Cesar Messias de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6763006996695958por
dc.description.resumoO declínio da mobilidade, evidenciado pela redução da velocidade de caminhada (VC), é um importante indicador do estado geral de saúde em pessoas idosas e do risco de desfechos adversos. Embora multifatorial, a literatura recente sugere que doenças endócrinas, metabólicas e nutricionais, como o diabetes e a deficiência de vitamina D são fatores associados ao declínio da VC. No entanto, nenhum estudo analisou tal associação pela perspectiva do controle glicêmico do diabetes, mensurado pelos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c), e ainda há controvérsias sobre a associação longitudinal entre a deficiência de vitamina D e a lentidão da VC. Assim, os três objetivos da presente tese foram verificar se: 1) o estado de controle glicêmico no diabetes é fator de risco para as trajetórias de declínio da VC em pessoas idosas ao longo de oito anos de acompanhamento; 2) o grau de mobilidade prévia destes indivíduos modifica essas trajetórias e 3) a insuficiência e a deficiência de vitamina D são fatores de risco para incidência de lentidão da VC em pessoas idosas ao longo de seis anos de acompanhamento. Foram conduzidos dois estudos com participantes de 60 anos ou mais, provenientes do English Longitudinal Study of Ageing (ELSA). No estudo 1, de análises de trajetórias, uma amostra composta por 3.202 participantes e outra composta por 2.126 participantes sem lentidão (VC > 0,8 m/s) no início do estudo atenderam ao primeiro e segundo objetivos, respectivamente. Na linha de base e após quatro e oito anos de acompanhamento, todos os participantes foram classificados quanto ao estado de controle glicêmico como “sem diabetes” (SD) (sem diabetes autorrelatado e com HbA1c < 6,5%), “adequado controle glicêmico” (ACG) (com diabetes autorrelatado e com HbA1c ≥ 6,5% e < 7,0%) e “pior controle glicêmico” (PCG) (com diabetes autorrelatado e com HbA1c ≥ 7,0%). Modelos mistos lineares generalizados controlados por características sociodemográficas, comportamentais e clínicas foram utilizados para analisar as trajetórias da VC em m/s em função do estado de controle glicêmico durante oito anos de acompanhamento. Verificou-se que o declínio anual da VC foi mais acentuado em indivíduos com PCG (-0,015 m/s) e com ACG (-0,011 m/s) em comparação aos indivíduos SD, o que correspondeu a um declínio total de -0,160 m/s e -0,130 m/s, respectivamente, nos oito anos de acompanhamento. Entre os participantes sem lentidão no início do estudo, apenas aqueles com PCG tiveram um declínio significativo da VC quando comparados ao grupo SD, que correspondendo a -0,014 m/s por ano, e -0,222 m/s ao final dos oito anos. No estudo 2, de análise de incidência, uma amostra composta por 2.815 indivíduos sem lentidão na linha de base (VC > 0,8 m/s) atendeu ao terceiro objetivo. A vitamina D dos participantes foi mensurada pelos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] e classificada como suficiência (>50 nmol/L), insuficiência (> 30 a ≤ 50 nmol/L) e deficiência (≤ 30 nmol/L). Com quatro e seis anos de acompanhamento a VC foi reavaliada para identificar os casos incidentes de lentidão (VC ≤ 0,8 m/s). As densidades de incidência de lentidão em função dos níveis séricos de 25(OH)D foram calculadas e um modelo de Poisson controlado por características sociodemográficas, comportamentais e clínicas foi utilizado para analisar a associação entre os níveis séricos de 25(OH)D e o risco de incidência de lentidão. Verificou-se que a deficiência sérica de 25(OH)D aumentou a densidade de incidência de lentidão da VC (90,7/1000 pessoas/ano) comparado com a suficiência sérica (67,4/1000 pessoas/ano), e aumentou em 22% o risco de incidência de lentidão da VC. A insuficiência sérica de 25(OH)D não se apresentou como fator de risco para incidência de lentidão da VC. Dessa forma, nossos resultados demonstram que o pior controle glicêmico e a deficiência de vitamina D configuram-se como fatores de risco para limitação de mobilidade em pessoas idosas. Tais achados permitem identificar precocemente indivíduos em maior risco de declínio da VC e reforçam a necessidade de estratégias assertivas no manejo do controle glicêmico e dos níveis de vitamina D, principalmente em pessoas idosas, para minimizar as complicações dessas condições, sobretudo na mobilidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCódigo de Financiamento 001 - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 8887.717097/2022-00 - Programa Institucional de Internacionalização (CAPES - PrInt)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6873656781346891por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-5563-6354por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3791-9793por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4099-4762por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil