Show simple item record

dc.contributor.authorSouza, Rosana Machado de
dc.date.accessioned2016-06-02T20:18:22Z
dc.date.available2014-07-11
dc.date.available2016-06-02T20:18:22Z
dc.date.issued2014-06-11
dc.identifier.citationSOUZA, Rosana Machado de. Origin, amplification and diffusion of manual preference and its relation to intermanual asymmetries of performance. 2014. 157 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5173
dc.description.abstractThe effect of using the non-preferred hand on manual preference and motor performance was assessed in two experiments. Experiment 1 investigated the short-term effect of lateralized experience on manual preference and motor performance in infants reaching. Four- and seven-month-olds were induced to use the non-preferred hand through reaching for toys contralaterally to the preferred hand. Reassessment of manual preference in reaching at the central position revealed that infants used the nonpreferred hand more frequently. That behavior was similar between both age groups. Kinematic analysis of reaching did not indicate variations coherent with shift of manual preference. Experiment 2 tested the effect of practice with the non-preferred hand on manual preference and intermanual asymmetries of performance, comparing children and adults. Different tasks requiring reaching and manipulation were practiced. Manual preference was assessed through reaching toward cards at different positions on the right and left of the participant, and inserting the card into a slot. Results showed that use of the nonpreferred hand increased after practice in both age groups. There was no effect of practice on intermanual asymmetries of performance. Results indicate that manual preference is flexible and modulated by immediate lateralized experiences.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPreferência manualpor
dc.subjectLateralidadepor
dc.subjectExperiências lateralizadaspor
dc.subjectPrática unimanualpor
dc.subjectCinemáticapor
dc.subjectAlcancepor
dc.subjectManipulaçãopor
dc.subjectLactentespor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectAdultospor
dc.subjectLateralityeng
dc.subjectHandednesseng
dc.subjectLateralized experienceeng
dc.subjectUnimanual practiceeng
dc.subjectReachingeng
dc.subjectManipulationeng
dc.subjectKinematicseng
dc.subjectInfantseng
dc.subjectChildreneng
dc.subjectAdultseng
dc.titleOrigem, amplificação e difusão da preferência manual e sua relação com assimetrias intermanuais de desempenhopor
dc.title.alternativeOrigin, amplification and diffusion of manual preference and its relation to intermanual asymmetries of performanceeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Teixeira, Luis Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3456193961124925por
dc.description.resumoO efeito do uso da mão não-preferida sobre a preferência manual específica à tarefa e desempenho motor foi avaliado em dois experimentos. O experimento 1 objetivou investigar o efeito de curto-prazo de experiências lateralizadas sobre a preferência manual e o desempenho motor no alcance em bebês. Bebês aos 4 e 7 meses foram induzidos ao uso mais frequente da mão não-preferida por meio do oferecimento de brinquedos em posição contralateral à mão preferida. A reavaliação da preferência manual no alcance em posição medial revelou que os bebês passaram a usar mais frequentemente a mão não-preferida, sendo esse comportamento similar entre ambos os grupos etários. A análise cinemática dos alcances não indicou variações coerentes com a mudança de preferência manual. O objetivo do experimento 2 foi testar o efeito da prática com a mão não-preferida sobre preferência manual e assimetrias intermanuais de desempenho, comparando crianças e adultos. Foram praticadas tarefas que exigiam alcance e manipulação de objetos variados. A preferência manual foi avaliada no alcance de cartas em diferentes posições à direita e esquerda do participante e subsequente depósito em uma urna. Houve aumento no uso da mão não-preferida após a prática em ambos os grupos etários. Não foi encontrado nenhum efeito da prática lateralizada sobre as assimetrias intermanuais de desempenho. Os resultados indicam que a preferência manual é flexível e modulada por experiências lateralizadas imediatamente anteriores.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2620014122591577por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record