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dc.contributor.authorFerreira, Graziani Izidoro
dc.date.accessioned2016-06-02T19:48:27Z
dc.date.available2015-05-12
dc.date.available2016-06-02T19:48:27Z
dc.date.issued2015-02-27
dc.identifier.citationFERREIRA, Graziani Izidoro. A experiência da participação de mulheres em grupos de apoio na vivência do parto. 2015. 155 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3285
dc.description.abstractHistorically, delivery care was practiced by midwives. However, from the 40's, childbirth has become institutionalized in an attempt to contain the high levels of maternal and child mortality. These transformations away from the birth process family, subjecting women to institutionalists and interventionist practices. Social movements in favor of the physiological birth rescue have struggled to reverse this reality. This research was conducted in São Paulo in the period from 2012 to 2014 and used the Communicative Methodology as a methodological plan that aims not only to describe or explain the reality, but to understand it and interpret it to transform it according to the needs identified. Participants were women who had lived the experience of childbirth, after participating in support groups. The objective was to analyze the satisfaction or not the women who participated in support groups during pregnancy with the birth experience, birth and care received. The data collection instrument was the communicative and report on an analysis of the data was carried out together with the participants, following the methodological rigor. The main elements transformers and obstaculizadores, related to the world of life and the system, guided by the theoretical and methodological framework were identified. The highlight of transforming elements were: feelings and sensations during pregnancy and family support, preparation for delivery and support group as a source of knowledge. The obstaculizadores elements highlighted were: lack of family support, the normal delivery idealization and frustration for the realization of CS and support group focused on the perfect delivery. Therefore, we noted that the system has contributed little to social change, and also has served as hinders element for social transformation birth culture in our country. Therefore, we conclude that feelings and sensations that women face during pregnancy need to be explored and shared to enable the overcoming of those who are negative. Family support is of fundamental importance, as well as the preparation for delivery and support group during pregnancy, as they provide knowledge and security to women regarding birth. We believe that support groups can be mobilized by the experiences of women with their deliveries, acquired in the world of life. This mobilization permeates the interaction and performance of all the experiences in order to make the not successful fuel to overcome the obstacles.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectParto (Obstetrícia)por
dc.subjectAssistência à saúdepor
dc.subjectSatisfação do pacientepor
dc.subjectEducação em saúdepor
dc.subjectBirtheng
dc.subjectHealth careeng
dc.subjectPatient satisfactioneng
dc.subjectHealth educationeng
dc.titleA experiência da participação de mulheres em grupos de apoio na vivência do partopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Fabbro, Márcia Regina Cangiani
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6978014098495031por
dc.description.resumoHistoricamente, a assistência ao parto era praticada pelas parteiras. No entanto, a partir da década de 40, o parto passou a ser institucionalizado, na tentativa de conter os altos índices de mortalidade maternoinfantil. Essas transformações afastaram a família do processo do nascimento, submetendo a mulher a práticas institucionalistas e intervencionistas. Movimentos sociais em prol do resgate do parto fisiológico têm lutado para reverter essa realidade. Esta pesquisa foi realizada no interior de São Paulo no período de 2012 a 2014 e utilizou a Metodologia Comunicativa Crítica (MCC) como plano metodológico que pretende não apenas descrever ou explicar a realidade, mas compreendêla e interpretá-la para transformá-la de acordo com as necessidades identificadas. A MCC busca identificar os elementos transformadores, ou seja, aquelas que promoveram, neste caso, uma vivência prazerosa do parto e os elementos obstacularizadores, ou seja, aqueles que representam uma barreira à esta vivência, relacionando ambas às categorias mundo da vida e sistema. As participantes foram mulheres que haviam vivido a experiência do parto, após a participação em grupos de apoio. O objetivo foi analisar a satisfação ou não das mulheres que participaram de grupos de apoio durante a gestação com a experiência do parto, nascimento e cuidados recebidos. O instrumento de coleta de dados foi o relato comunicativo e assim como na análise dos dados foram realizados em conjunto com os participantes, seguindo os pressupostos da MCC. Os resultados apontaram que os elementos transformadores, de destaque, foram: sentimentos e sensações durante a gestação, apoio familiar, preparo para o parto e grupo de apoio como fonte de conhecimento. Os elementos obstaculizadores, em destaque, foram: falta de apoio familiar, idealização do parto normal, frustação pela realização da cesárea e grupo de apoio focado no parto perfeito. Observou-se que o sistema pouco tem contribuído para a transformação social e, ainda, tem atuado como elemento obstaculizador para transformação social da cultura do parto em nosso país. Concluiu-se que sentimentos e sensações vivenciados durante a gestação precisam ser explorados e compartilhados para superação daqueles que são negativos. O apoio familiar é de importância fundamental, assim como o preparo para o parto e o grupo de apoio durante a gestação, pois proporcionam conhecimento e segurança para mulher, com relação ao parto. Acreditamos que os grupos de apoio podem ser mobilizados pelas experiências das mulheres com seus partos, adquiridas no mundo da vida. Essa mobilização perpassa a interação e valorização de todas as experiências, de forma a fazer das não exitosas o combustível para a superação dos obstáculos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9876847475770902por


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