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dc.contributor.authorSantos, Adriana Neves dos
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:17Z
dc.date.available2012-03-22
dc.date.available2016-06-02T20:19:17Z
dc.date.issued2012-02-29
dc.identifier.citationSANTOS, Adriana Neves dos. Atividade ST-DP em crianças típicas e com paralisia cerebral de 5 a 12 anos de idade. 2012. 173 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5288
dc.description.abstractBackground:The isokinetic dynamometer has been considered the gold standard evaluation to measure muscle performance. However, the reliability for passive mode forchildren has not beenreported yet. The purpose was to evaluate the reliability of isokinetic dynamometer in passive mode for children. Methods:Thirteen children (six girls, seven boys), aged 5 to 12 years(age: 9+2years), were evaluated using a Biodex III dynamometer. Each participant was tested twice at an interval of 1 week andperformed five consecutive cycles of knee extension and flexion. The test was performed at 60°/s in the concentric passive mode. The measured variables were average peak torque,averagetotal work,average powerand average time to peak torque. Reliabilities were determined using intraclasscorrelation coefficient(ICC), the standard error of measurement (SEM and SEM%), the coefficient of variation (CV) and Bland-Altman analysis.Findings:It was found good reliability for average peak torque, total work and power, with ICC values greater than 0.86;SEM and SEM% values ranging from 1.54to 407.1and from 5.7% to 8.1%; and CV lower than 15.However, average time to peak torque was not reliable since ICC was 0.16, SEM 0.16, SEM% 35,5% and CV 35. Interpretation:The findings indicate that isokinetic evaluation in passive mode for children without disabilities was reliable for average peak torque, work and power; thereforeit should be considered in rehabilitation protocols.However, a learning process seems to influence variables related to time of contraction, such as average time to peak torque.
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectAtividade funcionalpor
dc.subjectParticipação socialpor
dc.subjectTorque muscularpor
dc.titleAtividade ST-DP em crianças típicas e com paralisia cerebral de 5 a 12 anos de idadepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rocha, Nelci Adriana Cicuto Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700957J8&dataRevisao=nullpor
dc.description.resumoDe acordo com os conceitos propostos pela Classificação de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), o processo saúde-doença de um indivíduo deve ser considerado com base na interação entre as condições de suas funções e estruturas do corpo, a capacidade de executar atividades funcionais e a participação social. Com o intuito de compreender como estes componentes foram descritos na literatura, foi desenvolvido o estudo 1. Este visou revisar como estes componentes caracterizavam-se em crianças com Paralisia Cerebral (PC), a qual apresenta o diagnóstico mais freqüente em crianças. Constatou-se que poucos estudos buscaram compreender as relações entre os componentes da CIF e focaram o desempenho em atividades funcionais. Dentre estas atividades, pode-se destacar a sentado para de pé (ST-DP), a qual possui grande relevância para atividades de vida diária. A atividade ST-DP foi amplamente estudada na população adulta e idosa, porém poucos estudos foram encontrados na população infantil. Desta forma, foi desenvolvido o estudo 2 com o objetivo de caracterizar esta atividade em crianças típicas. Foram avaliadas 38 crianças, de 5 a 12 anos de idade, por meio de uma análise cinemática da atividade ST-DP. Observou-se que crianças típicas realizam esta atividade por meio da adoção de estratégias eficientes, utilizando componentes de movimento nos três planos de movimento e com comportamento diferente entre os membros dominante e não-dominante. Além disso, com o aumento da idade o movimento tornou-se mais consistente. Após a compreensão acerca desta habilidade em crianças típicas, foi possível compará-las com crianças com PC. Assim, teve origem o estudo 3, o qual objetivou comparar como crianças típicas e com PC executam a atividade ST-DP; assim como compreender as relações entre estas e a capacidade de gerar torque extensor de joelho e a participação social. Para isto, foram avaliadas 18 crianças típicas e 7 crianças com PC do tipo hemiparesia espástica classificadas como nível I e II de acordo com o GMFCS. A atividade ST-DP foi avaliada por meio de variáveis angulares e temporais; o torque extensor de joelho por meio de uma avaliação isocinética ativo-assistida no modo passivo, e a participação social por meio da LIFE-H. Constatou-se que crianças com PC possuem em relação às típicas menor capacidade de gerar torque extensor e menores escores na participação social de dimensões que refletem a capacidade de executar habilidades manuais e funções de linguagem. No entanto, as mesmas foram semelhantes para a execucação da atividade ST-DP e para a participação social em dimensões que refletem a função motora grossa como mobilidade, condicionamento e recreação. Além disso, uma relação não-linear foi verificada entre pico de torque extensor de joelho e atividade ST-DP em crianças com PC.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5007550890728426por


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