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dc.contributor.authorGonçalves, Josiane Sotrate
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.available2015-04-23
dc.date.available2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.issued2015-02-26
dc.identifier.citationGONÇALVES, Josiane Sotrate. Efeito da descarga de peso e da amplitude de movimento de flexão do ombro sobre a ativação muscular em condições estáticas e dos fatores ergonômicos e psicossociais durante atividade simulada de mouse em estudantes universitárias. 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5347
dc.description.abstractThe movements adopted during computer activities and mobile devices contribute to musculoskeletal disorders. However, there is no consensus about safe range of motion and the effect of weight bearing to reduce overload. The objective of the first study was to evaluate the bilateral muscle activity of descending trapezius and anterior deltoid in different shoulder flexion postures in conditions with and without forearm support in the seated position. The hypothesis was that the forearm support reduce muscle overload compared to the no supported condition, and the reduction this overload would be higher for the greater shoulder flexion angles. Twentythree healthy university students aged between 18 and 31 years were evaluated. The sample size was determined a priori. The electrical activity of the upper trapezius and deltoid muscles were collected bilaterally. The weight bearing was assessed by load cells. A physical therapist positioned the shoulder of the participants at flexion angles of 0º, 15º, 30º, 45º, 60º in conditions with and without forearm support, in randomized order. The results showed that the forearm support reduced muscle activity in different shoulder flexion angles. The forearm support was more important than the shoulder posture to determine muscle overload. However, in this first study a computer task was not evaluated. Besides the forearm support, the modification of the workstation can lead to change in biomechanical exposure and it was not investigated. Another important risk factor is the stress, which can also contribute to neck/shoulder disorders. Thus, the purpose of the second study was to evaluate the effect of the work surface height, weight bearing and the difficulty of the task in the head, upper back and upper arms postures and the electrical activity of the descending portion of the trapezius and anterior deltoid during simulated mouse activity in university students. The study hypothesis was that the high table combined with the high difficulty activity level would result in greater biomechanical overload, i.e. at higher angles of head flexion, upper trunk and shoulders, increased electrical activity of the descending portion of the trapezius muscle and anterior deltoid. Furthermore, it was expected that the weight bearing on the table would reduce muscle activation. Fifteen healthy university students aged between 18 and 31 years were evaluated. The sample size was not defined a priori. The head and upper back flexion angles and the upper arms elevation were evaluated by inclinometers. Muscle activity was collected bilaterally and normalized by the maximal voluntary isometric contraction (MVIC). The weight bearing was evaluated by load cells and included as a covariate for muscle activation. In the simulated task, participants simulated mouse activity with the table at the elbow height (EH) and above the elbow height (AEH) in low (LD) and high difficulty levels (HD). Each condition was evaluated during five minutes in a randomized order. The results indicated that the table in the EH provided greater postural overload of the head and less overload to the shoulders and trapezius muscle. The HD level increased the head and upper back flexion angles. Thus, the head posture seems to be influenced by the table height and task difficulty; the upper back posture is related to the difficulty of the activity and the upper arms posture and trapezius activation were only influenced by table height. Therefore, this study revealed the effect of ergonomic and psychosocial risk factors on muscle activation and posture. The results highlighted the importance of these factors for understanding the risk associated with computer use.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectBiomecânicapor
dc.subjectErgonomiapor
dc.subjectMembros superiorespor
dc.subjectPrevençãopor
dc.subjectBiomechanicseng
dc.subjectErgonomicseng
dc.subjectPhysical therapyeng
dc.subjectUpper limbseng
dc.subjectPrimary preventioneng
dc.titleEfeito da descarga de peso e da amplitude de movimento de flexão do ombro sobre a ativação muscular em condições estáticas e dos fatores ergonômicos e psicossociais durante atividade simulada de mouse em estudantes universitáriaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sato, Tatiana de Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762813E9por
dc.description.resumoOs movimentos adotados durante atividades em terminais de vídeo e dispositivos móveis contribuem para os distúrbios musculoesqueléticos. Porém, não há um consenso em relação às amplitudes seguras e o efeito da descarga de peso para redução da sobrecarga. Assim, o objetivo do primeiro estudo foi avaliar a atividade muscular bilateral dos músculos trapézio descendente e deltóide anterior em diferentes posturas de flexão do ombro em condições com e sem o apoio de antebraço na postura sentada. A hipótese do estudo foi que o apoio do antebraço sobre a mesa reduziria a sobrecarga muscular em relação à situação sem uso do apoio, sendo que a redução desta sobrecarga seria maior quanto maior fosse o ângulo de flexão do ombro. Foram avaliadas 23 estudantes universitárias sadias com idade entre 18 e 31 anos. O tamanho amostral foi determinado a priori. A atividade elétrica dos músculos trapézio superior e deltóide foram coletadas bilateralmente. A descarga de peso foi avaliada por células de cargas dispostas sob a mesa. Um fisioterapeuta posicionou os ombros das participantes em flexão de 0º, 15º, 30º, 45º, 60º em condições com e sem apoio do antebraço, em ordem aleatorizada. Os resultados mostraram que o apoio de antebraço reduziu a atividade muscular nos diferentes ângulos de flexão do ombro. O apoio de antebraço foi mais importante do que a postura do ombro para determinar a sobrecarga muscular. Porém, neste primeiro estudo não foi avaliada uma condição dinâmica com o uso do computador. Além do apoio de antebraço, a modificação da estação de trabalho pode levar a mudança na exposição biomecânica e não foi investigada. Outro fator de risco importante é o estresse, que também pode contribuir para distúrbios na extremidade superior. Neste sentido, o objetivo do segundo estudo foi avaliar o efeito da altura da superfície de trabalho, da descarga de peso e da dificuldade da tarefa na postura da cabeça, tronco superior e ombros e na atividade elétrica da porção descendente do músculo trapézio e deltóide anterior durante atividade simulada de mouse em estudantes universitárias. A hipótese do estudo foi que a mesa alta combinada com o alto nível de dificuldade da atividade resultaria em maior sobrecarga biomecânica, ou seja, em maiores ângulos de flexão da cabeça, tronco superior e ombros, aumento da atividade elétrica da porção descendente do músculo trapézio e deltóide anterior. Além disso, esperava-se que a descarga de peso sobre a mesa reduzisse a ativação muscular. Foram avaliadas 15 estudantes universitárias sadias com idade entre 18 e 31 anos. O tamanho amostral não foi definido a priori. A atividade elétrica dos músculos trapézio superior e deltóide foram coletadas bilateralmente. Foram avaliados os movimentos dos ombros e cervical por meio de inclinometria. A descarga de peso foi avaliada por células de cargas dispostas sob a mesa. Os participantes realizaram uma atividade simulada com mouse em níveis de dificuldade baixo e alto, com a mesa na altura do cotovelo (AC) e acima da altura do cotovelo (ACC), em ordem aleatorizada. Os resultados indicaram que a mesa na AC proporcionou maior sobrecarga postural da cabeça e menor sobrecarga para os ombros e trapézio. O alto nível de dificuldade aumentou o ângulo de flexão da cabeça e tronco superior. Desta forma, a postura da cabeça parece estar permeada pela altura da mesa e dificuldade da atividade, a postura do tronco superior está relacionada com a dificuldade da atividade, já a postura dos ombros e a ativação do trapézio foram influenciadas apenas pela altura da mesa. Portanto, a presente dissertação revelou o efeito dos fatores ergonômicos e psicossociais sobre a ativação muscular e postura, sendo que a avaliação desses fatores é importante para o entendimento dos riscos envolvidos no uso do computador.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2410914955030654por


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