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dc.contributor.authorPacheco, Cássia Regina Saade
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:08Z
dc.date.available2008-07-22
dc.date.available2016-06-02T20:19:08Z
dc.date.issued2007-02-16
dc.identifier.citationPACHECO, Cássoa Regina Saade. Fratura proximal de fêmur : estudo de uma coorte residente em Assis-SP. 2007. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5230
dc.description.abstractThe Proximal Femoral Fracture (PFF) is said to be the most serious and devastating consequence of the osteoporosis due to hospitalization and surgical treatment demand and to be able to produce functional incapacity and mortality, mainly at a great age in association with co-morbidity. Affecting mainly women, the PFF requires care provided by the family as a caretaker, even so the rehabilitation process must begin in the hospital stage, assuring the patient to have an early mobilization and independence. This research was based on a retrospective and observation cohort study aiming to know the physical and psycho-socialeconomical aspects of PFF to relate the fracture causes to the osteoporosis and the discernment of the osteoporosis. This research studied 81 subjects (age 77,43 +/- 10,78), men and women (73%) living in Assis at the age of >/= 40, internal patient at Charity Association Santa Casa de Assis for treatment of PFF for trauma of low energy. There were at SAME 103 selected handbooks dated from January, 2002 to December, 2004 being excluded 22 subjects during the study. The data were obtained through a questionnaire (133 subjects) in home visit. This cohort showed 100% of surgical treatment (98% by SUS, 2% by IAMSPE) for fracture of femoral neck (58%), with osteossintesis (61%); higher incidence at a great age (77,43 +/- 10,78), woman (78%), sedentary (98%) who took care of the home (49%); due to fall of the own height (87%) at home (77%), being demanded caretaker s presence (98%) family (87%). The pointed co-morbidity (79%) was the hypertension (20%) and cardiopathy (18%). The mortality population (36%) and the non-recovery (17%) showed a significant increased age (p < 0,05) compared to those recovered (47%). 55% of the deaths happened 3 months after PFF recovery. The Physiotherapy was shown important to the recovery in this cohort with low osteoporosis discenment. Education directions to the population and physical activity practices at a great age are necessary to prevent from falls and death or disability as a PFF consequence.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectOsteoporosepor
dc.subjectOssos - fraturapor
dc.subjectQuadrilpor
dc.subjectIdosospor
dc.titleFratura proximal de fêmur : estudo de uma coorte residente em Assis-SPpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oishi, Jorge
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1417328590472858por
dc.description.resumoA fratura proximal do fêmur (FPF) é apontada como a mais grave e devastadora conseqüência da osteoporose, por exigir hospitalização, tratamento cirúrgico e ser capaz de produzir incapacidade funcional e mortalidade, principalmente na idade avançada e presença de comorbidade. Afetando principalmente mulheres, a FPF exige cuidados prestados pela família como cuidador, devendo o processo de reabilitação iniciar na fase hospitalar, garantindo a mobilização precoce e independência do acometido. Trata de estudo de coorte retrospectivo e observacional objetivando conhecer os aspectos físicos e psico-sócio-econômico da FPF, relacionar o acometimento da fratura com a osteoporose, e o discernimento da osteoporose. Participaram desta pesquisa 81 sujeitos (idade 77,43 ± 10,78), homens e mulheres (73%) residentes em Assis, com idade ¡Ý 40 anos, internos da Associação de Caridade Santa Casa de Misericórdia de Assis para tratamento da FPF por trauma de baixa energia. Foram selecionados no SAME, 103 prontuários de janeiro 2002 a dezembro 2004, sendo excluídos 22 sujeitos no decorrer do estudo. Os dados foram obtidos através de um questionário (133 questões) em visita domiciliar. Esta coorte mostrou 100% de tratamento cirúrgico (98% pelo SUS, 2% IAMSPE) para fratura de colo femoral (58%), com osteossíntese (61%); maior incidência em idade avançada (77,43 ± 10,78), mulher (78%), sedentária (98%) que cuidava do lar (49%); fratura por queda da própria altura (87%) em casa (77%), sendo exigido a presença de cuidador (98%) familiar (87%). A co-morbidade (79%) apontada foi a hipertensão (20%) e cardiopatia (18%). A população da mortalidade (36%) e, da não recuperação (17%) mostrou idade aumentada significativa (p < 0,05), comparada aos recuperados (47%). 55% dos óbitos aconteceram 3 meses após a FPF. A presença da FPF por baixo trauma, apontou uma população idosa com fragilidade óssea e susceptível a fraturas, sendo a idade um fator de significância para a recuperação da FPF. A Fisioterapia mostrou-se importante na recuperação, nesta coorte com baixo discernimento quanto a osteoporose. São necessárias medidas de educação junto a população com incentivo a prática de atividade física na idade avançada, como prevenção as quedas e, do óbito ou invalidez em conseqüência da FPF.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2832315003901953por


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