Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorSavadogo, Pingréwaoga Béma Abdoul Hadi
dc.date.accessioned2016-06-02T20:44:15Z
dc.date.available2014-07-18
dc.date.available2016-06-02T20:44:15Z
dc.date.issued2014-02-24
dc.identifier.citationSAVADOGO, Pingréwaoga Béma Abdoul Hadi. Desafios de jovens muçulmanos em Burquina Faso no retorno de estudo em países de língua árabe: entre vulnerabilidade e a reconstrução da cidadania. 2014. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas e da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6892
dc.description.abstractOur study discuss the process of returning to homeland faced by young muslins Burkinabes who studied in countries of Arabic language Saudi Arabia, Egypt, Syria and Libya, among others. It is about a theoretical study that has been complemented with a preparatory fieldwork made at Ouagadougou (Burkina Faso), in 2010. It can be seen, by one side, the search for religious knowledge and sociocultural legitimation; by other, the problems faced at return and the role of institutions in the reconstruction of social, professional and economical network. Burkina Faso is a country taking place at west of Africa, with a population of 16.241.811 inhabitants, from which 60% are muslins. The population aged between 15 to 39 years old represents more than 31%, raising its social and economic importance. Most of the population has studied at the so called franco-arab schools, in an education imbricated with a deeply religious manner, within a context that the study of French (the official language) is a matter of secondary concern. Considering the challenges of getting a university degree, countries of Arabic speaking languages became attractive because its stronger appeal of having equivalent values and due to offers for scholarships by countries like Egypt, Syria, Libya and Saudi-Arabia. By the time of return, there are plenty of difficulties about social and professional insertion for returnees. Among the possibilities that seem to be more open there are these of teaching at Franco-Arabic schools and working for associations that promotes the Islam and rights of Islamic populations. It is noted, firstly, the social historic context of education in the country and, then, the role of Muslim Institutions, mainly, of local Islamic Universities in the process of social support in constructing spaces that aim social belonging and work.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectÁfricapor
dc.subjectJuventudepor
dc.subjectVulnerabilidade socialpor
dc.subjectDiversidade culturalpor
dc.subjectSuporte socialpor
dc.subjectRetorno pós-migraçãopor
dc.subjectVulnerabilidade estudantilpor
dc.subjectAfrican youtheng
dc.subjectStudent vulnerabilityeng
dc.subjectReturneeeng
dc.subjectSocial occupational therapyeng
dc.subjectSocial vulnerabilityeng
dc.subjectSocial support networkseng
dc.subjectCultural and religious diversityeng
dc.titleDesafios de jovens muçulmanos em Burquina Faso no retorno de estudo em países de língua árabe: entre vulnerabilidade e a reconstrução da cidadaniapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Barros, Denise Dias
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6607056840278610por
dc.description.resumoNosso estudo discute o processo de retorno de jovens muçulmanos burquinabês que realizaram seus estudos em países de língua árabe - Arábia Saudita, Egito, Síria e Líbia, principalmente. Trata-se de estudo teórico complementado com atividade de campo preparatória realizada em Ouagadougou (Burquina Faso), em 2010. Destaca-se aqui, por um lado, a busca do conhecimento religioso e/ou de legitimidade de posição sociocultural; por outro, as problemáticas no momento do retorno e o papel das instituições na reconstrução dos laços sociais, profissionais e econômicos. O Burquina Faso é um país localizado na África do Oeste, possui uma população de 16.241.811 habitantes, sendo cerca de 60% muçulmanos. As pessoas com idade entre 15 a 39 anos representam mais de 31%, evidenciando, assim, sua importância econômica e social. A maior parte delas estudou em escolas chamadas de franco-árabes, passando por um processo formativo profundamente imbricado ao universo religioso, dentro de estruturas em que o ensino do francês (língua oficial do país) é matéria de interesse secundário. Diante do desafio da formação universitária, os países de língua árabe tornam-se atraentes tanto pela confluência de valores como pelo oferecimento de bolsas de estudo por alguns países como Egito, Síria, Líbia e Arábia Saudita. Na ocasião do retorno muitas são as dificuldades de inserção social e profissional. Entre as possibilidades que parecem abertas para eles, encontra-se tanto o ensino nas escolas franco-árabes como o trabalho em associações que atuam para a promoção do Islã e os direitos da população muçulmana. Descreve-se, por um lado, o contexto social e histórico da educação no país e, por outro, o papel das instituições muçulmanas, notadamente, das universidades islâmicas locais no processo de busca de suporte social para a construção de espaços de pertencimento social e de trabalho.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional - PPGTOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1918860398825855por


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem