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dc.contributor.authorSelistre, Luiz Fernando Approbato
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:21Z
dc.date.available2013-06-05
dc.date.available2016-06-02T20:19:21Z
dc.date.issued2013-02-26
dc.identifier.citationSELISTRE, Luiz Fernando Approbato. Comparação e correlação do torque muscular do joelho e quadril, dor e função física em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais. 2013. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5314
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOsteoartritepor
dc.subjectJoelhospor
dc.subjectForça muscularpor
dc.subjectQuadrilpor
dc.subjectCartilagempor
dc.subjectFraqueza muscularpor
dc.titleComparação e correlação do torque muscular do joelho e quadril, dor e função física em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciaispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rosa, Stela Márcia Mattiello Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1406279816228350por
dc.description.resumoOBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar e correlacionar o torque muscular do quadril e joelho em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais, assim como avaliar a dor e função física. METODOLOGIA: Foram selecionados 28 homens, com idade entre 40 e 70 anos, divididos em dois grupos grupo Osteoartrite (GOA) e controle (GC). Após avaliação física inicial todos os sujeitos incluídos no estudo inicialmente responderam ao questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) (dor, rigidez e função física) e posteriormente realizaram avaliação isocinetica do joelho, nos movimentos de extensão e flexão, nos modos concêntrico (60, 120 e 180°/s) e excêntrico (60 e 120°/s) e avaliação isocinetica do quadril, nos movimentos de abdução e adução, nos modos concêntrico e excêntrico, ambos a 30°/s. Para análise intergrupo foi utilizado o teste T de Student para amostras independentes e teste nao-paramétrico U Mann-Whitney, além do teste de correlação de Pearson entre a força dos extensores de joelho e abdutores de quadril, todos utilizando o p.0,05. RESULTADOS: A análise intergrupos demonstrou diferença significativa no questionário WOMAC, menor pico torque extensor do joelho no GOA a 60 /s e menor pico de torque abdutor do quadril no GOA a 30 /s. Houve forte e significativa correlação (r>0,80) entre a força isocinetica dos abdutores de quadril e extensores do joelho em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Existe fraqueza muscular de extensores de joelho e abdutores do quadril em homens com OA de joelho nos graus iniciais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1776458133234039por


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