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dc.contributor.authorGarcia, Patrícia Baldini de Medeiros
dc.date.accessioned2016-06-02T20:00:53Z
dc.date.available2013-09-30
dc.date.available2016-06-02T20:00:53Z
dc.date.issued2012-06-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4364
dc.description.abstractDevelopments in the health sector, especially those placed in public care are fundamental to the care of the entire population of a city and region. The location of health projects such as "Santa Casa" was made since many decades ago, or even the latest developments seem not to have been concerned with the accessibility of the population. Moreover, the travels generators poles, including the establishments of the health sector, cause significant impacts on its surroundings and also in the transport systems of the region they live. In general, the public hospitals, mainly in Brazil, aim to attend the portions of the population of low income families that use displacement on foot, by car or public transport. As a result, this study aimed to perform an analysis of levels of accessibility to hospitals such as "Santa Casa", considering mainly the population groups that most need the public health. The proposed method is based on an indicator (time) to measure accessibility to hospitals by different ways: on foot, by car and public transport, making use of geographic information systems. IBGE data were used to estimate the income levels of traffic areas. A survey with users from hospitals located in the cities of Rio Claro and São Carlos was performed to characterize the source and location of the travel. Using the data obtained in both case studies it was found that the population, in most cases, has used the car travel to hospitals. The accessibility by car was high, because even in distant neighborhoods, the travel time was at 15 minutes for both cities. In contrast, traveling on foot had low accessibility in relation to hospitals, mainly in the distant neighborhoods. The analysis done for public transport accessibility shows the minimum value of 30 minutes to Rio Claro and 35 minutes to São Carlos. Analyzing data from the 2000 Census, it is evident that the population with lower monthly household income is concentrated in the suburb areas of the cities. Thus, the distances done every day by the citizens compromise the access to different services available in the cities, as the travel time, or the lack of public transport routes, or lack of conditions of using public transport.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAcessibilidadepor
dc.subjectPólos geradores de viagenspor
dc.subjectHospitaispor
dc.subjectAccessibilityeng
dc.subjectTrip generation poleseng
dc.subjectHospitalseng
dc.titleAcessibilidade a hospitaispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Raia Junior, Archimedes Azevedo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6413793013018019por
dc.description.resumoEmpreendimentos do setor de saúde, principalmente os inseridos na rede pública de atendimento, são fundamentais para o atendimento de toda a população de uma cidade e região. A localização dos empreendimentos de saúde do tipo Santa Casa , em geral, foi feita há muitas décadas, ou mesmo os empreendimentos mais recentes, parecem não ter tido a preocupação com a acessibilidade da população. Além disso, os polos geradores de viagens, dentre eles os estabelecimentos do setor de saúde, causam impactos significativos nos seus arredores e também nos sistemas de transporte da região em que estão inseridos. Os hospitais públicos, principalmente no Brasil, visam atender às parcelas da população de menor renda, que se utilizam de deslocamentos a pé, por automóvel ou por transporte coletivo público por ônibus. Em vista disso, este trabalho teve como objetivo realizar uma análise dos níveis de acessibilidade a hospitais do tipo Santa Casa , considerando, principalmente, as parcelas da população que mais necessitam do sistema público de saúde. O método proposto se baseou em um indicador (tempo) para se medir a acessibilidade aos hospitais pelos modos a pé, automóvel e transporte coletivo, fazendo-se uso de sistemas de informações geográficas. Dados do IBGE foram utilizados para a estimativa de níveis de rendimento de zonas de tráfego. Uma pesquisa com usuários dos hospitais localizados nas cidades de Rio Claro e São Carlos foi realizada para a caracterização e localização de origem das viagens. Através dos dados obtidos nestes os estudos de caso, verificou-se que a população, na maioria das vezes, utiliza o automóvel para realizar as viagens aos hospitais. A acessibilidade por automóvel obteve tempo de viagem de até 15 minutos, mesmo em bairros mais distantes, para as duas cidades. Em contrapartida, para as viagens a pé, o tempo de viagem médio foi de até 20 minutos em um raio de 1,5 km dos hospitais, para os estudos de caso. A análise feita para o transporte coletivo mostra o valor de tempo mínimo de 30 minutos para Rio Claro e de 35 minutos para São Carlos. Analisando-se os dados do Censo 2000, fica evidente que a população com menor rendimento médio mensal familiar se concentra nas regiões periféricas das cidades. Assim, as distâncias a serem vencidas diariamente pelos cidadãos comprometem o acesso aos diversos serviços disponíveis nas cidades, seja pelo tempo de viagem, ou pela falta de linhas de transporte público, ou de condições de se utilizar o transporte público.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana - PPGEUpor
dc.subject.cnpqENGENHARIASpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1509105994022410por


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