Show simple item record

dc.contributor.authorBonjorni, Lélia Arantes
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:22Z
dc.date.available2014-02-28
dc.date.available2016-06-02T20:19:22Z
dc.date.issued2014-02-18
dc.identifier.citationBONJORNI, Lélia Arantes. Complexidade da variabilidade da frequência cardíaca na síndrome da fragilidade. 2014. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5324
dc.description.abstractBackground: Frailty is a critical state of physiological complexity loss. Evaluation measures of complexity could contribute for a better comprehension regarding the frailty process. Objective: to evaluate complexity of HRV, at rest and after postural change, on frailty syndrome. Design: cross-sectional. Setting: community. Subjects: 100 individuals over 60 years old, distributed in groups according to the frailty phenotype: frail (n=8), pre-frail (n=46) and non-frail (n=46). Methods: The electrocardiogram was made in supine and orthostatic postures, for 10 minutes in each position. Sequences of 256 RR intervals were analyzed through linear (spectral analysis low frequency in normalized units (LFnu) and high frequency in absolute units (HFabs)) and non-linear methods (symbolic analysis 0V% and 2UV%, Shannon entropy (SE), conditional entropy (normalized complexity index NCI)). Results: The NCI did not show difference among the evaluated groups in rest supine, however NCI presented reduced values in all 3 groups after orthostatic challenge. Except AFabs, other indices did not differ between groups at rest supine. Conclusion: The results of this study indicate that there is no decrease of complexity on frailty syndrome, possibly because it already presents decreased values with the senescence. The postural change was unable to detect any impairment in HRV complexity associated with the frailty process.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectAnálise não-linearpor
dc.subjectComplexidadepor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapor
dc.subjectNon-linear analysiseng
dc.subjectComplexityeng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectFrailtyeng
dc.subjectHeart rate variabilityeng
dc.titleComplexidade da variabilidade da frequência cardíaca na síndrome da fragilidadepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8336705133403404por
dc.description.resumoA fragilidade é um estado crítico de perda da complexidade fisiológica, que resulta em maior vulnerabilidade. Medidas de avaliação da complexidade poderiam contribuir para melhor compreensão sobre o processo de fragilização. Objetivo: avaliar a complexidade da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), em repouso e após mudança postural, na síndrome da fragilidade. Desenho experimental: estudo transversal. Ambiente de pesquisa: comunidade. Sujeitos: 100 idosos maiores de 60 anos, divididos em grupos, segundo o fenótipo da fragilidade: frágil (n=8), pré-frágil (n=46) e não-frágil (n=46). Métodos: O eletrocardiograma foi coletado na postura supina e ortostática, por 10 minutos em cada posição. Trechos de 256 intervalos RR foram analisados por metodologias lineares (análise espectral baixa frequência em unidades normalizadas (BFun) e alta frequência em unidades absolutas (AFabs)), bem como não lineares (análise simbólica - 0V% e 2VD%, entropia de Shannon (ES), entropia condicional (índice de complexidade normalizado - ICN)). Resultados: o ICN não apresentou diferenças entre os grupos avaliados, no entanto teve seus valores reduzidos em todos os grupos após a mudança postural. Com exceção da AFabs, os demais índices não diferiram entre os grupos, na condição de repouso supino. Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que não há redução da complexidade na síndrome da fragilidade, possivelmente pelo fato desta já apresentar valores reduzidos na senescência. A resposta da complexidade cardíaca à mudança postural não apresentou diferenças na presença da síndrome da fragilidade.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6605709806723083por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record