Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCarvalho, Raquel de Paula
dc.date.accessioned2016-06-02T20:18:08Z
dc.date.available2007-08-31
dc.date.available2016-06-02T20:18:08Z
dc.date.issued2007-03-29
dc.identifier.citationCARVALHO, Raquel de Paula. The influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in young infants.. 2007. 115 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5087
dc.description.abstractThe aim of the current research was to examine the influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in 4-6-month-old infants. Age, level of skill and experience gained by spontaneous practice of reaching were the intrinsic constraints analyzed. The relationship between muscular torque required for reaching and gravitational torque was the extrinsic constraint, which was manipulated by different body orientations. Kinematical and qualitative variables for movements performed in supine, reclined and seated positions were analyzed in three different studies in order to verify how constraints affect young infants reaching. The results indicate that body orientation affected reaching behavior in 4- month-old infants. However, when considering the level of skill rather than age, body orientation was shown to affect reaching behavior during its emergence only in less-skilled reachers. The level of skill is thus suggested to be a more relevant constraint than age in the acquisition of reaching. Temporal and spatio-temporal parameters of reaching were more sensitive to constraints imposed by body orientation, age and level of skill. Seated position elicited both reaching in less-skilled reachers during the behavior acquisition and grasping in more-skilled reachers after spontaneous practice. These findings suggest that level of skill, experience in reaching, and body orientation may affect reaching behavior in young infants. These constraints should therefore be taken into account when examining the development of infant reaching. This work supports the idea that the confluence of constraints determines the young infants action and that a change in this confluence can eventuate in a change in action.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLactentespor
dc.subjectAlcance manualpor
dc.subjectDesenvolvimento motorpor
dc.subjectPosturapor
dc.subjectRestrições intrínsecas e extrínsecaspor
dc.subjectReachingeng
dc.subjectBody orientationeng
dc.subjectConstraintseng
dc.titleInfluência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance manual de lactentes.por
dc.title.alternativeThe influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in young infants.eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Tudella, Eloisa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3207258034860219por
dc.description.resumoO objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance de lactentes de 4 a 6 meses. As restrições intrínsecas consideradas foram idade, nível de habilidade e experiência obtida através da prática espontânea. A relação entre o torque muscular necessário para a realização do alcance e o torque gravitacional foi a restrição extrínseca analisada, a qual foi manipulada através das diferentes orientações corporais. Variáveis cinemáticas e qualitativas dos alcances realizados nas posições supina, reclinada e sentada foram analisadas em três estudos diferentes, com o propósito de verificarmos como as restrições influenciam no alcance de lactentes jovens. Os resultados indicaram que a orientação corporal afetou o comportamento de alcance de lactentes aos 4 meses. No entanto, ao considerarmos o nível de habilidade ao invés da idade, o alcance foi influenciado pelas orientações corporais somente para os lactentes menos habilidosos. Sugerimos que o nível de habilidade é uma restrição mais relevante que idade no período de aquisição do alcance. Os parâmetros temporais e espaço-temporais do alcance mostraram-se mais sensíveis às restrições impostas pelas orientações corporais, idade e níveis de habilidade. A posição sentada favoreceu o alcance para lactentes menos-habilidosos no período de aquisição, e a preensão para os mais-habilidosos após um mês de prática espontânea. Esses achados sugerem que o nível de habilidade, experiência no alcance e diferentes orientações corporais influenciam o alcance de lactentes jovens. Por isso, essas restrições devem ser consideradas nas pesquisas sobre o desenvolvimento do alcance. Esse trabalho suporta a idéia de que a confluência das restrições determina as capacidades de ação de lactentes jovens e que mudanças nessa confluência podem gerar mudanças na ação.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4762430J4por


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples