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dc.contributor.authorBarcelos, Cintia Aparecida de Oliveira
dc.date.accessioned2017-06-05T12:56:39Z
dc.date.available2017-06-05T12:56:39Z
dc.date.issued2017-02-23
dc.identifier.citationBARCELOS, Cintia Aparecida de Oliveira. A alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia e os ganhos de força muscular de indivíduos jovens não treinados. 2017. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8821.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8821
dc.description.abstractThe training frequency is a resistance training variable (RT) that can be manipulated to maximize strength and muscle mass gains. Evidence suggests that higher volumes provide greater gains in strength and hypertrophy. Thus, it is possible that RT performed at higher frequencies (e.g., 24h) would result in higher training volumes, leading to adaptations when compared to RT performed less frequently. Objective: To compare the effect of different weekly RT frequencies (5x vs. 3x vs. 2x per week), with equalized and unbalanced VTT, on muscle hypertrophy in young men. As a secondary objective, we compared the effects of these different RT frequencies with equalized and unequalized VTT on muscle strength. Methods: The sample consisted of 19 male subjects divided into three protocols: (RT5, RT3 and RT2 x / week). The RT protocol consisted of three series of 80% 1-RM, between 9 and 12 maximal repetitions until the concentric failure. The cross-sectional area (CSA) and muscle strength (1-RM) were evaluated weekly for a period of 8 weeks. Results: Total equalized volume (RT5 / 4S = 23791 ± 6021, RT3 / 6S = 22531 ± 6087, RT2 / 8 = 20640 ± 3300), there was no significant difference between the protocols (P> 0.05). At the end of 8 weeks of training, the RT5 protocol showed the highest increase (RT5 = 54375 ± 12810 kg, RT3 = 30936 ± 8391 kg, RT2 = 20640 ± 3300 kg, P <0.0001). Regarding the progression of the VTT, there was no difference between the RT5, RT3 and RT2 protocols when equalized (43%, 35% and 34%) and unequalized (57%, 43% and 34%) (P >0.05). All protocols significantly increased the pre-post-training 1-RM values for the equalized VTT (RT5 = 26.00%, RT3 = 31.51%, RT2 = 33.54%) and equalized (RT5 = 43.32%, RT3 = 40.26%, RT2 = 33.53%, main time effect, P <0.0001) There were no significant differences between the protocols in any of the comparisons. In relation to VL CSA, all of them increased from pre- to post-training with equalized VTT (RT5 = 9.85%, RT3 = 10.10%, RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) and unbalanced (RT5 = 12.70%, RT3 = 11.75%, RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) There were no significant differences between the protocols in both comparisons. Conclusion: A high frequency of resistance training does not affect the magnitude of muscle hypertrophy and the strength gains of untrained young individuals.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectRecuperaçãopor
dc.subjectMassa muscularpor
dc.subjectVariáveis do treinamentopor
dc.subjectRecoveryeng
dc.subjectMuscle masseng
dc.subjectTraining variableseng
dc.titleA alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia e os ganhos de força muscular de indivíduos jovens não treinadospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoA frequência de treino é uma variável do treinamento de força (TF) que pode ser manipulada para maximizar os ganhos de força e massa muscular. Evidências sugerem que maiores volumes proporcionam maiores ganhos de força e hipertrofia. Dessa forma, é possível que o TF realizado em maiores frequências (e.g., 24h) porcione maiores volumes de treino, resultando em adaptações quando comparado ao TF realizado com menor frequência. Objetivo: Comparar o efeito de diferentes frequências semanais de TF (5x vs. 3x vs. 2x por semana), com VTT equalizado e não equalizado, na hipertrofia muscular de homens jovens. Como objetivo secundário, compararmos os efeitos dessas diferentes frequências de TF com VTT equalizado e não equalizado na força muscular. Métodos: A amostra foi composta por 19 indivíduos do sexo masculino divididos em três protocolos: (TF5, TF3 e TF2 x/semana). O protocolo de TF foi composto de três séries de 80% 1-RM, entre 9 e 12 repetições máximas até a falha concêntrica. A área de secção transversa (AST) e força muscular (1-RM) foram avaliados semanalmente por um período de 8 semanas. Resultados: Volume total equalizado (TF5/4S =23791 ± 6021; TF3/6S= 22531 ± 6087; TF2/8= 20640 ± 3300), não houve diferença significante entre os protocolos (P > 0,05). Ao final das 8 semanas de treinamento o protocolo TF5 apresentou maior aumento (TF5= 54375 ± 12810 kg; TF3 =30936 ± 8391 kg; TF2= 20640 ± 3300 kg; P < 0,0001). Com relação à progressão do VTT não houve diferença entre os protocolos TF5, TF3 e TF2 quando equalizado (43%, 35% e 34%) e não equalizado (57%, 43% e 34%) (P > 0.05). Todos os protocolos aumentaram significantemente os valores de 1-RM do pré- para o pós-treinamento o VTT equalizado (TF5 = 26,00%, TF3 = 31,51%, TF2 = 33,54%,) e equalizado (TF5 = 43,32%; TF3 = 40,26%, TF2 = 33,53%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) Não houveram diferenças significantes entre os protocolos em nenhuma das comparações. Com relação à AST do VL, todos os aumentaram do pré- para o pós-treinamento com o VTT equalizado (TF5 = 9,85%; TF3 = 10,10%; TF2 = 11,87%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) e não equalizado (TF5 = 12,70%; TF3 = 11,75%; TF2 = 11,87%; efeito principal de tempo, P < 0.0001) Não houve diferenças significantes entre os protocolos em ambas as comparações. Conclusão: A alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia muscular e os ganhos de força de indivíduos jovens não treinados.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8274652124484304por


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