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dc.contributor.authorJürgensen, Soraia Pilon
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:19Z
dc.date.available2012-09-28
dc.date.available2016-06-02T20:19:19Z
dc.date.issued2012-07-18
dc.identifier.citationJÜRGENSEN, Soraia Pilon. Avaliação das variáveis cardiorrespiratórias e perceptivas durante o teste de caminhada com velocidade controlada: estudo de reprodutibilidade, confiabilidade e validade na população de mulheres obesas adultas. 2012. 84 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5300
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectObesidadepor
dc.subjectAvaliação cardiorrespiratóriapor
dc.subjectConfiabilidade e Validadepor
dc.subjectIncremental shuttle walk testpor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectResposta cardiopulmonarpor
dc.subjectReprodutibilidadepor
dc.titleAvaliação das variáveis cardiorrespiratórias e perceptivas durante o teste de caminhada com velocidade controlada. Estudo de reprodutibilidade, confiabilidade e validade na população de mulheres obesas adultaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Audrey Borghi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4855616925791895por
dc.description.resumoApesar do uso generalizado do Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), não há estudos anteriores que avaliaram este teste na população de mulheres obesas. Portanto, o objetivo principal foi testar a reprodutibilidade e confiabilidade deste teste e sua validade em comparação com um teste em esteira (TECP). Quarenta e seis mulheres realizaram três ISWT em um corredor de 10 m, dois no mesmo dia e o terceiro com intervalo de dois a sete dias e um TECP. A idade e o índice de massa corporal médios foram de 32 anos e 35 kg/m², respectivamente. Houve diferença significativa entre o primeiro e o segundo ISWT para as variáveis cardiovasculares e distância percorrida (ISWD) (frequência cardíaca=139±16 vs. 150±18 bpm, p=0,004; pressão arterial sistólica=157±9 vs. 159±19 mmHg, p<0,001; ISWD=413±88 vs. 463±92 m,p=0,009). Não houve diferença significante para nenhuma variável mensurada entre os valores obtidos no pico do segundo com o terceiro teste, além disso, o segundo ISWT apresentou concordância com o terceiro quando analisada a diferença entre as médias das diferenças. Houve boa e excelente confiabilidade entre o segundo e terceiro ISWT quando analisada a distância (ISWD) (ICC=0,93), ventilação (ICC=0,78), consumo de oxigênio (VO2) (ICC=0,90) e produção de dióxido de carbono (ICC=0,86). O VO2 pico obtido no TECP foi significativamente correlacionado com a ISWD (r=0,54, p<0,05) e com o VO2 pico no ISWT (r=0,64, p<0,05). Em conclusão, nossos achados sugerem que o ISWT pode ser uma ferramenta válida, confiável e reprodutível para avaliação da capacidade física de mulheres adultas com obesidade.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7009295438910018por


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