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dc.contributor.authorPinto, Mary Cristina Ribeiro Lacôrte Ramos
dc.date.accessioned2016-06-02T19:48:19Z
dc.date.available2012-03-14
dc.date.available2016-06-02T19:48:19Z
dc.date.issued2011-12-19
dc.identifier.citationPINTO, Mary Cristina Ribeiro Lacôrte Ramos. O enfermeiro como facilitador de processos de educação permanente em saúde: fronteiras e perspectivas da atuação profissional. 2011. 157 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3238
dc.description.abstractThe object of the research was the inclusion of nurses in the educational processes that occur in the Family Health Strategy (ESF), adopted at the reorganization of the Primary Health Care in Brazi. The Permanent Education in Health (EPS) is presented as a management tool, providing analysis and reconfiguration of work processes in mind the principles of the Unified Health System (SUS). There are different references ordering the educational practices of nurses responsible for conducting formal educational measures regarding nursing teams and community health agents (ACS). The objective was to examine how nurses are included in the educational processes that occur in the ESF, to identify their perception on the EPS and the tools used in their educational practice, and analyzing domestic production on the educational processes developed with teams of nurses, the the grounds of EPS. An review of literature and qualitative research approach was conducted and semistructured interviews with nine nurses who work in the ESF in five municipalities of São Paulo State was also conducted. The interpreted the data from thematic categorical analysis, resulted in: Family Health means prevention, the centrality of the nurse coordinating the work with the family health: strengthening the division in the work and education process, Education tutoring and / or Chief without educating and the EPS and the family on health: real or virtual? The results showed that review of educational activities are not consistent with the EPS, which educational processes are characterized by thematic technical contemplating the needs of workers, however, also point to the absence of answers to everyday problems. The interview results showed that the nurses to attend to family health means conducting educational activities in preventive logic / programming, emphasizing the importance of home visits and SUS. The nurses remain linked to the coordination and organization of work, ignoring the self-sufficiency and self-management of each professional and strengthening technical and social division on the team. They also carry out educational activities with employees, but do not conceive to be their assignment and do not consider themselves able to do so. The educational actions are reproduced as the transmission of knowledge and privilege the SUS instead of the nursering, responsible for the curative dimensions of care. Nurses don't know the concept of EPS and use its own tools of traditional banking education, though occasionally also employ so inadequate inherent in the EPS tools. It is concluded that the PEH did not acquire concreteness to the nurses and daily life of ESF in the setting of research, although there are nuances of attitudes and judgments consistent with it. It is considered the relevance of investment to ensure the continuity of the embryonic and evolutionary accomplishment of the EPS in the ESF and SUS.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectEducação do trabalhadorpor
dc.subjectPolítica de saúdepor
dc.subjectSistema Único de Saúde (Brasil)por
dc.subjectSaúde coletivapor
dc.subjectPermanent education in healtheng
dc.subjectFamily health strategyeng
dc.subjectNurseeng
dc.titleO enfermeiro como facilitador de processos de educação permanente em saúde: fronteiras e perspectivas da atuação profissionalpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ogata, Márcia Niituma
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3274294833403570por
dc.description.resumoO objeto da pesquisa foi a inserção do enfermeiro nos processos educativos que ocorrem na Estratégia de Saúde da Família (ESF), adotada na reorganização da Atenção Primária em Saúde no Brasil. A Educação Permanente em Saúde (EPS) se apresenta como ferramenta de gestão, propiciando análise e reconfiguração dos processos de trabalho em atenção aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Existem diferentes referenciais ordenando as práticas educativas dos enfermeiros responsáveis formais por realizar ações educativas junto às equipes de enfermagem e de agentes comunitários de saúde (ACS). Objetivou-se analisar como os enfermeiros se inserem nos processos educativos que ocorrem na ESF, identificar sua percepção sobre a EPS e as ferramentas utilizadas em sua prática educativa, além de analisar a produção nacional sobre os processos educativas desenvolvidas junto às equipes de enfermagem, a partir do referencial da EPS. Realizou-se revisão de literatura e pesquisa de abordagem qualitativa. Efetuou-se 9 entrevistas semi estruturadas com enfermeiros que atuam na ESF em 5 municípios do interior paulista. Os dados foram interpretados a partir de análise categorial temática resultando em: Saúde da Família significa prevenção, A enfermeira na centralidade da coordenação do trabalho na Saúde da Família: reforçando a divisão no processo de trabalho e na educação, Educar tutelando e/ou tutelar sem educar e A EPS na saúde da família: real ou virtual? Os resultados da revisão mostraram que as ações educativas não se coadunam com a EPS, que os processos educativos são caracterizados por temática técnica contemplando as necessidades dos trabalhadores que, entretanto, também apontam a ausência de respostas aos problemas cotidianos. Os resultados das entrevistas evidenciaram que para as enfermeiras assistir à saúde da família significa realizar atividades educativas na lógica preventivista/programática, ressaltando a importância das visitas domiciliares e do ACS. As enfermeiras se mantêm atreladas à coordenação e organização do trabalho, desconsiderando a auto-suficiência e autogestão de cada profissional e reforçando a divisão social e técnica presente nas equipes. Realizam atividades educativas junto aos trabalhadores, mas não concebem ser sua atribuição e não se consideram aptas para tanto. As ações educativas reproduzem a transmissão vertical de conhecimentos e privilegiam os ACS em detrimento da enfermagem, responsabilizada pela dimensão curativa do cuidado. As enfermeiras desconhecem o conceito de EPS e utilizam ferramentas próprias da educação bancária tradicional, embora ocasionalmente também empreguem, de forma não adequada, ferramentas inerentes à EPS. Conclui-se que a EPS não adquiriu concretude para as enfermeiras no cotidiano da ESF no cenário da investigação, embora exista nuances de atitudes e de juízos coerentes com ela. Considera-se a relevância de investimentos que garantam a continuidade do processo embrionário e evolutivo de efetivação da EPS no SUS e na ESF.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4604397819713961por


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