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dc.contributor.authorBanci, André Moisés
dc.date.accessioned2016-06-02T19:32:07Z
dc.date.available2013-06-20
dc.date.available2016-06-02T19:32:07Z
dc.date.issued2013-03-15
dc.identifier.citationBANCI, André Moisés. Assessing delayed growth and survival of seedlings from native tree species stored under low temperature. 2013. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2090
dc.description.abstractDue to the high rates of environmental degradation and their consequences to the population, environmental recovery in many areas is an urgent need. Recovering degraded areas may be done by using several techniques alone or in combination. The traditional recovery system by means of seedling planting is expensive and has limited guarantee of germination using no-tillage sowing. Therefore, this study tested the viability of experimentally growing seedlings from seven native tree species without them suffering significant changes, after storing the sprouts in cold chambers for periods ranging from 7 to 28 days. The results showed that it is possible to delay the growing of radicles in seedlings stored in cold chambers (15°C) when compared to seedlings stored in germinator (25°C). In four out of seven species (Marlierea eugeniopsoides, Cordia americana, Cedrela fissilis e Hymenaea courbaril) stored for 14 days in cold chambers, the seedlings survival rates were higher than 77% 60 days after they were seeded in the nursery containers. This survival rate was similar to the rate of seedlings not stored in cold chambers. In three species (Marlierea eugeniopsoides, Luehea grandiflora e Hymenaea courbaril) stored for 21 days the survival rates were higher than 75%. The species Marlierea eugeniopsoides did not show significant survival changes even after storage in cold chamber for 28 days.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectReflorestamentopor
dc.subjectPlantas - desenvolvimentopor
dc.subjectEcologia de restauraçãopor
dc.subjectCrescimento de plântulaspor
dc.subjectViveirospor
dc.subjectCâmara friapor
dc.subjectDelayed growtheng
dc.subjectRecovery techniqueeng
dc.subjectSeedlingseng
dc.subjectCold chambereng
dc.subjectNurseryeng
dc.titleAvaliação do retardamento do desenvolvimento de plântulas de espécies arbóreas nativaspor
dc.title.alternativeAssessing delayed growth and survival of seedlings from native tree species stored under low temperatureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Gandolfi, Sergius
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4507066244348106por
dc.description.resumoAs elevadas taxas de degradação ambiental e as consequências deste processo para a população trouxeram à tona a urgência na recuperação ambiental dessas áreas. A restauração de uma área degradada pode ser realizada por meio de diversas técnicas utilizadas isoladamente ou em conjunto. Tendo em vista o elevado custo demonstrado no sistema tradicional de restauração de áreas degradadas, através do plantio de mudas, e às limitações de garantia de germinação de sementes utilizando-se a técnica de semeadura direta, este estudo avaliou se seria possível, experimentalmente, o crescimento e o desenvolvimento de plântulas de sete espécies arbóreas nativas, sem sofrerem alterações significativas, após suas sementes, recém-germinadas, serem armazenadas por períodos que variavam de 7 a 28 dias em câmara fria. Os resultados indicam que é possível retardar o crescimento das radículas de plântulas submetidas ao armazenamento em câmera fria (15 °C), quando comparado com plântulas armazenadas em germinador (25 °C). Das sete espécies estudadas, quatro (Marlierea eugeniopsoides, Cordia americana, Cedrela fissilis e Hymenaea courbaril), apresentaram uma taxa de sobrevivência das plântulas, que permaneceram armazenadas por 14 dias em câmara fria, maior que 77 %, após 60 dias que foram plantadas em tubetes no viveiro, uma taxa de sobrevivência equivalente ao das plântulas não submetidas à câmara fria. Três espécies (Marlierea eugeniopsoides, Luehea grandiflora e Hymenaea courbaril) apresentaram taxas de sobrevivência de suas plântulas submetidas à câmara fria por 21 dias superior a 75%. A espécie Marlierea eugeniopsoides não apresentou variação estatisticamente significativa da taxa de sobrevivência de suas plântulas, mesmo quando armazenadas por 28 dias em câmara fria.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6660367966334883por


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