dc.contributor.author | Leite, Poliana Hernandes | |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T20:19:12Z | |
dc.date.available | 2009-10-16 | |
dc.date.available | 2016-06-02T20:19:12Z | |
dc.date.issued | 2009-06-10 | |
dc.identifier.citation | LEITE, Poliana Hernandes. Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca
fase III. 2009. 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009. | por |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5254 | |
dc.description.abstract | Cardiovascular responses to different isometric contractions were evaluated in 12 patients (63 ± 11,6 years, mean ± dp) with coronary artery disease and/or risk factors, participants in the cardiac rehabilitation phase III. Heart rate variation (ΔHR) was evaluated during maximum (CVM, five and ten seconds in duration) and submaximal (CVSM, 30 and 60% of CVM-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the RMSSD (representative index of vagal modulation) was calculated at rest (precontraction), at the last 30 seconds of CVSM and recovery (post-contraction). ΔHR showed higher values in CVM CVM-10 vs-5 (17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p <0.05) and the CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p <0.05). However, results for CVM-10 showed similar ΔHR compared to results for CVSM (p> 0.05). RMSSD at rest decreased (p <0.05) during CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) and CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), but returned to baseline values as the contraction was interrupted. In in patients with coronary artery disease and/or risk factors, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a briefly high intensity or maximal isometric effort. | eng |
dc.description.sponsorship | Financiadora de Estudos e Projetos | |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Fisioterapia | por |
dc.subject | Contração isométrica | por |
dc.subject | Frequência cardíaca | por |
dc.subject | Sistema cardiovascular - Doenças - Pacientes -Reabilitação | por |
dc.subject | Controle autonômico | por |
dc.subject | Isometric contraction | eng |
dc.subject | Heart rate | eng |
dc.subject | Cardiac rehabilitation | eng |
dc.subject | Autonomic control | eng |
dc.title | Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca
fase III | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor1 | Catai, Aparecida Maria | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4793978Y6 | por |
dc.description.resumo | As respostas da frequência cardíaca frente à diferentes percentuais de contração isométrica foram avaliadas em 12 pacientes (63 ± 11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma e participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. A variação da frequência cardíaca (ΔFC) foi avaliada durante a contração voluntária máxima (CVM; cinco e dez segundos de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representativo da modulação vagal no nó sino atrial) foi calculado em repouso (pré-contração), nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). A ΔFC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5(17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostrou ΔFC similar quando comparado aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu (p<0,05) durante a CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) e CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo, apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à atividade isométrica de alta intensidade ou ao esforço isométrico máximo. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFt | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/2346902876883219 | por |