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dc.contributor.authorOliveira, Sandra Regina Pereira de
dc.date.accessioned2016-08-17T18:39:45Z
dc.date.available2013-01-17
dc.date.available2016-08-17T18:39:45Z
dc.date.issued2012-02-29
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Sandra Regina Pereira de. Avaliação do efeito do extrato etanólico bruto de Harpagophytum procumbens em camundongos infectados com Toxocara canis. 2012. 85 f. Dissertação (Mestrado em Multidisciplinar) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7011
dc.description.abstractThe Syndrome of Visceral Larva Migrans (VLMS) is a parasitic disease caused by Toxocara canis, one of the most common helminthes in dogs. In the definitive hosts are present in different morphological forms, embryonated eggs, adult males and females. However, in unusual hosts (humans and rodents), present only in stage infective larvae (L3) and do not complete their life cycle. The infection in man occurs by ingestion of embryonated eggs which release in the small intestine infective larvae (L3), which cross the intestinal mucosa and the lymphatic vessels reach the circulation port reaching the lungs and liver. Larvae can still cross the gut wall actively start a process of erratic migration through different host tissues. The main characteristics of this disease in the chronic phase are eosinofilias blood and tissue and high levels of serum IgE. The immune response of host larvae occurs during tissue migration, where the larvae release antigenic products of excretion-secretion (TES) that protect against host reactions. The TES have a fraction of the allergen responsible for stimulating production and release of eosinophils. In this context, the search for new therapeutic tools that promote less damage to individuals affected by increased systemic eosinophil becomes important. In this study, we evaluated the modulatory activity and anti-inflammatory eosinophilia Harpagophytum procumbens against using the model of experimental infection with T. VLMS kennels. Our results showed that the extract of Harpagophytum procumbens has anti-inflammatory effects in reducing eosinophil infiltration in the blood and washed from the peritoneal and bronchoalveolar at different periods analyzed. The antiinflammatory may be due to the ability of the extract Harpagophytum procumbens decrease the production of factors that favor the proliferation and activation of eosinophils (IL-5, IL-4 and IL-13) during 18, established as the peak of eosinophilia. Furthermore, our treatment decreases the expression adhesion molecules, CD11b, CD11c peak of eosinophilia during infection by T. kennels. The CD40 molecule expression by eosinophils seems to favor the survival of leukocytes, however, would require further investigations that contributed to the understanding of the mechanisms by which the extract of H. procumbens can interfere with the migration of eosinophils into the inflammatory site in this model, since this event is characterized as being complex order.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBiotecnologiapor
dc.subjectEosinófilospor
dc.subjectImunologiapor
dc.subjectParasitologiapor
dc.subjectTratamento Harpagophytum procumbenspor
dc.subjectToxocara canispor
dc.subjectSLMVpor
dc.titleAvaliação do efeito do extrato etanólico bruto de Harpagophytum procumbens em camundongos infectados com Toxocara canispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Anibal, Fernanda de Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4918261968772806por
dc.description.resumoA Síndrome da Larva Migrans Visceral (SLMV) é uma parasitose, causada pelo Toxocara canis, um dos helmintos mais freqüente em cães. Nos hospedeiros definitivos, se apresentam em diferentes formas morfológicas, ovos embrionados, adultos machos e fêmeas. Entretanto, nos hospedeiros não habituais (ex.: homem e roedores), apresentam-se apenas no estádio de larvas infectantes (L3) e não completam seu ciclo biológico. A infecção no homem ocorre pela ingestão acidental de ovos larvados, que no intestino delgado liberam as larvas infectantes (L3), as quais atravessam a mucosa intestinal e pela via linfática atingem a circulação porta e o fígado chegando aos pulmões. As larvas podem ainda atravessar ativamente a parede do intestino, iniciar um processo de migração errática através dos diferentes tecidos do hospedeiro. As principais características dessa doença na fase crônica são as eosinofilias sanguínea e tecidual e altos níveis de IgE sérica. A resposta imunológica do hospedeiro as larvas, ocorre durante a migração tecidual, onde as larvas liberam produtos antigênicos de secreção-excreção (TES) que as protegem contra a reação do hospedeiro. Os TES apresentam uma fração alergênica responsável pela estimulação da produção e liberação de eosinófilos. Neste contexto, a busca por novas ferramentas terapêuticas que promovam menos danos aos indivíduos acometidos pelo aumento sistêmico dos eosinófilos torna-se importante. Assim, neste estudo, avaliamos a atividade modulatória e anti-inflamatória da Harpagophytum procumbens contra eosinofilia utilizando o modelo de infecção experimental com T. canis SLMV. Nossos resultados demonstraram que o extrato da Harpagophytum procumbens possui efeitos anti-inflamatório diminuindo no infiltrado eosinofílico no sangue e lavados da peritoneal e broncoalveolar, nos diferentes períodos analisados. O efeito anti-inflamtório pode ser decorrente da capacidade do extrato de Harpagophytum procumbens diminuir a produção de fatores que favorecem a proliferação e ativação de eosinófilos (IL-5, IL-4 e IL-13) no período 18°, estabelecido como o pico da eosinofilia. Além disso, nosso tratamento diminui a expressão das moléculas de adesão CD11b, CD11c no pico da eosinofilia durante a infecção por T. canis. A expressão da molécula CD40 por eosinófilos parece favorecer a sobrevida deste leucócito, todavia, serão necessárias outras investigações que contribuíam para o entendimento dos mecanismos pelos quais o extrato de H. procumbens pode interferir na migração dos eosinófilos para o sitio inflamatório neste modelo, uma vez que este evento é caracterizado como sendo ordem complexa e multifatorial.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGBiotecpor
dc.subject.cnpqOUTROSpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7073904078771594por


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