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dc.contributor.authorSilva, Karina Rabelo da
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:06Z
dc.date.available2007-06-13
dc.date.available2016-06-02T20:19:06Z
dc.date.issued2007-02-27
dc.identifier.citationSILVA, Karina Rabelo da. Avaliação do estado nutricional, tolerância ao exercício e desempenho muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.. 2007. 93 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5211
dc.description.abstractChronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by abnormal inflammation of the lungs in response to inhalation of noxious particles or toxic gases, especially cigarette smoke. COPD presents several systemic effects including nutritional depletion and musculoskeletal dysfunction that cause reduction in exercise tolerance. The aim of this study was evaluate the functional capacity and performance of the respiratory and peripheral muscles and relate them to nutritional status and FEV1. Methods: 12 patients with moderate-severe COPD (70±7 years, FEV1 52±17 % predict, BMI 23±4 kg/m2) and 7 healthy volunteers (69±8 years, FEV1 127±12% predict, BMI 27±3 kg/m2). All of them performed body composition analysis, measuring of maximal respiratory pressure (PImax and PEmax), a symptom-limited cardiopulmonary exercise test (TECR), evaluation of upper limbs force, peak torque and total work of the quadriceps femoral. Results: Patients with COPD had lower values of free-fat mass (FFM) index (18±1 versus 21±1 kg/m2, p≤0,05), maximal load in the TECR (60±20 versus 102±18 watts, p≤0,01), PImax (58±19 versus 87±21 cmH2O, p≤0,05), upper limb force (38±6 versus 47±5 kg, p≤0,05), peak torque (103±21 versus 138±18 N.m, p≤0,05) and total work of the quadriceps femoral (1570±395 versus 2333±568 J, p≤0,05) when compared with control group (test t-Student non-paired). It wasn t found correlation between FEV1 and the variables studied, and FFM index was correlated with the total work of the quadriceps (Pearson, r= 0,6290, p≤0,05). Conclusion: This results point to that patients with COPD show weakness of the inspiratory and peripheral muscles and a reduced functional capacity compared to a ix healthy group. Besides, it suggests that airflow limitation is not a good predictor to quantify nutritional and muscular debilities of patients with COPD.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapia respiratóriapor
dc.subjectDPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica)por
dc.subjectSistema musculosqueléticopor
dc.subjectEstado nutricionalpor
dc.subjectExercise intoleranceeng
dc.subjectMuscle performanceeng
dc.subjectCOPDeng
dc.titleAvaliação do estado nutricional, tolerância ao exercício e desempenho muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Jamami, Maurício
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E463020por
dc.description.resumoA doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por uma inflamação anormal dos pulmões em resposta à inalação de partículas e/ou gases tóxicos, especialmente a fumaça de cigarro. Tem sido considerada uma doença sistêmica por desencadear diversas manifestações no organismo que incluem a depleção nutricional e a disfunção dos músculos esqueléticos contribuindo para a intolerância ao exercício. O objetivo deste estudo foi avaliar a tolerância ao exercício e o desempenho da musculatura respiratória e periférica e correlacioná-los com o estado nutricional e volume expiratório forçado no 1° segundo (VEF1). Métodos: Foram avaliados 12 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a grave (70 ± 7 anos, VEF1 de 52 ± 17 % previsto, IMC de 23 ± 4 kg/m2) e 7 indivíduos saudáveis (69 ± 8 anos, VEF1 de 127 ± 12% previsto, IMC de 27 ± 3 kg/m2). Todos os sujeitos realizaram análise da composição corporal pela bioimpedância, medida da força muscular respiratória (PImax e PEmax) por manovacuometria, teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) incremental em cicloergômetro, avaliação da força de membros superiores em aparelho do tipo hand-grip, medida do pico de torque a 60°/s e trabalho total do quadríceps femoral a 150°/s através de contrações concêntricas utilizando protocolo recíproco. Resultados: Os pacientes com DPOC tiveram valores reduzidos do índice de massa magra corpórea (IMMC) (18 ± 1 versus 21 ± 1 kg/m2, p≤0,05), da carga máxima atingida no TECR (60 ± 20 versus 102 ± 18 watts, p≤0,01), da PImax (58 ± 19 versus 87 ± 21 cmH2O, p≤0,05), da força de membro superior (38 ± 6 versus 47 ± 5 kg, p≤0,05), do pico de torque (103 ± 21 versus 138 ± 18 N.m, p≤0,05) e do trabalho total do quadríceps femoral (1570 ± 395 versus 2333 ± 568 J, p≤0,05) quando comparado vii com o grupo controle (teste t-Student não-pareado). Não houve correlação entre VEF1 e as variáveis estudadas, o IMMC correlacionou-se com o trabalho total do quadríceps (Pearson, r = 0,6290, p≤0,05). Conclusão: Estes resultados indicam que os pacientes com DPOC apresentam fraqueza muscular inspiratória e periférica e uma menor capacidade ao exercício comparado com o grupo saudável e sugerem que a obstrução ao fluxo aéreo não é um bom preditor para quantificar as debilidades nutricionais e musculares dos pacientes com DPOC.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4560829479271231por


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