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dc.contributor.authorFerreira, Ana Luisa Granado
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.available2015-04-16
dc.date.available2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.issued2015-02-20
dc.identifier.citationFERREIRA, Ana Luisa Granado. Torque excêntrico do quadril, joelho e tornozelo em indivíduos com e sem tendinopatia patelar. 2015. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5346
dc.description.abstractBackground: Patellar tendinopathy (PT) is an overuse injury, but the factors that contribute to tendon overload are still unknown. The high prevalence of this injury in jumping athletes may be related to hip extensor and ankle plantar flexor weakness, which could lead to a preferential use of the quadriceps to absorb the impact forces acting on the lower limbs during landing. However, no previous study has evaluated hip and ankle strength in subjects with PT. Therefore, the aim of this study was to evaluate the eccentric hip and knee extensor and ankle plantar flexor peak torques and the knee/hip and knee/ankle ratios in athletes with symptomatic PT (SPTG), athletes with asymptomatic patellar tendon ultrasonographic abnormalities (APTG) and healthy controls (CG). Methods: Seventeen athletes (volleyball, basketball and handball) between 16 and 35 years of were enrolled in this study. They were divided into three groups: SPTG (n=6), APTG (n=5) and CG (n=6). Eccentric peak torque was evaluated with an isokinetic dynamometer. Differences between groups were evaluated by multivariance analysis (MANOVA) and the Tukey post-hoc test (α=0.05). Results: The SPTG had a lower eccentric knee extensor torque than the APTG (p=0.047) and the CG (p=0.035), and the APTG had a higher knee/ankle ratio than the SPTG (p=0.015). Conclusions: The SPTG had lower knee extensor torque than the other groups, which may have been due to pain inhibition. Additionally, the APTG had a higher knee/ankle ratio than the other groups, which may have been related to increased patellar tendon load. Prospective studies are needed to investigate whether these aspects are risk factors for PT.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectTendõespor
dc.subjectJoelhospor
dc.subjectReabilitaçãopor
dc.subjectTorquepor
dc.subjectBiomecânicapor
dc.titleTorque excêntrico do quadril, joelho e tornozelo em indivíduos com e sem tendinopatia patelarpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Serrão, Fábio Viadanna
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4794266Y0por
dc.description.resumoIntrodução: A tendinopatia patelar (TP) é uma lesão por sobreuso, mas não se sabe ao certo quais são os fatores que contribuem para a sobrecarga no tendão. A alta prevalência dessa doença em atletas saltadores pode estar relacionada a uma diminuição da utilização dos músculos extensores do quadril e flexores plantares do tornozelo, e consequente uso preferencial do músculo quadríceps para absorver as forças de impacto que atuam no membro inferior durante as aterrissagens de saltos, possivelmente devido ao déficit de força dos mesmos. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar o pico de torque excêntrico extensor do quadril e do joelho e flexor plantar do tornozelo e suas razões joelho/quadril e joelho/tornozelo em indivíduos com tendinopatia patelar (GTPS), indivíduos com alteração de imagem no tendão patelar assintomáticos (GTPA), e indivíduos sadios (GC). Métodos: Participaram deste estudo 17 indivíduos com idade entre 16 e 35 anos, praticantes de voleibol, basquetebol e handebol, divididos em 3 grupos: GTPS (n=6), GTPA (n=5) e GC (n=6). O pico de torque excêntrico dessas articulações foi mensurado utilizando um dinamômetro isocinético. As diferenças entre os grupos foram avaliadas por meio da análise de multivariância (MANOVA) e o post-hoc de Tukey (α=0,05). Resultados: O GTPS apresentou menor torque excêntrico extensor do joelho do que o GTPA (p=0,047) e o GC (p=0,035). Além disso, o GTPA apresentou maior razão de torque joelho/tornozelo do que o GTPS (p=0,015) e uma forte tendência a ter essa razão maior do que o GC (0,064). Conclusão: GTPS apresentou menor torque extensor do joelho, o que ocorreu possivelmente por uma inibição pela dor. Além disso, o GTPA apresentou maior razão joelho/tornozelo, podendo esse ser um fator relacionado ao aumento da carga no tendão patelar. São necessários estudos prospectivos para comprovação desse fator de risco.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9775832464948501por


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