dc.contributor.author | Moreno, Marlene Aparecida | |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T20:18:08Z | |
dc.date.available | 2007-10-25 | |
dc.date.available | 2016-06-02T20:18:08Z | |
dc.date.issued | 2007-06-29 | |
dc.identifier.citation | MORENO, Marlene Aparecida. Influência do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã do método de reeducação postural global (RPG) sobre as respostas cardiorrespiratórias.. 2007. 120 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007. | por |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5088 | |
dc.description.abstract | Stretching by the global postural re-education method (GPR) has been widely used as a
physical therapeutic procedure for postural alterations, but its action on the cardio-respiratory
system has been little documented. However, scientific evidence is necessary to validate it as
an alternative treatment. Within this context, three studies were carried out with the objective
of verifying the effect of stretching the respiratory muscle chain in the open-arm, open hip
joint angle posture by the GPR method on cardio-respiratory responses. Twenty young
(22.7±2.5 years old), healthy, sedentary (VO2max: 30.2±4.3 mL.kg.min-1) men with BMI =
25.3±1.5 kg/m2 were studied, divided at random into two groups of ten: the control group (CG)
that did not take part in the stretching and the group submitted to treatment (GPR-G). The
intervention consisted of two weekly stretching sessions, each of 30 min, for eight weeks,
giving a total of 16 sessions. In the first study, the maximal respiratory pressure and the
respiratory coefficient were assessed by way of a manovacuometer and thoracoabdominal
cirtometry, respectively. Only the GPR-G presented greater values for inspiratory (IPmax)
and expiratory (EPmax) maximal pressures and for axillary, xyphoid and abdominal
cirtometry after the intervention period. The results showed that the method caused a
beneficial effect on respiratory muscle force and on thoracoabdominal mobility, contributing to
an improvement in respiratory mechanics. In the second study, pulmonary function was
assessed by spirometry. The manoeuvres of slow vital capacity (SVC), forced vital capacity
(FVC) and maximal voluntary ventilation (MVV) were carried out. The results showed there
was a significant increase in the values for SVC, inspiratory capacity (IC), FVC, forced
expiratory volume in the first second (FEV1) and MVV for the GPR-G after the training period,
providing evidence that the proposed stretching was efficient in promoting an increase in
pulmonary capacity and volume. In the third study, the effect of stretching on the autonomic
modulation of the heart rate (HR) and on the ventilatory and metabolic variables was
assessed at rest and during the cardio-pulmonary exercise test respectively. The ventilatory
and metabolic variables were captured using an automatic metabolic system and the HR
using a one-channel heart monitor. The exercise test was carried out using a cycle
ergometer, with 20 to 25 W/min increments up to physical exhaustion. Intervention did not
change the variables studied either at rest or during the cardio-pulmonary exercise test, for
either of the groups. These results showed that the respiratory muscle chain stretching
exercise did not promote any adaptations with respect to HR neither at rest and the
ventilatory and metabolic variables during the exercise, which could be attributed to the noninvolvement
of the major muscle groups in the type of protocol used. Finally, the results
obtained in the three studies gave evidence that stretching the respiratory muscle chain by
the GPR method was efficient in promoting an increase in respiratory muscle strength,
thoracoabdominal mobility and pulmonary function, reflecting in an increase in respiratory
mechanics, this fact being attributable to the specificity of the training. In this way, the findings
of the present study, reinforce the importance of the GPR method in the maintenance of the
functional capacity of the respiratory chain muscles, suggesting that it could be used as an
alternative treatment for dysfunctions of the respiratory mechanics. | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Fisioterapia | por |
dc.subject | Reeducação postural | por |
dc.subject | Pressões respiratórias máximas | por |
dc.subject | Mobilidade toracoabdominal | por |
dc.subject | Função pulmonar | por |
