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Desenvolvimento da habilidade sentado para de pé em crianças
dc.contributor.author | Costa, Carolina Souza Neves da | |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T20:19:14Z | |
dc.date.available | 2010-06-21 | |
dc.date.available | 2016-06-02T20:19:14Z | |
dc.date.issued | 2010-04-08 | |
dc.identifier.citation | COSTA, Carolina Souza Neves da. Desenvolvimento da habilidade sentado para de pé em crianças. 2010. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. | por |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5265 | |
dc.description.sponsorship | Universidade Federal de Sao Carlos | |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Biomecânica | por |
dc.subject | Desenvolvimento motor | por |
dc.subject | Cinemática | por |
dc.subject | Locomoção humana | por |
dc.subject | Sentado para de pé | por |
dc.subject | Crianças | por |
dc.subject | PEDI | por |
dc.title | Desenvolvimento da habilidade sentado para de pé em crianças | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor1 | Rocha, Nelci Adriana Cicuto Ferreira | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700957J8&dataRevisao=null | por |
dc.description.resumo | A habilidade sentado para de pé (ST-DP) é uma das transições de postura mais comumente realizadas na rotina diária infantil, pelo fato de ser um pré-requisito importante para outras atividades funcionais como marcha, corrida e salto. A atividade STDP tem sido freqüentemente estudada na população idosa e adulta, entretanto pouco se conhece sobre essa habilidade em crianças. Dessa forma foi desenvolvido o Estudo 1, com intuito de revisar as pesquisas sobre os fatores que influenciam os movimentos da habilidade ST-DP em crianças. A partir dos resultados, constatou-se que poucos estudos buscaram compreender o desenvolvimento da habilidade ST-DP em crianças típicas. Foi conduzido, assim, o Estudo 2, o qual visou verificar as características cinemáticas dos movimentos da habilidade ST-DP no período inicial de desenvolvimento; considerando ainda características específicas que poderiam influenciar o nível de desempenho nesse período como a utilização de apoio e posicionamento de pés. Foram avaliadas 12 crianças típicas aos 12 meses de idade. Para isso, as crianças foram posicionadas descalças em um banco infantil auto-regulável, sendo os joelhos, quadris e tornozelos mantidos a 90o de flexão. Foram apresentados brinquedos atrativos na linha média, à altura dos ombros relativa à postura em pé, motivando a criança a levantar-se do banco. Um apoio aos membros superiores foi oferecido àquelas crianças que, após 6 tentativas, não realizaram a transferência ST-DP independentemente. Assim, as primeiras três tentativas realizadas para cada criança foram analisadas. Foi verificado que crianças que necessitaram do apoio apresentaram valores significativamente maiores para tempo de execução, picos de flexão de joelho e tronco. Além disso, o controle dos graus de liberdade para as articulações de tronco, joelho e tornozelo se diferenciaram entre os grupos, sendo as crianças que necessitaram de apoio apresentaram mais freqüentemente um posicionamento simétrico de pés e menor amplitude de tronco. Dessa maneira, embora todas as crianças apresentassem 12 meses, há diferentes níveis de desempenho da habilidade ST-DP e diferentes estratégias de movimentos são exploradas; a fim de selecionar futuros padrões mais econômicos e adequados à demanda da tarefa. Com intuito, ainda, de compreender como a aquisição e refinamento da habilidade ST-DP se processa, bem como a relação desta com o desempenho nas atividades de vida diária, foi desenvolvido o Estudo 3. Dados adicionais foram coletados durante o procedimento experimental do estudo anterior. Desta vez, a avaliação de 10 crianças foi extendida dos 12 aos 15 meses e aos 18 meses de idade. Além disso, acrescentou-se a variável descritiva sucesso da tentativa; enquanto o nível de desempenho em atividades de vida diária e nível assistência do cuidador em atividades mobilidade foram avaliados segundo a Pediatric Disability Inventory (PEDI). As crianças apresentaram mudanças nas variáveis descritivas e cinemáticas ao longo dos meses. Nesse sentido, foi possível concluir que as características de uma habilidade ST-DP mais madura e com maior chance de sucesso consistem em executar a atividade em menor tempo, atingindo menores picos de dorsiflexão de tornozelo e flexão de joelho e tronco, e ainda ao término da tarefa a obtenção de uma postura mais retificada com maior extensão de joelho e tronco. O controle dos graus de liberdade e excursão de amplitude durante a transferência ST-DP modifica-se ao longo do tempo e se diferencia para cada articulação, aumentando a amplitude para joelho e tronco e reduzindo a amplitude para o tornozelo. Além disso, o melhor desempenho nas atividades de vida diária, e menor nível de assistência do cuidador em atividades de mobilidade estão correlacionados com as características que refletem o melhor desempenho da habilidade ST-DP. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFt | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/1279365864279654 | por |