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dc.contributor.authorMarques, Carla Guinart
dc.date.accessioned2016-06-02T20:21:22Z
dc.date.available2009-12-09
dc.date.available2016-06-02T20:21:22Z
dc.date.issued2009-07-29
dc.identifier.citationMARQUES, Carla Guinart. Prospecção de marcadores microssatélites em Litopenaeus vannamei e análise da diversidade genética em duas famílias de referência de camarões cultivados. 2009. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5460
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGenéticapor
dc.subjectMarcador molecularpor
dc.subjectMicrossatélitepor
dc.subjectLitopenaeus vannameipor
dc.subjectCarciniculturapor
dc.titleProspecção de marcadores microssatélites em Litopenaeus vannamei e análise da diversidade genética em duas famílias de referência de camarões cultivadospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Freitas, Patrícia Domingues de
dc.description.resumoA carcinicultura marinha brasileira, desde a década de 90, concentra sua produção, principalmente, na espécie exótica Litopenaeus vannamei, a qual era inicialmente importada de países localizados na costa do Pacífico. Devido às normas de proteção ambiental, o setor produtivo, no entanto, foi alertado sobre o risco de importar novos reprodutores para a criação dessa espécie, o que levou os produtores de L. vannamei a adotar práticas de endocruzamento para manutenção de seus planteis e estoques comerciais, conduzindo à perda da viabilidade genética das populações cativas ao longo das gerações. Desta forma, o monitoramento dos níveis de diversidade genética associado ao desenvolvimento de métodos de cruzamento seletivos, utilizando ferramentas moleculares, passou a ser essencial para o manejo adequado desta espécie no Brasil. Este estudo teve como objetivo desenvolver novas marcas microssatélites para esta importante espécie de camarão e analisar a variabilidade e o nível de diversidade genética de duas famílias cativas em L. vannamei, submetidas a um programa de melhoramento genético para caracteres divergentes. Através de uma biblioteca genômica parcial enriquecida (Hamilton et al. 1999), conseguimos desenvolver dez novas marcas de microssatélites úteis em L. vannamei, que também se mostraram eficientes em cinco outras espécies nativas a costa brasileira em testes de transferabilidade de locos. Com essas novas dez marcas foram analisadas a variabilidade e os níveis de diversidade e distancia genética em duas famílias construídas a partir de pools gênicos diferentes; Familia G1 (Venezuela F22 X Panamá F7) e Família G2 (Equador F8 e Panamá). As freqüências alélicas e genotípicas, o número de heterozigotos e homozigotos esperados e observados foram calculados utilizando-se o software Genepop v. 3.4 (Raymond & Rousset 1995). Também foi empregado o software Popgene, versão 1.31 (Yeh et al., 1999) a fim de calcular as porcentagens de locos polimórficos, as freqüências gênicas (Nei, 1987), os índices de diversidade (Nei, 1973), a distância 2 genética (Nei, 1972) e a identidade genética (Nei, 1978). Para calcular a freqüencia de alelos nulos foi usado o software Micro Checker (Oosterhout et al. 2004). As duas famílias apresentaram déficit de heterozigotos significativo (p<0,007), (três locos para G1 e um para G2), sendo verificado um loco com excesso de heterozigotos na família G2. Os locos, no entanto, não apresentaram desequilíbrio de ligação. A análise de estimativa de erros de genotipagem revelou a presença de alelos nulos em três locos, apenas para a família G1, não sendo, porém, constatada a presença de dropout e/ou stutters para nenhum dos sete locos polimórficos analisados. A distância genética e a identidade genética calculadas entre as duas famílias foram de 0,42 e 0,64, respectivamente, sendo observada uma heterozigosidade média de 0,49 para G1 e 0,53 para G2. Essa heterozigosidade pode ser considerada alta quando comparada com estudos em populações selvagens e cativas, provavelmente, devido às famílias em estudo terem sido formadas a partir do cruzamento entre indivíduos pertencentes a estoques geneticamente divergentes. Nesta estratégia, o exocruzamento realizado para formar estas duas famílias parece ter ajudado a recuperar a diversidade genética dos estoques que originaram as famílias G1 (F22 x F07) e G2 (F07 x F08), os quais eram provenientes de cruzamentos endogâmicos em gerações relativamente já avançadas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular - PPGGEvpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5052695259738538por


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