Show simple item record

dc.contributor.authorBertacini, Daiane Munhoz Mira
dc.date.accessioned2017-06-05T13:36:17Z
dc.date.available2017-06-05T13:36:17Z
dc.date.issued2017-02-21
dc.identifier.citationBERTACINI, Daiane Munhoz Mira. Efeito da paridade a longo prazo sobre a função da musculatura do assoalho pélvico. 2017. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8823.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8823
dc.description.abstractParity has been associated with an increase in risk of pelvic floor musculature dysfunctions. The aim of this study was to verify the effect of parity over this musculature in the long term. Materials and methods: A cross-sectional study accomplished at the Department of Physical Therapy, Federal University of São Carlos, Brazil. A hundred and forty three women participated in the study, grouped according to parity, between one and six years after the last delivery. The King’s Health Questionnaire was applied when the urinary complaint was confirmed, and the habitual physical activity was assessed by the “Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire”. The function of the pelvic floor musculature was assessed through perineometry and unidigital vaginal palpation, using the PERFEC scheme, being the contraction graduation classified according to the Modified Oxford Scale. Results: In relation to the graduation of pelvic floor musculature contraction using the Modified Oxford Scale and perineometry, there was no significative difference in relation to parity (p=0.48) and (p=0.14) respectively. There was no statistical difference between groups referring to the current urinary incontinence complaint and in the domains of King’s Health Questionnaire. The regression analysis did not present a result that indicated the effect of parity in the variables analysed. Conclusion: it was not verified the effect of parity, regardless the mode of delivery, over the PFM function and presence of urinary symptoms, such as UI, in a period considered long term after birth.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectForça muscularpor
dc.subjectDiafragma da pelvepor
dc.subjectParidadepor
dc.subjectIncontinência urináriapor
dc.subjectPeríodo pós-partopor
dc.subjectMuscle strengtheng
dc.subjectPelvic flooreng
dc.subjectParityeng
dc.subjectUrinary incontinenceeng
dc.subjectPostpartum periodeng
dc.titleEfeito da paridade a longo prazo sobre a função da musculatura do assoalho pélvicopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063por
dc.contributor.advisor-co1Beleza, Ana Carolina Sartorato
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4139635204538357por
dc.description.resumoA paridade vem sendo associada com aumento do risco de disfunções da musculatura do assoalho pélvico. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da paridade a longo prazo sobre a função dessa musculatura. Material e métodos: Estudo transversal realizado no Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de São Carlos, Brasil. Participaram do estudo 143 mulheres agrupadas de acordo com a paridade, entre um e seis anos após o último parto. Foi aplicado King's Health Questionnaire quando confirmada a queixa urinária atual e o nível de atividade física habitual foi avaliado por meio do “Questionário de atividade física habitual de Baecke”. A avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico foi realizada por meio da perineometria e da palpação vaginal unidigital utlilizando o esquema PERFECT, sendo o grau de contração classificado de acordo com Escala Modificada de Oxford. Resultados: Em relação a graduação da contração da musculatura do assoalho pélvico utilizando a Escala Modificada de Oxford e perineometria, não houve diferença significativa em relação a paridade (p=0,48) e (p= 0,14) respectivamente. Não houve diferença estatística entre os grupos referente a queixa de incontinência urinária atual e nos domínios do King's Health Questionnaire. A análise de regressão não apresentou resultado que indicasse o efeito da paridade nas variáveis analisadas. Conclusão: não foi verificado efeito da paridade, independente da via de nascimento sobre a função da MAP e presença de sintomas urinários, como a incontinência urinária, em um período considerado a longo prazo após o parto.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 131169/2016-5por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1298216222842032por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record