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dc.contributor.authorGallão, Jonas Eduardo
dc.date.accessioned2016-06-02T19:32:04Z
dc.date.available2012-10-08
dc.date.available2016-06-02T19:32:04Z
dc.date.issued2012-05-08
dc.identifier.citationGALLÃO, Jonas Eduardo. Estado de conservação e dados de distribuição da fauna troglóbia brasileira com propostas de áreas prioritárias para proteção. 2012. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2074
dc.description.abstractIn this paper, we analyzed the Brazilian subterranean fauna, in relation to the actual conservation status, considering the knowledge of its biodiversity, threats to the conservation of this environment and the current legislation relevant to our speleological heritage. The work was divided into chapters, for publication purposes. In chapter I, we present faunal lists of Brazilian troglobitic species (with formal descriptions and not yet described, totaling a minimum of 252 species), their distributions, besides the main causes of destruction / threat of subterranean realm. Still, we propose the Serra do Ramalho, southwestern Bahia state, as a priority area for conservation, since the pressure mining and other factors could decimate the caves of this region biologically important. In chapter II, we discuss about the difficulties of species inclusion in the Red List, and its effective protection, with a case study of Brazilian troglobitic fishes. Problems such as the taxonomic impediment, geographical variations and inclusion only of binomials (Genus species) are discussed. In chapter III, we elected a new hotspot for neotropical subterranean fauna, quartzitic caves from Igatu, in the center region of Chapada Diamantina, central Bahia state. In addition, we tested one of the items of the Instrução Normativa No. 2 of Decreto 6640, which legislates about environmental impact studies of Brazilian caves and we demonstrate that there is not any protectionist law for our subterranean environment.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectConservaçãopor
dc.subjectTroglóbiopor
dc.subjectLivro vermelhopor
dc.subjectÁreas prioritáriaspor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectTroglobiteseng
dc.subjectBrazileng
dc.subjectConservationeng
dc.subjectRed Listeng
dc.subjectPriority areaseng
dc.titleEstado de conservação e dados de distribuição da fauna troglóbia brasileira com propostas de áreas prioritárias para proteçãopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Bichuette, Maria Elina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8453043393798516por
dc.description.resumoNo presente trabalho, analisamos a fauna subterrânea brasileira, em relação ao seu status de conservação atual, contemplando o conhecimento de sua biodiversidade, as ameaças à conservação deste ambiente e a atual legislação pertinente ao nosso patrimônio espeleológico. O trabalho foi dividido em capítulos, para fins de publicação. No capítulo I apresentamos listas faunísticas de troglóbios brasileiros (com descrições formais e os ainda não descritos, totalizando um mínimo de 252 espécies), suas distribuições, além das principais causas de destruição/ameaça do meio subterrâneo. Ainda, propomos a região da Serra do Ramalho, sudoeste da Bahia, como uma área prioritária para conservação, visto que a pressão minerária e outros fatores podem dizimar as cavernas dessa região, biologicamente importantes. Para o capítulo II, versamos sobre as dificuldades de inserção de espécies às Listas de Fauna Ameaçada de Extinção e efetiva proteção destas, com um estudo de caso de peixes troglóbios brasileiros. Problemas como o impedimento taxonômico, variações geográficas e a inserção somente de binômios (Gênero espécie) são abordados. No capítulo III, elegemos um novo hotspot de fauna subterrânea neotropical, as cavernas quatzíticas de Igatu, no centro da Chapada Diamantina, Bahia central. Além disso, testamos um dos itens da Instrução Normativa nº 2 do Decreto 6.640, o qual legisla sobre as cavernas brasileiras em estudos de impactos ambientais e mostramos que nenhuma lei ambiental para o meio hipógeo é protecionista.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2036937156228912por


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