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dc.contributor.authorRodrigues, Elizeu Elias
dc.date.accessioned2017-01-05T14:19:48Z
dc.date.available2017-01-05T14:19:48Z
dc.date.issued2015-02-26
dc.identifier.citationRODRIGUES, Elizeu Elias. Taxa de câmbio e competitividade internacional dos setores de transformação da economia brasileira. 2015. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8342.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8342
dc.description.abstractThis research aims to investigate the relation that exists between the exchange rate and the international competitiveness of the Brazilian transformation industries classified by level of technology. It begins with a synthesis of the several studies that show the importance of the exchange rate to the development of the country and, particularly to the Brazilian case, it highlights those that point a domestic currency appreciation and stress that appreciation is contributing to put the country down in backward position in technological terms. Therefore, some authors propose the Real should be depreciated relative to Dollar to promote an internal productive diversification and the sophisticated sectors development. That discussion motived us making econometrical analyses and graphics linking exchange rate, exports and international competitiveness index to investigate if exchange rate variations impacted in determinant form and distinctly the internacional competitiveness of Brazilian industries. The methodology was used the revealed comparative advantage (RCA) index of Balassa (1965) and VAR models to connect exchange rate and industries exports. The RCA index time evolution was analyzed in graphics together with the exchange rate from 1999 until 2011. The results has been showed that occurred a loss of competitiveness to the majority of national industries and exchange rate appreciation most of the analyzed period still affected the industries in the distinct manner. Finally, almost all industries did not get competitiveness gains in the period of exchange rate depreciation as expected, because they did not have enough time to react.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectVantagem comparativa (Comércio)por
dc.subjectComparative advantage (International trade)eng
dc.subjectTaxas de câmbiopor
dc.subjectForeign exchange rateseng
dc.subjectComércio internacionalpor
dc.subjectInternational tradeeng
dc.titleTaxa de câmbio e competitividade internacional dos setores de transformação da economia brasileirapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Figueiredo, Adelson Martins
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2582161065438214por
dc.description.resumoNeste trabalho, buscou-se investigar as relações existentes entre a taxa de câmbio e a competitividade internacional das indústrias de transformação brasileiras classificadas por nível de tecnologia. Iniciou-se com uma síntese de vários estudos, que apresentam a importância do câmbio para o desenvolvimento de um país e, particularmente para o caso brasileiro, destacam-se àqueles que apontam uma apreciação cambial e frisam que isso está contribuindo para deixar o país em posição atrasada em termos tecnológicos. Por isso, alguns autores sugerem que o real deveria se depreciar frente ao dólar para favorecer a diversificação produtiva interna e o desenvolvimento dos setores de ponta. Motivado por essa discussão, foram feitas análises econométricas e gráficas relacionando taxa de câmbio, exportações e índice de competitividade internacional com o objetivo de investigar se as variações cambiais impactaram de forma determinante e distinta a competitividade internacional das indústrias brasileiras. Como metodologia foram utilizados o Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR) desenvolvido por Balassa (1965) e modelos VAR que relacionam taxa de câmbio e exportações das indústrias. A evolução temporal dos IVCR foi verificada em gráficos juntamente com a taxa de câmbio de 1999 até 2011. Os resultados mostraram que houve perda de competitividade para a maioria das indústrias nacionais e apreciação cambial na maior parte do período analisado, que a apreciação cambial atingiu as indústrias de maneira diversificada e que a maioria das indústrias não auferiu ganhos de competitividade no período de depreciação cambial, como se esperava, dado que o tempo que ela ocorre não foi o suficiente para que essas indústrias reagissem.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economia - PPGEc-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::RELACOES DO COMERCIO; POLITICA COMERCIAL; INTEGRACAO ECONOMICApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4720708258959068por


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