dc.subject | Variabilidade da freqüência cardíaca | por |
dc.subject | Global postural re-education | eng |
dc.subject | Muscle stretching | eng |
dc.subject | Maximum respiratory pressures | eng |
dc.subject | Thoracico-abdominal mobility | eng |
dc.subject | Pulmonary function | eng |
dc.subject | Ventilatory and metabolic variables | eng |
dc.subject | Heart
rate variability | eng |
dc.title | Influência do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã do método de reeducação postural global (RPG) sobre as respostas cardiorrespiratórias | por |
dc.type | Tese | por |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Ester da | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4781636E0 | por |
dc.description.resumo | O alongamento pelo método de reeducação postural global (RPG) tem sido muito utilizado
como conduta fisioterapêutica em alterações posturais, porém, sua ação sobre o sistema
cardiorrespiratório é pouco documentada. No entanto, as evidências científicas são
necessárias para sua validação como alternativa de tratamento. Dentro desse contexto,
foram realizados três estudos com o objetivo de verificar o efeito do alongamento da cadeia
muscular respiratória na postura rã no chão com os braços abertos do método de RPG sobre
as respostas cardiorrespiratórias. Foram estudados 20 homens jovens (22,7±2,5 anos),
saudáveis, sedentários (VO2max: 30,2±4,3 mL.kg.min-1) e com IMC = 25,3±1,5 kg/m2,
divididos aleatoriamente em dois grupos de dez: grupo controle (G-C) que não participou do
alongamento e grupo submetido ao treinamento (G-RPG). A intervenção consistiu em duas
sessões semanais de alongamento de 30 min cada, durante oito semanas, totalizando 16
sessões. No primeiro estudo, foram avaliadas as pressões respiratórias máximas e o
coeficiente respiratório, por intermédio da monovacuometria e da cirtometria
toracoabdominal, respectivamente. Somente o G-RPG apresentou maiores valores das
pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias (PEmáx) máximas e da cirtometria axilar,
xifoideana e abdominal após o período de intervenção. Os resultados mostraram que o
método teve um efeito benéfico na força muscular respiratória e na mobilidade
toracoabdominal, contribuindo para a melhora da mecânica respiratória. No segundo estudo,
foi avaliada a função pulmonar por intermédio da espirometria. Foram realizadas as
manobras de capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF) e ventilação
voluntária máxima (VVM). Os resultados mostraram que houve aumento significativo dos
valores da CVL, capacidade inspiratória (CI), CVF, volume expiratório forçado no primeiro
segundo (VEF1) e VVM do G-RPG após o período de treinamento, evidenciando que o
alongamento proposto foi eficiente para promover aumento dos volumes e capacidades
pulmonares. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito do alongamento nas variáveis
ventilatórias e metabólicas durante o teste de exercício cardiopulmonar e na modulação
autonômica da freqüência cardíaca (FC) em repouso. As variáveis ventilatórias e
metabólicas foram captadas a partir de um sistema metabólico automático, e a FC a partir de
um monitor cardíaco de um canal. O teste de exercício foi realizado em cicloergômetro, com
incrementos de 20 a 25 W/min até a exaustão física. A intervenção não modificou as
variáveis estudadas em nenhum dos grupos. Esses resultados mostram que o exercício de
alongamento da cadeia muscular respiratória não promoveu adaptações na FC e em sua
variabilidade em repouso e nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o exercício, o
que pode ser atribuído ao não envolvimento de grandes grupos musculares no tipo de
protocolo utilizado. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos evidenciaram que o
alongamento da cadeia muscular respiratória pelo método de RPG mostrou-se eficiente para
promover aumento da força muscular respiratória, mobilidade toracoabdominal e função
pulmonar, refletindo na melhora da mecânica respiratória, sendo que tal fato pode ser
atribuído à especificidade do treinamento. Desse modo, nossos achados reforçam a
importância do método de RPG para manutenção da capacidade funcional dos músculos da
cadeia respiratória, sugerindo que a postura utilizada pode ser coadjuvante no tratamento
das disfunções da mecânica respiratória. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFt | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/7385938017134197 | por |